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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

PT..SÓ PRODUZIU ENGANAÇÃO NESTES ANOS...

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Tsunami de protestos, explosão de violência e problemas econômicos vão infernizar reeleição de Dilma


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Dificilmente, Dilma Rousseff conseguirá resistir, emocional e politicamente, às pressões programadas para infernizar e inviabilizar sua reeleição patrocinada pelos US$ 2 bilhões que o esquema petralha já conseguiu arrecadar para torrar em 2014. O aumento descontrolado da violência nas regiões metropolitanas, a insurgência das massas por motivações radicais ideológicas explorando carências e defeitos cotidianos e os efeitos de uma crise econômica (principalmente gerando maior custo de vida e descontentamento individual) são os ingredientes para sacramentar o esgotamento do modelo político e econômico em vigor no Brasil.

O cenário para os próximos meses é de instabilidade, radicalização e cada vez mais corrupção. A petralhada não tem competência para reverter os principais problemas estruturais. Vários icebergs contribuirão, simultaneamente, para afundar o PTitanic. A má gestão das contas públicas, o alto déficit nominal do País, a cada vez mais alta carga tributária, a inflação gerada pela subida dos preços fora do controle oficial, e os efeitos psicossociais negativos, gerados por tantos problemas combinados, vão esmagar Dilma – mesmo que ela vença a eleição, pela via da ignorância e da fraude eleitoral.

A Copa do Mundo tende a ser o ponto de transição para o desastre político do PT. Mesmo que a seleção brasileira saia vencedora, o Brasil já está derrotado. O dinheiro jogado fora com despesas superfaturadas para fazer estádios será cobrado publicamente. A lembrança de várias obras prometidas, que não saíram do papel, também vai alimentar a ira popular. O mundo inteiro vai saber que o governo petralha não fez investimentos concretos em infraestrutura porque jogou dinheiro fora com a corrupção que retroalimenta os mafiosos esquemas de politicagem no Capimunismo tupiniquim.

Curiosamente, o grande coveiro ambulante do capimunismo brasileiro anda sumido... Discretamente, Luiz Inácio Lula da Silva tenta a missão impossível de se dissociar de Dilma. Mas todos sabem que Lula é o inventor da gerentona falsificada. Lula escapou milagrosamente da ação penal do Mensalão. Só que o espetaculoso julgamento no Supremo Tribunal Federal empurrou as lideranças do PT para a cova rasa da História. Dilma se transformou em uma alma penada no cemitério da República Sindicalista do Brazil.     

Em fuga do Brasil caro, corrupto, politicamente subdesenvolvido e ineficiente para produzir e crescer de verdade, investidores transnacionais já encontraram um apelido para nossa Presidenta. Dilma se transformou em uma “Walking Dead” (morta que anda, na tradução mais literal). Seu grande coveiro ambulante, Luiz Inácio Lula da Silva, tenta fingir que a morte política de Dilma não é com ele... Mas é! E não adianta maquiagem de imagem feita pelos milagrosos João Santana e Franklin Martins... Os mortos-vivos já eram...

O irônico é que os petistas deveriam morrer diferentemente dos faraós do antigo Egito. Podiam ser enterrados sem as riquezas espúrias que produziram para si. E mereciam ter a alma amaldiçoada pela pobreza estrutural e civilizatória que impuseram ao Brasil.

O triste, neste ritual funesto, será o choro sincero de muitos ignorantes, beneficiados diretamente pelas migalhas da demagogia, e o pranto cínico de muitos espertos que se locupletaram com o assassinato do Brasil como Nação. Para eles, o inferno seria um paraíso – fiscal, é claro!.

Aliás, petralhas não vão para o inferno... O Diabo odeia concorrentes desleais... Por isso ele anda doido para acender o pavio...


DESPERDÍCIO OU ROUBALHEIRA ?


A Copa do desperdício e o descaso do

 governo
Roberto Freire



Em 2007, quando o Brasil foi escolhido o país-sede da Copa do Mundo de 2014, o então presidente Lula garantiu que não haveria derrame de recursos públicos na construção de estádios para o torneio. Bastaram poucos anos para que aquela promessa vazia se comprovasse falsa, o que justifica a desconfiança generalizada em relação à declaração de Dilma Rousseff de que o país realizará a “Copa das Copas”. 
Para além da propaganda oficial, o que se constata a menos de cinco meses do início da competição são atrasos nas obras e desperdício do dinheiro do contribuinte.

A última estimativa oficial em relação ao custo das arenas, obtida pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, aponta uma soma estratosférica de R$ 8,9 bilhões, valor que supera em mais de três vezes o orçamento apresentado pelo Brasil à Fifa, de R$ 2,6 bilhões. De acordo como relatório inicial entregue pelas autoridades brasileiras, o sistema de transporte atenderia “de forma confortável” às demandas da Copa, a rede hoteleira seria “suficiente” e a qualidade dos hospitais era “referência internacional”.

