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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Vídeo Motivacional - Mensagem a um Guerreiro


Motive-se, a vida traz obstáculos a serem superados. Pense nisso!
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Pare tudo, e veja o que signifca uma motivação igual a essa...

A música de fundo chama-se "Now we are free" (música que toca no final do filme) e é cantada por uma cantora que possui uma das mais lindas vozes de todos os tempos. Seu nome é Lisa Gerrard. Ela é famosa na Europa. Não no Brasil, principalmente porque as pessoas, sabe Deus como, enfiaram na cabeça que essa voz é da Enya - e o timbre da Enya não tem nada a ver com a da Lisa Gerrard.

Vale a pena procurar ouvir os CDs dessa cantora. 


Por GVLIMA

As contradições do governo Dilma Rousself



O ministro de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco (o nome dele é Moreeeira! lembram?), baseado em estudo pago à FGV,  declarou que 52% dos brasileiros emergiu, nos últimos anos, à classe média, cujo rendimento domiciliar está na faixa de R$ 1.064 a R$ 3.990 (é muito estranho essa faixa de renda tão díspare entre o maior e o menor valor, né não? mas são coisas do Moreira).

A presidente Dilma, por sua vez, declarou que "Ninguém é classe média se não tiver uma casa".

Pois bem, se pegarmos a imensa maioria dessa nova classe média do Moreira poder-se-á constatar que ela tem renda domiciliar muito aquém do pico estabelecido (R$ 3.990).  Estudo do Sindicato dos Economistas do RJ situa que a imensa maioria dos brasileiros tem uma renda familiar média em torno de R$ 1.350 (viram a diferença?)

Se um classe média emergente desses do Moreira quiser comprar um apertamento de 50m2 (quarto, sala, cozinha e banheiro, sem vaga de garagem) em Bonsucesso, por exemplo, um bairo subúribio-leopoldinense do RJ, terá que desembolsar R$ 140.000,00. Considerando que qualquer financiamento imobiliário requer 20% de entrada, o sujeito teria que ter em mãos R$ 28.000, o que representa 21 meses de salário do classe média do Moreira, se ele economizar tudo o que ganha nesse período. Conseguindo dar a entrada a prestação do imóvel pelo prazo máximo de financiamento (30 anos) ficaria em torno de R$ 900.

Com uma renda familiar média de R$ 1.350, o classe média do Moreira não conseguirá comprar um apartamento nem em Bonsucesso pois só vai lhe restar R$ 450 para suas outras despesas residenciais e isso com o kilo da carne custando em torno de US$ 10, entre R$ 15 e R$ 20 (alcatra).

Conclusão:  A Dilma e o Moreira têm que se entender no conceito do que seja a classe média ou então pararem de ficar dizendo bobagens.


Em tempo: Exercitando a minha veia poética, criei uma frase que pode ser usada como slogan na campanha de SP, tendo em vista a aliança entre o PT e Gilberto Kassab (ex DEM e atual PSD). Claro que o slogan só pode e deve ser usado por adversários de Fernando Hadad, ex-ministro da Educação que terá o apoio do PSD. 

"Quem fez merda no Enem, fará em São Paulo também!"


Fonte: World Wide Web 

Que atire a primeira pedra quem nunca se arrependeu de algo...

Sexta-feira, 13 de Janeiro de 2012

Arrependimento e exame de consciência


Nunca me arrependo do que faço”. Quantas vezes ouvimos esta frase. Da mesma maneira que é de bom tom dizer-se que se tem dúvidas, ao mesmo tempo é mau manifestar arrependimento pessoal. Alguns têm de pedir desculpa, mas estes são bem seleccionados. São os culpados oficiais do século. As igrejas cristãs e sobretudo os católicos, a Alemanha e em geral a Europa.

Quanto aos restantes, se disseram que se arrependem, sobretudo a título pessoal, suscitam o constrangimento, ainda mais que a condenação.


Quando saem ministros porque acusados de baixas movimentações e afirmam que têm a consciência tranquila, como se a sua consciência fosse estalão para seja quem for, quando saem governos do poder e nem um mea culpa aparece na praça pública, começamos a verificar paradigmas que mudaram de forma, mais que evidente, despudorada.

Como é possível um ser humano nunca se arrepender? E ter sempre a consciência tranquila? Só vejo uma explicação simples para isto: é que não se arrepende porque as dúvidas públicas são apenas um bom alibi para desresponsabilização. Em bom rigor não tem dúvidas, mas ignorância, nem humildade, mas sede de se escusar à responsabilidade. E uma consciência só é plenamente tranquila na perfeita santidade, o que sem medo de acusações de difamação posso afirmar ser impossível na maioria dos homens públicos. Ou caso seja absolutamente inepta.

Não se arrepende quem não assume responsabilidades, assenta na tranquilidade o de consciência inepta. O que dizem então tais pessoas? Estão a afirmar: “eu fujo às responsabilidades e a minha consciência é inepta”. Num rasgo de generosidade dou-lhes toda a razão, mas é esta razão que lhes tenho de dar que me preocupa.


Tentemos ir um pouco mais fundo. Que falta a estas pessoas? Que lacuna lhes define a vida?

Só há arrependimento havendo exame de consciência. Nós entendemos estes conceitos como fazendo parte da nossa paisagem natural, ao ponto de os querermos por vezes recusar do espaço público. A sua recusa tornou-se mesmo em doutrina oficial dos bem-pensantes. No entanto, estes conceitos levaram milénios a ser elaborados.


Ulisses não faz ainda exames de consciência autónomos. Precisa da deusa Atena para os fazer. É a primeira pessoa na História, porque percebe pela primeira vez que em certos momentos está sozinho para fazer esses exames de consciência. Ao contrário de Job, que pergunta a Deus para depois aceitar, Ulisses discute com o divino. Em ambos os casos a consciência constrói-se sempre por referência a uma entidade externa, pelo menos simbolicamente externa.


Com os estóicos este exame de consciência ganha outra acuidade e perfeição. Em Séneca já se encontra profundamente elaborado. Em certo sentido o exame da consciência é para a alma o que é a água canalizada para a saúde física. Pode-se viver sem ela, mas o preço pago em mortes prematuras é muito grande. O exame de consciência é o primo do aqueduto romano.

Com o cristianismo o exame de consciência assume a sua máxima dimensão. As exigências morais do cristianismo são as maiores que jamais se viram na História. “Amar o inimigo” como prova da moral estabelece uma bitola de moral acima das possibilidades humanas comuns. “Vós sois como deuses”, lembra o Apocalipse. E eis que por via do exame de consciência, também dele, se exige que o homem se divinize (os ortodoxos orientais têm estes conceitos mais vívidos que nós).


O exame de consciência não implica apenas uma especial relação com Deus. Muitos agnósticos e ateus receberam esta herança antiga e cristã. Carreia antes do mais uma determinada visão do homem. Uma visão em que a sua alma, a sua atitude, os seus sentimentos, os seus actos, são maleáveis, dependem em parte pelo menos do seu poder. Em que o ser humano é agente. O homem que faz exame de consciência não é apenas um homem com capacidades de conhecimento que se desenvolvem. É um homem que sabe poder agir sobre si mesmo, que tem poder de se modificar, que não é um mero balão ao vento.


