E a imprensa amestrada brasileira não deu uma linha sobre o assunto. Como sempre!
Leia o lead (introdução) do editorial do Washington Times do dia 9, data da visita da presidente Dilma Rousseff aos EUA (o texto em inglês está no link):
"A Sra. Rousseff é um exemplo da DURA ESQUERDA ANTI-AMERICANA que está se unindo aos PAÍSES EMERGENTES para testar o poderio dos EUA. Uma das principais metas da MISSÃO dela em WASHINGTON é obter a APROVAÇÃO do presidente BARAK OBAMA no que se refere à AMBIÇÃO BRASILEIRA em participar do CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU. O apoio americano para tal seria AUTO-DESTRUTIVO, pois o Brasil votaria CONTRA OS INTERESSES AMERICANOS NO MUNDO. A Sra. Rousseff, sendo EX-GUERRILHEIRA COMUNISTA, APÓIA FORTEMENTE governos ditatoriais e ANTI-AMERICANOS, como CUBA dos irmãos Castro e a VENEZUELA de HugoChavez. Ela também apoia os esforços do governo IRANIANO para a aquisição de ARMAS NUCLEARES, ao mesmo tempo que lidera um grupo de países que PRESSIONAM OS EUA no sentido do DESARMAMENTO NUCLEAR. Se o planeta está dividido entre aqueles que estão AO NOSSO FAVOR e aqueles que estão CONTRA NÓS, a Sra. Rousseff ESTÁ DO LADO ERRADO!!!".
http://www.washingtontimes.com/news/2012/apr/9/obamas-brazilian-model/3 Saudis sentenced to 6 years for plot to kill Americans
Na visita de Dilma Rousseff aos EUA, Washington Times alerta: “Ela está contra nós”.
Quem acredita que os americanos são politicamente ingênuos e que ainda não entenderam o processo político instalado na América Latina, comete um crasso engano. A prova disso é o texto a seguir. Os americanos já se deram conta de que o "esquerdismo", típico desta região, esgota-se inteiramente no sentimento de anti-americanismo cego, já que o ideal socialista do tipo cubano ou soviético morreu com a queda do Muro de Berlim. No mais, este anti-americanismo anacrônico é tão vazio quanto um buraco negro.
Quem acredita que os americanos são politicamente ingênuos e que ainda não entenderam o processo político instalado na América Latina, comete um crasso engano. A prova disso é o texto a seguir. Os americanos já se deram conta de que o "esquerdismo", típico desta região, esgota-se inteiramente no sentimento de anti-americanismo cego, já que o ideal socialista do tipo cubano ou soviético morreu com a queda do Muro de Berlim. No mais, este anti-americanismo anacrônico é tão vazio quanto um buraco negro.
Leia o lead (introdução) do editorial do Washington Times do dia 9, data da visita da presidente Dilma Rousseff aos EUA (o texto em inglês está no link):
"A Sra. Rousseff é um exemplo da DURA ESQUERDA ANTI-AMERICANA que está se unindo aos PAÍSES EMERGENTES para testar o poderio dos EUA. Uma das principais metas da MISSÃO dela em WASHINGTON é obter a APROVAÇÃO do presidente BARAK OBAMA no que se refere à AMBIÇÃO BRASILEIRA em participar do CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU. O apoio americano para tal seria AUTO-DESTRUTIVO, pois o Brasil votaria CONTRA OS INTERESSES AMERICANOS NO MUNDO. A Sra. Rousseff, sendo EX-GUERRILHEIRA COMUNISTA, APÓIA FORTEMENTE governos ditatoriais e ANTI-AMERICANOS, como CUBA dos irmãos Castro e a VENEZUELA de HugoChavez. Ela também apoia os esforços do governo IRANIANO para a aquisição de ARMAS NUCLEARES, ao mesmo tempo que lidera um grupo de países que PRESSIONAM OS EUA no sentido do DESARMAMENTO NUCLEAR. Se o planeta está dividido entre aqueles que estão AO NOSSO FAVOR e aqueles que estão CONTRA NÓS, a Sra. Rousseff ESTÁ DO LADO ERRADO!!!".
http://www.washingtontimes.com/news/2012/apr/9/obamas-brazilian-model/3 Saudis sentenced to 6 years for plot to kill Americans
EDITORIAL: Obama’s Brazilian model
Rousseff shows White House an authoritarian way forward
The Washington Times
Monday, April 9, 2012
President Obama hosted Brazilian President Dilma Rousseff at the White House on Monday. One syndicated news story published before the presidential parley asked, “What could Obama learn from Brazil President Dilma Rousseff?” The optimistic answer is: hopefully not much. This relationship is not in America’s interest.
Ms. Rousseff is an exemplar of the anti-American hard left that is uniting in the developing world to check U.S. power. One of the main goals of her mission to Washington is to get Mr. Obama’s seal of approval for Brasilia’s ambition to acquire a permanent seat on the United Nations Security Council. U.S. support for this scheme would be self-destructive as Brazil would provide a reliable vote against American interests in the world body. Ms. Rousseff, a former communist guerrilla herself, is a strong supporter of anti-U.S. dictatorships such as the Castros in Cuba and Hugo Chavez in Venezuela. She has backed the Iranian mullahs’ efforts to acquire nuclear capability while leading a club of nations pressing for U.S. nuclear disarmament. If the planet is divvied up between those who are for us and those who are against us, Ms. Rousseff is on the wrong side.