Pois a vida real desmentiu a carta de intenções não cumpridas. Em recente entrevista ao jornal suíço “24 Horas”, o mandatário da Fifa, Joseph Blatter, afirmou que o Brasil “é o país com mais atrasos e o que teve mais tempo para se preparar” para organizar uma Copa do Mundo. Até mesmo o coordenador técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira, fez severas críticas à preparação do país: “Foi um descaso total. Vejo que os aeroportos vão ser licitados a partir de março, três meses antes. É uma brincadeira”, disse à Rádio CBN.
A incompetência dos governos de Lula e Dilma e a farra como dinheiro público ficam evidenciadas quando se estabelece uma comparação entre o que aqui foi gasto em estádios e o montante desembolsado nas duas últimas Copas. Segundo dados do Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), o país gastou R$ 8 bilhões nas arenas, bem mais que a soma dos R$ 3,6 bilhões da Alemanha, em 2006, com os R$ 3,2 bilhões da África do Sul, em 2010.

Ao todo, as despesas governamentais para o evento devem ultrapassar R$ 33 bilhões. O desperdício não para por aí. Um levantamento feito pelo Instituto Braudel e a ONG PlayTheGame revela que o preço médio de um assento nos estádios da Copa de 2014 é de R$ 13,5 mil, superando os valores registrados na África do Sul (R$ 12,1 mil) e na Alemanha (R$ 7,9 mil).

É evidente que as manifestações contra a realização da Copa no Brasil não impedirão que o torneio aconteça. Os protestos talvez tivessem sido mais eficazes se organizados em 2007, mas o clima de euforia patriótica, insuflado pelo populismo triunfalista de Lula, inibiu qualquer iniciativa de contestação. De todo modo, mobilizações como a que reuniu mais de 1,5 mil pessoas em São Paulo são importantes para a responsabilização de quem patrocinou um evento que certamente trará uma ressaca cívica ao país.

Não se pode admitir a violência praticada por grupos minoritários radicais que, quase em uma relação de causa e efeito, levam a excessos na repressão policial e só prejudicam novas manifestações. Mas desqualificar todo o movimento, legítimo e indispensável à democracia, é inconcebível. Uma sociedade que não se mobiliza é uma sociedade morta, e a falácia da “Copa das Copas” anunciada por Dilma é motivo mais do que suficiente para os brasileiros não saírem das ruas.
Deputado Federal.

Fonte:https://www.facebook.com

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

A POLÍTICA NO BRASIL É UMA PODRIDÃO...

Recebi o Email de um amigo e repasso... DESABAFO (O CALDEIRÃO ESTÁ PRESTES A EXPLODIR...) EU VOU DIZER O QUE É "TERRORISMO", SENHOR CRIVELLA! Marcelo Rates Quaranta Senador profissional e Bispo da Igreja Universal do Pedágio de Deus nas horas vagas, Marcelo Crivella, propôs que qualquer ato de protesto durante a Copa do Mundo seja considerado terrorismo. Senhor Bispo Senador, gostaria de falar-lhe sobre a correta concepção de terrorismo: Terrorismo é sua igreja e a quadrilha organizada que a compõe roubarem milhões de pessoas através da mentira, das falsas curas, da ilusão e da utilização do medo como ardil, e com o dinheiro comprar aviões à jato e financiar campanhas como a sua e do condenado Bispo Rodrigues. Este último por sinal, que representa integralmente a face da sua igreja. Terrorismo é tudo isso acima, sem pagar um único centavo de imposto e ainda evadir divisas, como faz a sua igreja, sob o pretexto de construir novas filiais desse negócio fraudulento que vocês sustentam e dele se locupletam. Terrorismo é o que praticou Dilma e sua gangue durante o regime militar, que complacente, não cortou o mal pela raiz, mandando toda essa corja para o andar de baixo quando deveria. Terrorismo é o atentado que fazem os senadores e deputados que se curvam aos lobbies e enriquecem ilicitamente às custas de roubalheira do dinheiro público, cuja procedência é o suor do trabalhador que paga impostos; Terrorismo, senhor bispo, é o nosso povo ter a pior saúde da América Latina e estar atrás de países minúsculos e decadentes nos índices de educação. Terrorismo, senhor Bispo Crivella, é construir estádios superfaturados num país que precisa de hospitais. É dar dinheiro para países como Cuba e Venezuela e depois dizer que não tem dinheiro para a a nossa segurança. É aumentar impostos e fazer com que empresas sumam do país, causando o desemprego, enquanto os deputados e senadores aumentam seus próprios salários. Terrorismo é maquiar números em nome de um projeto de poder e não de governo, e inaugurar obras superfaturadas não acabadas. Terrorismo, Senhor Crivella, é diferente de CORAGEM. Pois coragem é encher o peito e dizer com toda força, bem alto e em bom tom: "TERRORISMO É A P.Q P, SEU LADRÃO FDP!" LEONARDO MESQUITA LEITE H+

O BRASILEIRO PERDEU MAIS 1 DÉCADA...