Daí que se arrependa. Arrepender-se é travar caminho, mudar de direcção. Diz o clássico princípio da inércia que um corpo se mantém na sua situação de repouso ou movimento se não for perturbado por nenhum força externa. O arrependimento é o que em física se chama impulso. Não se vê aí logo a mudança de direcção, mas é o primeiro requisito para que ela exista. Quem é incapaz de arrependimento vive uma antropologia rígida, pouco livre, em que nada do que é é passível de ser moldado. É um hirto, nada mais.


Que conclusões retiramos? Que os homens públicos apenas querem fugir às responsabilidades, têm consciências ineptas, são passivos e inertes, incapazes de mudança de direcção e consequentemente de melhoria. É o que nos dizem, pelo menos.


Ao contrário do que se pensa nunca há em absoluto excesso de exame de consciência nem excesso de arrependimento. Tudo depende das forças de cada qual. Em muitos casos há excesso de leitura, porque a leitura em vez de enriquecer apenas confunde. Noutros há excesso de reflexão que apenas esgota sem permitir conclusões. Mas se de excesso se trata apenas se refere às capacidades de quem exerce a actividade. Uns lêem gozosamente tratados sobre cálculo tensorial, outros embatem contra uma simples conta de somar. Uns fascinam-se com a beleza da Odisseia lida no original, outros têm dificuldade em perceber de quem é prima certa personagem da vida social.


Mas se o excesso não se mede em absoluto, mas apenas relativamente às capacidades de cada qual, se afirmarmos e insistirmos nessa afirmação que há excesso de arrependimento e de exame de consciência, que este excesso rapidamente se atinge, apenas estamos a dizer que quem exerce é destituído, nada mais.


É evidente que quem pronuncia tal tipo de afirmações não o faz inocentemente. Pretende afirmar que é moderno, descontraído e, usando linguagem pouco em moda, puro como um cordeiro. Ser moderno ou descontraído nunca foi para mim qualidade ou defeito. É um estado que em nada é meritório se apenas resulta de falta de alternativa e mesmo condenável se apenas é fruto de preguiça ou má fé. É mais fácil ser como a maioria quer que sejamos que de outra forma. E quanto a ser puro como um cordeiro não deixa de ser curioso como quer os resultados mais arcaicos quem recusa os meios mais antigos.


É que em verdade do que tratamos é de gente sem sofisticação. Perdeu uma técnica porque já não se lembra onde pôs a alma. Habituados a falar para a arena pública sem ter público que os ouça, é o vazio que contemplam e assim acham que vai o mundo e a sua alma.


Que não vejamos actos de contrição por parte dos homens públicos é significativo. Que a sua consciência tenha andado sempre tranquila igualmente o é. São regressões, a períodos pré-cristãos e pré-antigos. Sem querer insultar os trogloditas, a sua relação com a própria alma a eles regrediu. E se alguém toma decisões ou emite opiniões que influenciam a minha vida não se arrepende, tenho boas razões para andar em preocupação. Não vão mudar de direcção, senão houver uma força externa a que isso os obrigue. Aí é o vento que os domina, e afinal é ele quem nos governa.

Alexandre Brandão da Veiga.

Fonte: Blog Geração de60 


Congresso tem até dezembro para aprovar novo rateio do FPE

 

Decisão do Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional a atual fórmula de partilha entre os estados e o Distrito Federal, que terá de ser reformulada. Neste ano, os recursos devem somar mais de R$ 55 bilhões.

O Congresso Nacional terá de aprovar neste ano um novo rateio para o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE). O critério de divisão atual, adotado em 1990, foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas tem a aplicação assegurada até 31 de dezembro de 2012. Propostas em tramitação no Legislativo tratam do assunto, que precisa ser disciplinado por meio de lei complementar e pode interferir no debate sobre formas de distribuição dos royalties do petróleo.

Consultores da Câmara e do Senado que analisaram os projetos preveem um debate polêmico, a exemplo do que acontece também em temas como reforma tributária ou federalismo fiscal. Isso porque a mudança nos critérios de divisão do FPE entre os estados e o DF tende a representar ganho para alguns e prejuízo para outros.

Em 2011, o FPE representou R$ 48,07 bilhões repassados pelo Tesouro Nacional aos estados e ao DF. Neste ano, a previsão é de R$ 55,03 bilhões — o equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) projetado no Orçamento de 2012. Os repasses do FPE não se submetem a vinculações e estão livres de contingenciamento — só podem ser retidos temporariamente até a quitação de débitos com a União ou até o cumprimento do gasto mínimo em saúde.

Impacto nas receitas

Além do livre uso, os repasses do FPE são expressivos em relação às receitas de alguns estados. Em análise baseada nos dados de 2010, o consultor da Câmara Marcos Tadeu Napoleão de Souza identificou, por exemplo, que os repasses do FPE foram equivalentes a 19,4% da parcela dos estados e do DF na arrecadação com o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) — os municípios ficam com parte desse tributo. Na Região Norte, no entanto, o FPE chegou a 86,9% do ICMS; no Nordeste, correspondeu a 66,8%.

Dada a importância do FPE, Marcos Souza sugeriu a criação de uma comissão especial da Câmara com o objetivo de elaborar um projeto de lei complementar (PLP) para estabelecer o novo rateio. O consultor lembrou que deputados da Comissão de Finanças e Tributação criaram anteriormente uma subcomissão especial para discutir a partilha do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), trabalho que resultou em proposta aprovada sem problemas pela Câmara e pelo Senado e sancionada na forma da Lei Complementar nº 91/97.
  

Critérios em discussão

Criado em 1965, o FPE foi inicialmente dividido conforme critérios geográficos (área da unidade federativa e população) e econômicos (inverso da renda per capita). Após a Constituição de 1988, a Lei Complementar nº 62/89 estabeleceu percentuais para os repasses aos estados e ao DF, além de determinar que, juntas, as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste recebessem 85% do total. Os coeficientes resultaram de uma negociação política — a própria LC 62/89 previa uma revisão após o Censo de 1990.

Em fevereiro de 2010, o STF decidiu que o rateio previsto na LC 62/89 — em vigor, portanto, há mais de duas décadas — tornou-se inconstitucional. Isso porque, segundo a Constituição, o FPE deve “promover o equilíbrio socioeconômico” dos estados e do DF — o que não é possível com coeficientes de participação fixos, já que a revisão dos percentuais, que deveria ter ocorrido em 1991, jamais foi feita. O Supremo manteve, porém, a aplicação dos critérios da LC 62/89 até o final deste ano.

Viabilidade legislativa

Desde a decisão do STF, órgãos técnicos federais e estaduais, além de parlamentares, têm analisado novas formas de rateio do FPE. De acordo com estudo do consultor do Senado Alexandre Rocha, embora haja muitas propostas relativas a esse fundo de participação, apenas cinco projetos (dois idênticos) em tramitação no Congresso tratam especificamente do rateio entre os estados e o DF. A literatura especializada apresenta, segundo Rocha, pelo menos outras três sugestões de cálculo que poderiam ser analisadas pelos parlamentares.

No total, o consultor do Senado identificou oito hipóteses para rateio do FPE. Dessas, segundo Rocha, apenas três teriam uma votação potencial favorável, caso as bancadas votassem em bloco conforme o ganho ou prejuízo da unidade federativa com a mudança. Nesses três casos, haveria maioria absoluta favorável na Câmara e no Senado — critério para aprovação de um PLP, o que significa pelo menos 257 votos favoráveis na Câmara, em dois turnos, e 41 favoráveis no Senado, em única votação. Segundo o consultor, os cenários poderiam mudar diante de alterações nos parâmetros usados em cada proposta.
Saiba mais sobre o FPE na cartilha da Secretaria do Tesouro Nacional

Agência Câmara de Notícias

27/01/2012 16:42

Saiba mais sobre o Fundo de Participação dos Estados e do DF






A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'


domingo, 29 de janeiro de 2012

AS COTAS DEVEM TER FATOR ECONÔMICO

Afrodescendentes

SIM para as cotas raciais

Por Agostinho Kretan Grillo Guimarães, em 29/01/2012 às 20:25, 65 comentários.