Mr. Obama has nothing to learn from Brazil’s leader on the economic front, either. Before she came to power last year, the South American giant finally seemed to be crawling into the society of serious nations. Although an old-school liberal himself, Ms. Rousseff’s predecessor, former President Lula da Silva, took some big strides to improve Brazil’s business climate and standing among investors by updating infrastructure, working collaboratively with international nongovernmental organizations and pushing a moderately pro-growth economic agenda. The perception of progress helped Brazil win the 2016 Olympic games and the 2014 World Cup, a crowning achievement for a soccer-mad people.
Ms. Rousseff has taken an abrupt fiscal U-turn, however, by clamping down on markets, instituting miles of new red tape and ramping up government spending. Like in Obama’s America, the result has been dramatic economic decline. During the height of the Lula administration, confidence in Brazil’s direction led to predictions of long-term economic growth rates of 5 percent and higher. But under the new statist direction of the governing coalition led by Ms. Rousseff’s Workers’ Party, the economy has tanked, with 2011’s gross domestic product only growing by 2.7 percent, the lowest in South America.
Amazonian mischief is of interest to Americans because Brasilia’s stranglehold on its people and economy offers a cautionary tale about the threat unrestrained government power poses to democracy. The increasing persecution of the conservative group Tradition, Family and Property (TFP) exposes the dangers of dissent in the rapidly secularizing world. Founded in the 1960s to fight communism and promote traditional values, the TFP - which is well-known in Washington circles for its active U.S. affiliate - isBrazil’s leading opponent against leftist priorities such as abortion, censorship and regulations that inhibit private-property rights. Because it stands in the way of Big Brother, the government has gone after the TFP. Most recently, the Superior Tribunal of Justice, one of Brazil’s upper-level courts, ruled in favor of a splinter group, the Heralds of the Gospel. The move, which occurred under strong pressure from church authorities including the Vatican’s apostolic nuncio, is effectively gagging the TFP by handing its assets over to liberal dissidents.
This tale matters because Brazil is now the world’s sixth-largest economy and a leader of the coalition of second-tier states looking to extract revenge for years of perceived Western “first world” imperialism. The narrative mirrors Mr. Obama’s kneejerk “Blame America First” worldview. Brasilia also shows how left-wing bureaucracies mobilize to stifle dissent through censorship and confiscation of property when faced with public opposition. This week’s confab between Mr. Obama and Ms. Rousseff was more than a photo-op for two leftists whispering about what the world could be if they had more power. It’s about what the world is already becoming.
The Washington Times
© Copyright 2013 The Washington Times
É para circular o máximo possível na rede para que alguma coisa aconteça...
Inteligência militar revela que Rose era a “mulher invisível” que negociava diamantes africanos na Europa Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net Exclusivo – O Rosegate revela mais duas bombas. Não existem registros nos anais da FAB de viagens internacionais feitas por Rosemary Novoa Noronha nos aviões da Presidência da República, embora a ex-chefe do gabinete paulista de Dilma tenha viajado 24 vezes ao exterior com o amigo e chefe Lula. Por tal informação, passada reservadamente pela inteligência das Forças Armadas ao Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, a “Doutora Rose” seria a “mulher invisível” que trabalhava para Lula. Outra bomba. Rosemary utilizava um passaporte exclusivo de membros do primeiro escalão governamental para viagens de negócio ao exterior que fazia sem a presença do amigo Lula. Serviços de inteligência das Forças Armadas receberam informes de que Rose participaria de negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha. As pedras preciosas seriam originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petralha na África, principalmente Angola. Tal informação também foi passada à PGR pelos militares. Foram detectadas dezenas de viagens não-oficiais de Rosemary ao exterior, para "passeios de negócios". O passaporte especial a denunciou. Foram 23 para a França. Para Suíça, ocorreram 18, por via terrestre, partindo de Paris, e mais quatro por via aérea. Rose também fez 12 deslocamentos de avião para a Inglaterra. Outras sete viagens para o Caribe e os Estados Unidos, aconteceram de navio – de acordo com a inteligência militar brasileira. Tais informações sigilosas sobre o Rosegate não aparecem nas 600 páginas do inquérito da Operação Porto Seguro. Militares também estão checando o informe, que circula pela internet, de que, numa viagem de Lula a Portugal, Doutora Rose teria levado, na mala diplomática, 25 milhões de Euros. O valor, que teria sido declarado à receita portuguesa, seguiu em carro forte para depósito na agência central do Banco Espírito Santo, na cidade do Porto. Como os documentos sobre tal operação estariam arquivados na Aduana do aeroporto internacional Francisco de Sá Carneiro, a petralhada morre de medo que se confirme o informe do e-mail denúncia – segundo o qual Rose mandou fazer o depósito tendo Luiz Inácio Lula da Silva como o possível beneficiário de um seguro que fora feito para evitar “algum sinistro” com tanto dinheiro. Diante de novas denúncias que surgem com o Rosegate, o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, se prepara para pedir, a qualquer momento, a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Luiz Inácio Lula da Silva & Família. A solicitação é um desdobramento do julgamento do Mensalão e servirá para alimentar de informações o Processo Investigatório 2.474. Correndo em segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal, desde 2007, com 77 volumes de fatos concretos, o trabalho investiga as relações de negócios entre o PT, o Banco BMG, e o mito Lula. Gurgel quer saber como e onde Lula aplica os recursos que recebe nas palestras que vem dando no Brasil e no exterior. O Instituto Lula também pode ser alvo do Procurador, para saber quem são as pessoas físicas e jurídicas que andam financiando as atividades políticas de Lula. A maior preocupação do ex-presidente é com a Polícia e a Receita Federal. Lula foi informado de que servidores fora do controle do Governo – mas agindo dentro da lei e do dever de ofício – teriam informações comprometedoras sobre ele e seus filhos. Se tudo vier à tona, o processo do Mensalão vai parecer roubo de galinha. Fonte: www.alertatotal.net |
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