29/01/2014
 às 21:45 \ Educação

FT: Brasil é o grande perdedor em Davos. Ou: O tiro de Dilma saiu pela culatra!

Deu no FT (publicado no Valor): Brasil foi o grande perdedor em Davos:
O Brasil saiu como o grande “perdedor” do encontro de Davos, a despeito das tentativas da presidente Dilma Rousseff de resgatar a imagem do país entre investidores estrangeiros. Já o México seria o grande “vencedor” entre as nações participantes. A avaliação foi feita pelo blog “Beyond Brics”, do jornal britânico “Financial Times”.
De acordo com a publicação, “não era fácil ouvir algo de positivo sobre o Brasil” em Davos. A falta de investimentos estruturais e o excesso da participação do consumo no crescimento do país foram os fatores citados para o pessimismo dos presentes com a economia brasileira.
A presidente Dilma ainda não se deu conta de como funciona o mercado. Acredita que dá para enganar os investidores do mundo todo só com o gogó. Acha que as mentiras que conta por aqui, e que podem enganar parte da massa de desatentos, conseguem iludir gestores de bilhões de dólares acostumados com todo tipo de governante embusteiro.
Em sua coluna de hoje na Folha, o economista Alexandre Schwartsman resumiu bem a coisa:
Visto em certos círculos como capitulação, a presidente discursou em Davos numa tentativa de recuperar a confiança perdida pelo país junto a investidores internacionais. Intenção louvável (ainda que tardia) à parte, o resultado não foi dos melhores. O discurso está permeado dos mesmos vícios que criaram o problema, a saber, autossuficiência no limite da arrogância, assim como uma inacreditável incapacidade de entender as críticas ao desempenho medíocre do país.
[...]
Em nenhum momento houve reconhecimento dos erros (e não foram poucos!) de política, os diagnósticos equivocados, a execução malfeita de projetos. Houvesse autocrítica, certamente seria possível construir uma base para a credibilidade acerca de rumos futuros que incorporassem a correção dos enganos anteriores.
Assim, se tivesse que resumir o discurso, seria algo na linha: “Estamos fazendo tudo certo, mas vocês não reconhecem; tratem de admitir que somos fantásticos e invistam”.
Essa postura é sinônimo de chamar os investidores todos de otários. O tiro de Dilma saiu pela culatra. A ida a Davos serviu apenas para todos terem certeza de que nada vai mudar. Dilma acredita em seu modelo equivocado nacional-desenvolvimentista.
Se a maioria dos eleitores brasileiros se der conta disso a tempo, o modelo irá mudar trocando a presidente; caso contrário, teremos de mergulhar no caos argentino ou algo próximo disso para que haja a noção plena de que o projeto é um fracasso.
Rodrigo Constantino

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

MIREM-SE NOS JOGOS PAN-AMERICANOS ! VAI DUPLICAR....

Gasto público para obras da Olimpíada é estimado em R$5,6 bi

















A previsão inicial de gastos públicos em obras voltadas exclusivamente para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, é de R$ 5,6 bilhões, informou a Autoriade Pública Olímpica (APO) nesta terça-feira (28). Neste montante estão incluídos gastos dos três níveis de gestão - federal, estadual e municipal - seja em obras realizadas somente pelos governos ou em parcerias público-privadas.

Não estão neste total anunciado obras como de aeroportos, por exemplo, que não são voltadas exclusivamente para os jogos. Um novo anúncio sobre gastos públicos com o evento deve ser feito em março deste ano.

Na semana passada, o comitê organizador dos Jogos Olímpicos anunciou um orçamento de R$ 7 bilhões, financiado pela iniciativa privada, para arcar com os custos operacionais da edição do Rio de Janeiro.


Fonte:http://www.blogdomagno.com.br/

A SOLUÇÃO É O VOTO..

A solução está com o povo



Artigo no  www.alertatotal.net

Por Mario Cesar Flores 

Duas estruturas institucionais controlam hoje o Brasil. A primeira, o governo de coalizão ? um modelo imposto pela existência de dezenas de partidos programática e doutrinariamente amorfos, mais propensos à participação no poder e seu usufruto do que aos grandes projetos nacionais -, em que a repartição de cargos e a liberação de recursos de interesse paroquial eleitoreiro dos congressistas asseguram o apoio ao viés populista-voluntarista do Executivo. A segunda, a burocracia administrativa preenchida (aparelhada?) menos pelos critérios de capacitação e mérito e mais pela conveniência política.