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  • Segundo pesquisa divulgada pelo Estadão, hoje, (e este assunto não é novidade) negros e mulheres são agredidos no que mais dá dignidade ao ser humano: o valor do seu trabalho.

    Respeito a opinião de quem fala das “cotas sociais”, também é uma medida justa, todavia, devemos reconhecer que a nossa cultura ferra com os negros e mulheres.

    Podem parecer injustas as cotas raciais, mas há de se tratar os iguais como iguais e os desiguais como desiguais. Tem gente mais “igual” que os outros.

    Sim, de maneira geral os pobres (sem distinção de cor) sempre se ferraram, mas isto não nos permite negar que há um preconceito racial, e não nos permite cruzar os braços.

    Negar a necessidade das cotas raciais é negar que somos uma sociedade racista. Talvez esta negação nos inquiete mais que a aparente injustiça destas cotas.

    Já espero duras críticas à minha opinião, pois já provoquei este assunto em outro post, mas peço apenas que tenham coragem de discutir este assunto educadamente, como a observadora Roberta Fragoso.


    Fonte: Observador Político

    AS COTAS SÃO DISCRIMINATÓRIAS

    Intolerância

    Não às cotas!

    Por Jose Reis Barata Barata, em 29/01/2012 às 14:45, 18 comentários.

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  • Não às cotas!

    Sejam elas para raça, cor, origem, sexo e preferências, circunstância etária, etc. 

    Enfim e por fim: não ao estímulo da intolerância, ao preconceito, aos que aprofundando diferenças naturais ou opções pessoais pretendem, demagogicamente, se valer delas como um meio de vida fácil irresponsavelmente dividindo e separando um povo, enfraquecendo a nacionalidade.

    O Brasil já está bastante crescido para enveredar por abandonadas vias segregacionistas que tanto mal fizeram à humanidade.

    Sim à união! À concórdia; à interação civilizada; ao trabalho como fator de sobrevivência e mudança; ao respeito e amor ao próximo que exigem, na mesma intensidade e plenitude, ação inversa.

    O rumo é cobrar do Estado o cumprimento de seus mais cidadãos e expressos deveres constitucionais: SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO de modo universal. Patamar único de igualdade social possível para oferecimento ( a quem interessar possa) do acesso a uma economia de mercado.


    Fonte: Observador Político

    DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

    Por Ricardo Rangel Froes, em 28/01/2012 às 00:34, 29 comentários.

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    Marco Aurélio Top-Top Garcia diz que Yoani não pode trabalhar no Brasil. E Battisti, pode por quê?



    O aspone Marco Aurélio Top-Top Garcia, figura execrável sob todos os aspectos, disse ontem no Fórum Social que Yoani Sanchez não poderá manter seu blog com críticas ao regime castrista caso peça asilo ao Brasil. “O exilado político não pode ter atividade política no país que o recebe”, disse o aspone.

    No entanto, o assassino Cesare Battisti está lá no Fórum Social como convidado para vender seu livro “Ao pé do muro”, com passagem e estadia pagas pelo Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro, sendo recebido com pompa e circunstância por outra figurinha difícil, o ex-ministro da Justiça, que lhe concedeu asilo, e hoje governador, Tarso Genro.

    E não me venham dizer que o livro não é político porque ele fala dos anos que passou preso no Brasil e, além disso, a sua simples presença no Fórum Social, babaquice eminentemente política, já é uma constatação da atividade.

    Aliás, por que será que Dilma preferiu o Fórum a Davos? Insegurança por não saber o que dizer frente a tantos outros dirigentes, ou foi só para ver Battisti?


    Fonte: Em Direita Brasil

    A LEGÍTIMA DEFESA É LEGAL... ART. 25 CPB


    Deputado Federal Lael Varella (DEM-MG), que sempre tem contestado os absurdos do malfadado estatuto do desarmamento, proferiu oportuno discurso ontem (26/10) na Câmara dos Deputados, a respeito do estudo da ONU, uma das principais defensoras do desarmamento civil, estudo esse que não consegue estabelecer uma relação entre o número de armas nas mãos de pessoas honestas e a criminalidade.

    Leia a íntegra do discurso do Deputado Lael Varella em:


    Antes tarde do que nunca, pois o Prof. JOHN R. LOTT JR., professor de Direito e Economia da Universidade de Chicago, EUA, já havia demonstrado em extenso estudo que demandou 18 anos, pesquisando todos os dados levantados pelo FBI e pelas polícias estaduais de todos os municípios dos EUA, que quanto mais armas nas mãos de cidadãos honestos, menos crime violentos são praticados. Essa extensa pesquisa publicada em 1998, consta de seu livro "MAIS ARMAS, MENOS CRIMES", da editora Makron Books do Brasil.

    Vamos enviar mensagens de agradecimento ao Deputado Lael Varella no e-mail:

    ou no "fale conosco" do seu site www.deputadolaelvarella.com.br

    Também vamos aproveitar a oportunidade para sugerir mudanças na Lei 10.826/2003, de forma a adaptá-la ao resultado do referendo de 2005, que o governo insiste em desrespeitar.

    O ideal seria revogar completamente essa lei draconiana e restabelecer a Lei 9.437/1997, que já era extremamente rigorosa, mas diante das dificuldades, seguem algumas sugestões para mudanças mais urgentes:

    - validade permanente dos registros de armas – Art. 4º e Art. 5º, § 2º – para evitar as arbitrariedades da Policia Federal, sob orientação do Ministério da Justiça, que sistematicamente tem indeferido pedidos de compra de armas e até a renovação de registros já emitidos, exigindo de forma contrária à lei, a comprovação de efetiva necessidade, bem como restabelecer o registro de armas nas Secretarias de Segurança Pública dos estados.

    - apenas declarar efetiva necessidade para o porte de arma e não mais comprovar – Art. 10, § 1º, inciso I – para que o cidadão honesto que preencha os demais requisitos tenha o direito ao porte para legitima defesa própria, da família, do patrimônio e de terceiros.

    - fim do alvará judicial para permitir que menores pratiquem o tiro esportivo - Modificar o art. 13 da Lei 10.826/2003, para que passe a vigorar com a seguinte redação:

    Art. 13Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade, exceto para a prática do desporto quando o menor estiver acompanhado do responsável ou instrutor.

    Para evitar o constrangimento dos pais perante juízes que decidem de forma parcial e ideológica, indeferindo alvarás e chegando ao absurdo de classificarem de "IMORAL" esses pedidos.

    - estabelecer novo prazo para registro de armas de calibres permitidos e restritos (anistia) – A falta de divulgação e a imposição de burocracias como as citadas acima, fizeram com que muitas pessoas honestas deixassem de registrar armas antigas que pertenciam à família a gerações. É preciso dar oportunidade às pessoas de bem de legalizarem suas armas para não incorrer em crime de posse ilegal, evitando que idosos sejam presos por possuírem uma simples espingarda sem registro, como tem acontecido.

    José Luiz de Sanctis


    FONTE: EM Direita Brasil

    O BRASIL É UMA ILHA NA ECONOMIA...SEGUNDO O PT

    domingo, 29 de janeiro de 2012


    Situação mundial – O cenário político e o econômico

    Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
    Por Gelio Fregapani

    Continua o cenário potencial de conflito no Oriente Médio e seu entorno. O Irã afirma que fechará o estreito de Ormuz se for atacado. Entretanto, a temperatura bélica diminuiu um pouco por conta de certos posicionamentos. A Rússia reforçou as advertências de que não ficará de braços cruzados diante de qualquer agressão militar contra o Irã ou a Síria. Os EUA procuparam um contato (coisa que não faziam) ainda que para dizer que será inaceitável o fechamento do Estreito de Ormuz e conjuntamente com Israel adiaram um exercício conjunto. Entretanto comenta-se que a Rússia estaria articulando, com os países balcânicos, um “acerto de contas” com a Turquia.

    Com esses dados podemos fazer a seguinte leitura:

    1 - É possível que o Irã tenha meios de fechar, por algum tempo, o estreito de Ormuz e os EUA preferem evitar do que enfrentar

    2 – A Rússia talvez faça ameaças apenas para “trocá-las” por liberdade de ação nos Balcans.

    Quanto a economia, o consenso quase universal, é pessimista. O declínio econômico e o aumento do desemprego obrigarão a drásticos cortes em programas sociais, afetando ainda mais a indústria e o comércio. Mesmo subestimando a profundidade das crises, há razões para acreditar que os governos não podem salvar o sistema, em processo de desintegração e confusão.

    A economia dos EUA sofrerá as consequências da sua inconsequencia. O dólar, impresso sem controle e cada vez menos aceito, perderá o valor e talvez até deixe de existir, reduzindo a zero o valor das divisas acumuladas naquela moeda. significando o maior calote mundial já realizado. A simples ameaça desse calote já foi a causa primária da atual recessão mundial, e chega a ser difícil imaginar o apocalíptico cenário da concretização da ameaça.

    Lógico que venha a mente uma solução militar: uma guerra bem sucedida pelo petróleo, mas ganhar a guerra não é tão fácil como ganhar batalhas. Outra alternativa para os EUA uma seria o retorno ao seu antigo isolamento, mas desta vez com uma tremenda redução do nível de vida; coisa ainda inaceitável, mas possível no futuro. Mesmo não chegando a tais extremos, a simples retração do mercado estadunidense causará profundas alterações na economia mundial, cenário que expomos a seguir.

    A Europa sofrerá as consequências do declínio geral dos mercados mundiais. A Alemanha, França, os Países Baixos e os países nórdicos ainda tentarão aguentar a retração econômica. A Inglaterra, afundando no crescimento negativo tentará obter vantagens apoiando os EUA nas conquistas a manu militari entre os estados petrolíferos e outros "nichos’, ". A Europa do Sul (dos PIGS) entrará numa depressão profunda e a indispensável redução de salários e benefícios sociais reduzirão drasticamente o consumo e em consequencia o número de empregos.

    O nível de desemprego a provocará conflitos sociais e levantamentos populares. A ruptura da União Européia é quase inevitável. É pouco provável que uma Europa deprimida, fragmentada e polarizada adira a qualquer aventura militar estadounidense-israelense contra o Irã ou mesmo a Síria. A Europa cavalgada pela crise opor-se-á à abordagem de confronto de Washington em relação à Rússia e à China.

    Os novos centros de crescimento, China, Índia, Brasil, Rússia, que durante uma década proporcionaram ímpeto para o crescimento mundial,, com a diminuição das encomendas, tendem a desacelerar rapidamente e estarão ocupados com suas crises intenas. Os únicos beneficiários seriam os fornecedores de petróleo, se tiverem paz, mas o único deles que teria força para garantir a paz para si é a Rússia. Falta saber se é isto que ela quer.

    Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
    Fonte: Alerta Total

    sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

    E OS SERVIÇOS... PÉSSSIMOS


    Brasileiros pagaram valor recorde de impostos e contribuições em 2011

    Arrecadação federal somou R$ 969,9 bi no ano passado, alta real de 10,1% em relação a 2010

    27 de janeiro de 2012 | 9h 53
    Notícia Comentários 183 A+ A- Assine a Newsletter Adriana Fernandes e Célia Froufe, da Agência Estado
    Texto atualizado às 11h10

    VEJA TAMBÉM

    Apesar de recorde, alta da arrecadação fica abaixo das expectativas 

    BLOG: Perguntas, respostas e dicas sobre o Imposto de Renda

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    BRASÍLIA - Os brasileiros pagaram uma quantia recorde de impostos e contribuições no ano passado. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 27, pela Receita Federal, a arrecadação federal somou R$ 969,907 bilhões no ano passado. O volume representou um crescimento de R$ 143,388 bilhões em relação ao verificado em 2010, que já havia sido o maior da história até então, quando totalizou R$ 897,988 bilhões.

    A arrecadação do ano passado registrou uma alta real de 10,10% em relação ao ano anterior. O crescimento ficou abaixo da projeção feita pelo Fisco para 2011, que era um intervalo de alta entre 11,00% e 11,50%.

    Especificamente em relação a dezembro do ano passado, a arrecadação somou R$ 96,632 bilhões, o que significa uma queda real de 2,69% na comparação com o mesmo mês de 2010, mas uma alta de 21,76% na comparação com novembro.

    Esta foi a única queda mensal ao longo de todo 2011. Dezembro também foi o único a não registrar um volume recorde para o mês em questão. O resultado foi influenciado negativamente pelo crescimento no valor de compensações efetuadas naquele mês, quando comparadas com idêntico período de 2010.

    Por outro lado, o saldo de dezembro de 2011 contou com arrecadação extraordinária de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) provenientes do setor financeiro. A Receita também contou com depósitos judiciais no valor de R$ 1,925 bilhão.

    Maior lucratividade das empresas impulsiona resultado

    A arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) - dois tributos que incidem sobre o lucro das empresas - apresentou, em 2011, uma alta real de 12,82%, informou a Receita Federal. No ano passado a arrecadação de ambos somou R$ 166,63 bilhões.

    Segundo a Receita, esse crescimento ocorreu em função da maior lucratividade das empresas, verificada no último trimestre de 2010 e no primeiro semestre de 2011. Além disso, a Vale pagou R$ 5,8 bilhões de CSLL, em 2011, em razão do encerramento de questionamento na esfera judicial.

    Já a arrecadação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) apresentou um desempenho mais modesto. Uma alta real de 6,18%. Esse imposto é considerado um termômetro da atividade econômica e teve um desempenho mais tímido em relação a outros tributos cobrados pela Receita Federal.

    A arrecadação do PIS-PASEP apresentou uma queda de 2,93% e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), tributo que o governo fez mudanças de alíquota ao longo ano, apresentou crescimento de 12,14%.

    Aumento do IPI mexe com a arrecadação

    O aumento de 30 pontos porcentuais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos importados, que entrou em vigor em dezembro do ano passado, foi apontado como um dos principais motivos para a forte queda do recolhimento desse tributo no último mês de 2011.

    A arrecadação do IPI caiu 18,35% em dezembro do ano passado na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No último mês de 2010, o recolhimento de IPI foi de R$ 3,313 bilhões e, no mês passado, a arrecadação foi de R$ 2,705 bilhões.

    Apesar de ter entrado em vigor apenas em dezembro de 2011, o anúncio de que haveria aumento do imposto incidente sobre automóveis estrangeiros foi feito três meses antes, o que provocou uma antecipação de consumo, na avaliação do secretário da Receita Federal, Carlos Barreto. "Houve uma movimentação de antecipação de saídas das fábricas, em outubro e novembro, para evitar pegar já as alíquotas novas", disse o secretário. "Isso tem efeito nas saídas futuras. Em dezembro, ficaram bem menores as saídas da fábrica para o consumo", continuou.

    O CAMINHO DA VERDADE TEM DUAS MÃOS...

    Comissariado Nacional da História 
    Escrito por Percival Puggina | 14 Janeiro 2012
    Artigos - Governo do PT

    Não consigo vislumbrar o menor interesse da presidente Dilma no estabelecimento da verdade histórica. Sabem por quê? Porque ela teve participação ativa na principal organização guerrilheira que atuou durante a luta armada.

    Quem conta a história leva vantagem sobre quem ouve. O modo como ela é contada encaminha os ouvintes para a conclusão desejada. Napoleão ensinava: "A História é uma versão sobre o passado em torno da qual as pessoas convergem". Sabem disso os professores. E sabem mais ainda os políticos, que, através dos milênios, nunca deixaram de construir e repetir as versões que melhor lhes convinham. A União Soviética, por exemplo, era useira em levar esse procedimento aos requintes, valendo-se da prática de forjar e adulterar documentos. O discurso de Khrushchev no 20º Congresso do Partido Comunista da União Soviética talvez seja a mais notória evidência e violenta denúncia da mistificação em que se envolvera a história da URSS nos terríveis anos iniciados em 1917. Em seu profético e assustador 1984 (alguém sabe me dizer por que esse livro jamais está na bibliografia recomendada pelas nossas escolas?), George Orwell concebeu um personagem, Winston Smith, instalou-o num órgão casualmente chamado Ministério da Verdade e lhe atribuiu a tarefa de produzir os documentos que confeririam autenticidade aos relatos.

    Eis por que a ideia de criar um Comissariado Nacional da História, sob o orwelliano nome de Comissão da Verdade, só pode transitar acriticamente num país que jogou fora sua memória, suas raízes e do qual, há muito, roubaram o discernimento. Quem comporá o comissariado? Sete membros escolhidos a dedo por um único dedo. O da presidente. Por quê? Porque foi assim que Lula quis e que Dilma mandou a base do Congresso aprovar. E por que não uma comissão formada por sete generais? Porque a esquerda não aceitaria tamanho absurdo, ora essa. Absurdo por absurdo, a esquerda ficou com o absurdo que lhe convinha, sob silêncio geral do rebanho, só quebrado pela sinetinha da ovelha-guia.

    Tem mais. O Comissariado Nacional da História não vai apenas ser nomeado pela presidente. Será remunerado pela Casa Civil da Presidência da República, juntamente com os auxiliares contratados e vai funcionar junto à Casa Civil. Na copa e na cozinha do governo. Ora, eu não consigo vislumbrar o menor interesse da presidente Dilma no estabelecimento da verdade histórica. Sabem por quê? Porque ela teve participação ativa na principal organização guerrilheira que atuou durante a luta armada. Essa organização, por exemplo, participou do roubo ao cofre do Adhemar de Barros (sob o ponto de vista financeiro, US$ 2 milhões, a mais bem sucedida operação daquele período). Apesar disso, sua excelência, com sua suposta dedicação à história, nunca desvelou uma ponta sequer desse e de outros tantos fios que compõem as tramas do referido período. O máximo que li, como declaração dela, foi uma entrevista na qual conta que teve "participação pequena" e que havia tantas armas escondidas sob sua cama que era difícil acomodar o corpo no colchão. Me poupa. Há mais história do que metralhadoras escondidas embaixo desse colchão.

    Quando pergunto aos alinhados defensores do Comissariado Nacional da História o motivo pelo qual estão fora da alçada da comissão os crimes cometidos pelos que pegaram em armas (crimes como servir potências estrangeiras, formação de quadrilha ou bando, assalto, assassinatos, sequestros e terrorismo) a resposta que obtenho é a seguinte: "Trata-se, aqui, de identificar os crimes cometidos pelo Estado!". E quando eu faço uma pergunta absolutamente óbvia: "Por que só estes crimes?". Dizem-me como quem acendesse uma lanterna nas trevas da minha ignorância: "Porque é assim que está na lei." Ou seja, é assim porque está na lei e está na lei porque nós quisemos que fosse assim. Como eu sou burro!

    Apesar de tanta desfaçatez, contam-se nos dedos os jornalistas, pesquisadores, historiadores, filósofos e analistas que apontam, sobre esse assunto, os abusos e encenações do Big Brother que nos governa. Ele faz o que quer, a partir do script que já escreveu, e que faz jus a uma versão final apresentada pelo Pedro Bial.


    Fonte: Midia Sem Mascara

    A MORDAÇA A IMPRENSA LIVRE, AVANÇA...

    O Estado e o aumento do controle sobre a mídia 
    Escrito por Ivanaldo Santos | 19 Janeiro 2012
    Artigos - Governo do PT

    O PT está fechando ainda mais o acesso do cidadão às concessões de rádio e TV.

    Os grupos religiosos são atualmente a grande fonte de críticas ao governo do PT. Com as novas medidas o PT tenciona colocar esses grupos fora de circulação.

    A presidente Dilma Rousseff assinou, nesta segunda-feira (16), o decreto que altera as regras para concessão de outorgas de rádio e TV. Esse decreto é fruto de um projeto que foi elaborado pelo ministério das comunicações. Entre as novas regras, o decreto estabelece que o valor do dinheiro depositado, garantia cobrada dos interessados em participar de licitações, vai subir de 1%, cobrado atualmente, para 10% do valor mínimo da outorga estipulado no edital. Além disso, o governo exige que as entidades interessadas apresentem balanço patrimonial e demonstrações contábeis mais detalhadas. Também deverão enviar pareceres de dois auditores independentes para demonstrar a capacidade econômica da empresa e o projeto de investimento para apontar a origem dos recursos que serão aplicados.

    De acordo com o governo, as novas regras visam a dar mais credibilidade ao processo de licitações e evitar que grupos que não tenham condições financeiras de manter uma concessão de rádio ou TV possam concorrer ao processo.

    No entanto, é preciso observar que as medidas do governo apenas tornam o acesso às concessões de rádio e TV mais difícil, e para alguns grupos sociais, quase impossível. O governo não está desburocratizando o sistema de acesso aos canais de rádio e TV. Pelo contrário, está dificultando ainda mais.

    Se realmente o governo quer tornar o processo de concessão de rádio e TV mais democrático, como foi o discurso do PT em todo o período que esteve fora do governo, é preciso eliminar toda forma de entrave para as concessões. O ideal é que qualquer cidadão ou grupo social, munido de alguns documentos, possam ir ao cartório ou junta comercial mais perto de sua casa e abrir, sem muita demora, uma emissora de rádio ou TV. Essa é a verdadeira democracia da mídia. Dizer, como o governo do PT anda falando, que o problema é que grupos empresariais não têm dinheiro e ficam sem pagar o valor estipulado pelo ministério das comunicações, é uma grande inverdade. Se realmente tem algum grupo empresarial que não honrou com seus compromissos financeiros que seja denunciado à Justiça. É para esse tipo de situação que existe o Código Penal, o sistema SPC-SERASA e coisas semelhantes.

    Na verdade o PT está fechando ainda mais o acesso do cidadão às concessões de rádio e TV. Com isso, o PT, que sempre criticou a concentração da mídia nas mãos de poucos empresários, está ajudando a centralizar ainda mais a mídia. Com as novas normas de concessão poucos grupos empresariais terão condições viáveis de concorrerem a alguma licitação para adquirir uma concessão de rádio ou TV.

    É preciso ver que o governo do PT não está fazendo isso por acaso. Essas novas medidas tem por objetivo, entre outras coisas, de tentar eliminar a presença de grupos religiosos nas licitações por canais de rádio e TV. Os grupos religiosos são atualmente a grande fonte de críticas ao governo do PT. Com as novas medidas o PT tenciona colocar esses grupos fora de circulação. Sem contar que essas medidas abrem espaço para que o Estado tenha um controle ainda maior da mídia. O PT lenta e discretamente está criando o sistema único estatal de informação. Estamos nos aproximando do tipo de controle da informação que existe em Cuba e na Coréia do Norte.

    O surpreende é que a grande mídia nada falou ou criticou. Há um triste consenso de silêncio. Não se viu na grande mídia uma única grande crítica às novas medidas do governo que, na prática, concentram ainda mais poder nas mãos do Estado. O problema é que talvez quando a grande mídia quiser fazer alguma crítica já seja tarde demais, ou seja, o PT já terá conseguido realizar um dos seus objetivos maiores, isto é, concentrar o sistema de comunicação nacional nas mãos do Estado e, com isso, colocar um fim a qualquer possiblidade de livre expressão.

    Ivanaldo Santos é escritor, filósofo e professor na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    Fonte:Midia Sem Mascara

    NÃO ACREDITO EM PUNIÇÃO...

    Carta ao Supremo Tribunal Federal 
    Escrito por Félix Maier | 19 Janeiro 2012
    Artigos - Governo do PT


    Prezados Ministros do STF,


    Todos os brasileiros não comprometidos com a roubalheira petista esperam que cada um dos senhores ministros do Supremo cumpra com sua obrigação constitucional, no sentido de evitar que o dito processo do mensalão atrase de tal forma que os crimes dos malfeitores sejam prescritos.

    A maioria dos senhores já decepcionou os brasileiros de bem, dos que realmente trabalham pela grandeza da Pátria, quando do nefasto desfecho sobre a TI Raposa Serra do Sol, um verdadeiro crime de lesa-pátria - para não dizer um crime racista, já que índios e não-índios não podem mais conviver no mesmo território onde há séculos havia uma miscigenação que só fazia engrandecer o Brasil, como modelo de convívio entre "raças" para o mundo.

    Parabéns aos ministros César Peluso e Ayres Brito, por se posicionarem contra as artimanhas do ministro Lewandowsky, responsável pela revisão do processo, o qual deu a entender que deseja levar o mesmo em banho-maria até 2013 (disse que levaria todo o ano de 2012 para ler o extenso processo), de modo a beneficiar os réus, com os quais mantém ligações ideológicas (Lewandowsky foi o único ministro do STF a votar contra o recebimento da denúncia de formação de quadrilha contra José Dirceu).

    Confiamos, todos nós brasileiros, que o STF conclua o mais rápido possível esse processo de rapinagem federal e coloque na cadeia todos os culpados por um longo período de tempo.

    Infelizmente, o procurador-geral da República não encaminhou ao STF o nome do chefão da quadrilha dos "40 ladrões", que atende pela alcunha de "Lula", o verdadeiro responsável pela roubalheira, ainda que sempre tenha repetido - como o trio de macacos que tampam os olhos, os ouvidos e a boca -, dizendo que nada sabia, nada poderia dizer sobre o que nunca ouvira falar.

    A imprensa, que não é golpista, mas adestrada, nada disse sobre o chefão do mensalão, quando este enviou mais de 12 milhões de cartas a aposentados e pensionistas de todo o Brasil, oferecendo, a juros baixos, empréstimos consignados via Banco BMG, o Banco Mensalão do Governo, origem de toda a maracutaia mensaleira. De banquinho de fundo de quintal, o BMG cresceu rapidamente e ostentou o distintivo petralha em 17 clubes de futebol em 2011. Quanto o PT arrecadou junto ao trio Marcos Valério-BMG-Banco Rural?

    Enfim, está na hora de o STF colocar gente graúda na cadeia. A chance é essa. Não decepcionem, senhores ministros, a população brasileira ordeira, que espera que o Supremo Tribunal Federal se paute pela ética e pelos bons constumes, não pelo compadrismo ideológico que temos visto nos últimos anos, passando a mão na cabeça de malfeitores.

    Atenciosamente,

    Félix Maier

    Brasília, DF, 17 de janeiro


    Fonte: Midia Sem Mascara

    É MUITA PRETENSÃO... MAS NOS ESCANDALOS ELLES SÃO BONS

    Capitalismo brasileiro? 
    Escrito por Felipe Melo | 27 Janeiro 2012
    Artigos - Governo do PT


    Sérgio Malbergier, colunista do jornal Folha de S. Paulo, publicou hoje (26) um artigo que, a bem da verdade, poderia estar no frontispício da página oficial do Partido dos Trabalhadores. Intitulado “Era PT”, o artigo tem como tese central que o PT foi o maior promotor do “capitalismo brasileiro”. Convém, entretanto, investigarmos um pouco melhor o que “capitalismo brasileiro” significa.

    O capitalismo pode ser definido, grosso modo, como um sistema econômico, social e legal, com características mais ou menos uniformes, que se desenvolveu na civilização ocidental após o período conhecido como Idade Média. Podemos definir genericamente os valores basilares desse sistema como sendo a livre empresa, o gozo dos frutos de seu próprio trabalho, a liberdade (juntamente com a responsabilidade) individual, a proteção legal aos contratos e a atuação restrita, porém especializada, do Estado. O arcabouço dos valores responsáveis pela construção da civilização ocidental – alicerçados no cristianismo e na filosofia clássica – também foi responsável pelo surgimento desse modo de produção que, ao longo dos séculos, tem se desenvolvido de maneira progressiva.


    Em virtude de seu caráter amplo e do modo espontâneo com o qual se desenvolveu ao longo da história humana, o termo “capitalismo brasileiro” me parece uma contradição em termos pois se trata de um fruto de todo um processo civilizatório complexo, e não das elucubrações de um punhado de intelectuais. Se não existe um “capitalismo norte-americano”, e sendo os Estados Unidos o maior exemplo de nação capitalista do mundo, não é possível falarmos de um “capitalismo brasileiro”.

    Todavia, é possível que falemos, por exemplo, em “comunismo brasileiro”, ou “fascismo brasileiro”, ou “socialismo brasileiro” – assim como podemos falar em “comunismo soviético”, ou “fascismo alemão”, ou “socialismo norte-americano”. Os constructos ideológicos modernos, baseados como são em sistemas filosóficos deliberada e meticulosamente desenvolvidos para atingir fins materiais determinados, possuem em seu próprio bojo um (pretenso) mecanismo de adaptação às realidades locais que objetiva infectá-las, sequestrar seu DNA e subvertê-las, como um retrovírus. O comunismo soviético e o comunismo chinês, apesar de serem irmãos, desenvolveram-se de modo peculiar em suas realidades específicas; ainda que possuam algumas características idênticas, diferem diametralmente em outros aspectos. Os fatores que propiciaram a revolução comunista nesses dois países são igualmente distintos, ainda que, em alguns pontos, semelhantes.

    Quanto ao capitalismo, entretanto, isso não acontece. Parece estranho dizer isso, mas o sucesso do sistema capitalista está baseado, seja no Brasil, seja na Inglaterra ou em Cingapura, nos mesmos parâmetros: garantias legais de execução de contratos, proteção à propriedade privada, livre empresa e atuação especializada do Estado. Em seu livro “Mistério do Capital”, o economista peruano Hernando de Soto demonstra, com estatísticas e levantamentos de toda sorte, exatamente isso. Os próprios Estados Unidos, com seu paulatino e firme desenvolvimento das garantias legais de propriedade e de liberdade econômica desde a era colonial, são exemplo claro disso.

    Ao contrário do que o Sr. Malbergier diz, o PT não é responsável pelo sucesso do “capitalismo brasileiro” simplesmente porque não existe nenhum “capitalismo brasileiro”. Nossa exorbitante carga tributária, nossa arcaica legislação trabalhista (de caráter fundamentalmente fascista, inspirada na Carta de Lavoro do governo Mussolini), a sufocante burocracia necessária à abertura de uma pequena empresa, as relações promíscuas entre grandes corporações e o governo (Eike Batista que o diga), o tamanho mastodôntico da máquina pública, a grande quantidade de políticas públicas que objetivam a dependência da população ao governo, tudo isso pode ser chamado muito melhor de fascismo brasileiro, ou socialismo brasileiro, do que de “capitalismo brasileiro”.

    De acordo com o Index of Economic Freedom da Heritage Foundation, que mede o nível de liberdade econômica no mundo inteiro, o Brasil está na posição nº 99 – atrás de países como Azerbaijão (91), Mongólia (81), Namíbia (76) e Botsuana (33). Na América Latina, está muito aquém do Chile (7º) ou do nosso vizinho Uruguai (29). O índice Economic Freedom of the World, do Fraser Institute, colocava o Brasil na 87ª posição em 2002; em 2009, estávamos na 102ª posição. Antes de pensar que essas medições nada têm que ver com o nosso “capitalismo brasileiro” – e a inestimável contribuição do PT para desenvolvê-lo –, que isso é coisa de organizações malévolas serviçais do capital especulativo ianque (e que estão nas mãos daquele 1% contra quem o Occupy Wall Street dizia lutar), vamos considerar algumas coisas.

    Dos parâmetros utilizados na medição de liberdade econômica de um país, há aqueles diretamente relacionados com a dinâmica econômica – como legislação, tributação, etc. – e os que mantêm relação indireta com a economia. Um destes parâmetros é a corrupção. O critério que mede esse quesito no levantamento da Heritage Foundation chama-se “Liberdade de Corrupção” (Freedom From Corruption), e calcula, numa escala que varia de 0 a 100, quão livre da corrupção encontra-se um determinado país. No caso do Brasil, a nota é 37, o que o deixa na 70ª posição geral nesse quesito. Nesse ponto, concordo plenamente com o Sr. Malbergier: o Partido dos Trabalhadores teve contribuição crucial para o “capitalismo brasileiro”. A quantidade de escândalos que estouraram desde a eleição de Lula em 2002 foi um recorde histórico que tem sido orgulhosamente mantido pelo governo Dilma – sete ministros derrubados por malfeitos é um escore difícil de igualar.

    Quanto a parâmetros diretamente relacionados com a economia, dois critérios importantes são “Liberdade Empresarial” (Business Freedom) e “Liberdade Laboral” (Labor Freedom); respectivamente, o Brasil encontra-se na 138ª e na 101ª posição referente a esses dois pontos. Para se abrir uma empresa no Brasil, são necessários aproximadamente 120 dias e uma quantidade obscena de papéis, taxas e que tais. Aliadas a um sistema tributário sufocante e altamente restritivo, essas características do “capitalismo brasileiro” empurram quase 50% da força de trabalho nacional para a informalidade. O montante final de ativos mortos – aqueles bens que não podem ser fungíveis, ou seja, não podem ser transformados em capital de fato – gerado a partir dessa situação é grotesco. Aqui também vemos uma preciosa contribuição do Partido dos Trabalhadores.

    A respeito da relação intrínseca entre propriedade e liberdade, Richard Pipes diz: “Enquanto a propriedade, de certa forma, é possível sem liberdade, o contrário, por sua vez, é inconcebível.” Ainda que exista efetivamente um incremento de propriedade no fenômeno confusamente conceituado como “capitalismo brasileiro”, esse incremento não tem acontecido através da liberdade individual, mas à revelia dela. Vivendo em um país cujo governo pretende controlar a economia com precisão algorítmica e ser visto como o verdadeiro promotor do desenvolvimento humano, é quase impossível ver qualquer coisa que se assemelhe, ainda que ligeiramente, ao capitalismo. Melhor fosse chamar isso de “totalitarismo brasileiro”.


    Felipe Melo edita o blog da Juventude Conservadora da UNB.


    OS POBRES NA AMÉRICA DO NORTE.


    Os EUA eram um país cujo padrão de vida era incomparável. Os mais pobres entre nós, excluídos das suas terras natais, pobres como ratos de igreja, tinham chance nos EUA. Sim, havia preconceito e intolerância, e em algumas comunidades até mesmo um sistema de castas invisível, mas quem tivesse determinação podia se sair bem. Há uma longa história de empreendedorismo nos EUA que tornou ricos os mais pobres entre nós. Considere o seguinte:

    - 43% das famílias pobres possuem casa própria. A residência média das pessoas classificadas como pobres pelo censo americano é de três quartos com um e meio banheiro, garagem e varanda ou quintal. 

    - 80% de todas as famílias pobres possuem ar condicionado. Em contrapartida, em 1970 apenas 36% de toda a população americana usufruíam de ar condicionado.

    - Apenas 6% das casas de famílias pobres estão superlotadas. Mais de dois terços possuem mais de um quarto por pessoa.

    O pobre médio nos EUA possui mais espaço de vida do que o indivíduo médio em Paris, Londres, Viena, Atenas e outras cidades da Europa (essas comparações são com os cidadãos médios nos países citados, e não com os classificados como pobres).

    - Quase três quartos das famílias pobres possuem automóvel; 31% possuem dois ou mais.
    - 97% das famílias pobres possuem televisão em cores; mais da metade possui duas ou mais.
    - 78% possuem vídeo cassete ou DVD player; 62% possuem televisão via satélite ou a cabo.
    - 89% possuem micro-ondas, mais da metade possui um aparelho de som, e mais de um terço possui lava louças. [1]

    Essas estatísticas são de 2007. As condições econômicas mudaram, muitas delas devido a políticas estatais criadas para ajudar os pobres. Elas tiveram efeito contrário.

    “Compare a visão do pobre como apresentada na Bíblia (homens sem teto, cobertos de ferimentos, famintos, possuindo apenas uma túnica) às condições de muitos pobres nos EUA, e as distorções sociais das definições de pobreza se tornam patentes. Ser pobre nos EUA costuma significar “ter menos do que o vizinho” em vez de “carecer de recursos essenciais à vida”. [2]

    Meus pais são filhos de imigrantes italianos. Minha mãe tinha 11 irmãos e irmãs. Inicialmente eles viveram na área rural. Lembro-me da minha mãe contando à nossa vizinha a triste história de que ela nunca teve uma boneca quando era criança. A vizinha se emocionou.

    Meu avô materno queria dar aos seus filhos melhores oportunidades, e por isso trocou a fazenda da família por uma casa de três quartos no bairro de Carrick, subúrbio de Pittsburgh, Pensilvânia. Os meninos ficavam em um quarto e as meninas em outro. Todos eles prosperaram em carreiras e negócios. Eram eles pobres? Comparando com as pessoas que viviam em bairros mais nobres, como Mt. Lebanon e Squirrel Hill, sim. Mas comparando com milhões, talvez bilhões, de pessoas ao redor do mundo, eles eram ricos. A vida não era fácil.

    Havia poucos programas assistencialistas, e quando eles eram oferecidos, muitos recusavam a ajuda (assista ao filme A Luta pela Esperança).

    Os distribuidores de renda estão facilitando o fracasso das pessoas. Não querem admitir que uma economia livre (livre das regulações opressoras, leis dirigidas e corrupção) faz subir todos os barcos. Os pobres são resgatados do seu apuro pelo empreendedor que cria riqueza e prosperidade onde nada havia há apenas 10 ou 20 anos.


    Notas:
    [1] Robert Rector e KirK Johnson, “How Poor Are America’s Poor? Examining the ‘Plague’ of Poverty in America”, Heritage Foundation Backgrounder, nro. 2064 (27 de agosto de 207).

    [2] David W. Hall e Matthew D. Burton, Calvin and Commerce: The Transforming Power of Calvinism in Market Economies (Phillipsburg, NJ: P&R Publishing, 2009), 131.


    Tradução: Luis Gustavo Gentil


    Fonte: CoroneLeaks

    quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

    UM PAÍS SEM IMPRENSA LIVRE, VIRA DITADURA

    quarta-feira, 25 de janeiro de 2012


    Brasil desaba no ranking da liberdade de imprensa. Mais uma conquista do PT e da esquerda brasileira.

    No domingo passado, um carro da Globo foi incendiado por militantes de esquerda insuflados por um assessor presidencial. Hoje um fotógrafo da Folha de São Paulo levou uma pedrada dos mesmos militantes de esquerda. E um repórter do Estadão foi agredido. A esquerda, ao contrário de outros países mais civilizados no trato da imprensa como o Haiti, Botswana e Moldávia, está no poder no Brasil. Imagina se não estivesse no governo.

    Segundo ranking divulgado hoje pelos Repórteres Sem Fronteira, o Brasil ocupa a 99a. posição em liberdade de imprensa. Caiu 41 posições em um ano! O Haiti, ocupado pelo exército brasileiro, está em 55o. lugar. Segundo O Globo, a organização lembrou que três repórteres morreram no Brasil em 2011. Há dez dias, a entidade International News Safety Institute (Insi) considerou o Brasil o oitavo país mais perigoso para o trabalho da imprensa. Segundo o instituto, o país só fica atrás de quadros graves de violência contra a imprensa, caso do México, com o agravamento da violência do tráfico de drogas, e de países em conflito no Oriente Médio. O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão.

    Postado por O EDITOR às 18:08:00 37 comentários


    Fonte: CoroneLeaks

    Ave, Cesare, eu que perdoei os teus assassinatos te saúdo!



    Ave, Cesare, eu que perdoei os teus assassinatos te saúdo!

    Na foto, Tarso Genro, ex-ministro da Justiça, saúda o seu protegido, o assassino Cesare Battisti. Tarso diz que não extraditou o frio e sanguinário terrorista porque a Itália é um país corrupto. Lá, no entanto, os assassinos vão presos. Aqui são recebidos com honrarias pelo governador do estado, no Palácio do Governo. Ave, Cesare! 

    Postado por O EDITOR às 16:04:00 46 comentários


    Fonte:CoroneLeaks

    República da ladroagem.



    República da ladroagem.

    É impressionante. Tem roubo descarado no Ministério das Cidades, que deveria fazer esgoto e infra-estrutura. Leia aqui. Tem roubo escancarado no DNOCS, que deveria fazer obras contra a seca. Leia aqui. Tem roubo desenfreado na Funasa, que deveria distribuir remédios e cuidar da prevenção de doenças. Leia aqui. E os ladrões ainda ameaçam os outros ladrões, como gangs protegendo seus territórios. Leia aqui. E também tem roubo na Justiça, que deveria prender os ladrões. Leia aqui. Várias quadrilhas estão saqueando o país. O Brasil é uma república de ladrões.

    Postado por O EDITOR às 07:45:00 29 comentários

    Fonte:CoroneLeaks..

    terça-feira, 24 de janeiro de 2012

    Brasil do PT: o último do mundo em retorno dos impostos para o cidadão.


    Brasil do PT: o último do mundo em retorno dos impostos para o cidadão.

    Pelo segundo ano consecutivo, o Brasil ficou em último lugar em um ranking internacional sobre o retorno que os cidadãos obtêm para os impostos que eles pagam. A lista considera os países que, proporcionalmente, mais arrecadam impostos. A futura pagadora de impostos nem desconfia. O brinquedo, as roupas, o lanche. Em tudo a mãe de Rafaela paga imposto. Em média, 35% da riqueza produzida no Brasil vai parar nas mãos do governo. “Está muito pequena ainda, mas ainda vai pagar muito imposto na vida”, diz a dona de casa Andrea Gan.

    Não tem escolha. No mundo inteiro, os governos recolhem parte da riqueza da sociedade para financiar as obrigações do Estado, como saúde, educação e segurança. Deveria ser uma via de duas mãos, mas um estudo que acaba de ser divulgado mostra que o Brasil está entre os países em que a população tem o pior retorno. Os pesquisadores cruzaram a carga tributária dos 30 nações que proporcionalmente cobram mais impostos com o IDH, o Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas, que leva em conta expectativa de vida, educação e renda. E assim calcularam o retorno de bem-estar à sociedade.

    Com carga tributária em torno de 25% do PIB e altíssimo índice de desenvolvimento, Austrália, Estados Unidos e Coreia do Sul são os países que mais devolvem o que cobram de imposto. Pelo segundo ano seguido, o Brasil ficou em último lugar, bem atrás de vizinhos como Uruguai e Argentina. Isso porque o país arrecada muito tributo, mas ocupa apenas a posição 84 no ranking de desenvolvimento. “Transporte público, hospitais, escolas, não funcionam como deveriam funcionar”, reclama uma mulher. Uma das explicações, segundo o coordenador da pesquisa, João Eloi Olenike, é que o governo tem o orçamento engessado por despesas com funcionalismo, juros da divida e previdência: “Sobra um pouco desses recursos para aplicação nesses investimentos em infraestrutura para melhorar a qualidade de vida do povo brasileiro”, avalia.

    O tributarista Fernando Zilveti lembra que a pobreza caiu com programas de transferência de renda, mas que ainda é preciso atacar outros problemas para o Brasil ser um país mais justo: “Significa gastar melhor, zelar para que não haja corrupção e não haja desperdício. Se você atacar o desperdício, você vai melhorar muito a qualidade do serviço público”. O Ministério da Fazenda informou que os impostos são devolvidos para a sociedade e que um reflexo disso é a redução da taxa de pobreza de 26% em 2002 para 12% em 2010. Segundo o ministério, o Índice de Desenvolvimento Humano da ONU não reflete os avanços do Brasil porque não capta as mudanças estruturais de cada país. (Do Jornal Nacional)


    Postado por O EDITOR às 06:50:00 22 comentários

    Fonte: CoroneLeaks.