Como em qualquer esquema de poder, o funcionamento do brasileiro depende da competência e da consistência ética de sua base estrutural ? o poder político eleito. Poder político lato sensu: a responsabilidade estende-se aos Legislativos da União, dos Estados e municípios, embora nosso povo, indiferente à (ou desconhecendo a) dinâmica completa da democracia, só se interesse (quando se interessa) pela eleição dos Poderes Executivos. Em destaque a do presidente da República, que, na mão inversa à Federação sadia, a centralização tributária transforma no agente de nossa ilusão cultural de que o Estado pode tudo.

O pecado original do esquema está, portanto, na formação (na eleição) de sua base estrutural, que, prejudicada pela vulnerabilidade do povo à ilusão, não assegura valor adequado ao produto. Políticos dos vários partidos ?surfam? na onda do brasileiríssimo ?me engana que eu gosto?, valendo-se da publicidade inebriante e fantasiosa (a propagada pela televisão impacta sem precisar ler e entender) orquestrada por marqueteiros hábeis na criação de imagens míticas, no travestir meias-verdades e fantasias em verdades e fatos e no ?vender? ao povo boas intenções tão óbvias quanto vazias (alguém é contra reduzir a pobreza??). 

E políticos já no poder acrescentam à psicose publicitária a exploração demagógica de programas assistencialistas que, a par de pertinentes ? mas nem sempre aplicados corretamente -, são formadores de imensos currais eleitorais dependentes da máquina estatal controlada politicamente. A publicidade esfuziante e o uso demagógico do assistencialismo criam versões contemporâneas do ?pão e circo? romano; em evidência, hoje, as bolsas disso e daquilo e a Copa do Mundo de Futebol, com seu hexa (?) e suas ?arenas? à Coliseu, onde teremos futebol para divertir e anestesiar.

A dissonância entre o potencial e a realidade socioeconômica do Brasil evidencia as limitações do modelo de governo de coalizão com pandemônio partidário, conduzido pelo produto de processo eleitoral viciado e operado por burocracia politicamente aparelhada, carente de competência e firmeza ética. 

Dissonância transparente em projetos fantasiosos e comumente inacabados, inflação teimosa, carga tributária alta, crescimento pífio do produto interno bruto (PIB), industrialização marcando passo e balança comercial tropeçando, 85.º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH, da ONU) entre 186 países, caos na saúde, transporte público e (hoje muito citado) sistema carcerário, infraestrutura logística e educação insatisfatórias. 

E transparente já à beira da pandemia dramática, na delinquência generalizada, da corrupção política e administrativa, sonegação de impostos e desordem e violência epidêmicas, à rotina do crime abjeto e dos delitos banais, já assimilados na cultura popular.

Um cenário dessa natureza conduz naturalmente à desmoralização da (e à desesperança na) democracia clássica. Processo já sensível no Brasil, seus sintomas estão claros na indiferença e na descrença crescentes pela política. Em particular pelos Poderes Legislativos, bem refletidos ao estilo lúdico (e no caso, irresponsável) brasileiro na eleição de personagens exóticas: Tiririca foi eleito deputado federal (votação expressiva) por seus méritos políticos ou como demonstração de insatisfação e desesperança??

Na História a fraqueza sempre induziu a tentação do milagre. Corremos o risco de emersão da ideia ? vem emergindo, sem força expressiva, embora não nula ? de que em países ainda em desenvolvimento, de populações enormes, grande parte delas em déficit cultural e socioeconômico, a democracia em sua integralidade anglo-saxã não resolve, há que adaptá-la à respectiva realidade nacional. O que seria isso varia com a propensão ideológica.

Não existe a ameaça de nosso quadro melífluo desembocar no autoritarismo explícito, só imaginável com saturação social e "rolezões" nacionais de alto risco, que exigissem controle autoritário. Mas são plausíveis as alternativas ?mais ou menos? democráticas. 

Uma delas já se instilando no Brasil: a democracia populista de tendência voluntarista (o modelo esboçado no início deste artigo) protagonizada por lideranças que, simultaneamente, falam pela grande massa e se harmonizam com o grande capital ? uma mistura confusa de Getúlio do paradigma ?trabalhadores do Brasil?, Rousseau adaptado à multidão (minorias militantes interpretando a ?vontade geral?) e Marx inautêntico (socialista-capitalista). 

Como em qualquer regime de fisionomia voluntarista, também a moderada versão brasileira precisa de inimigos. Na moda, hoje, a liberdade de imprensa e expressão, cujo controle já foi aventado aqui e está instalado nas ?democracias? (?) chavista e kirchnerista, bem vistas pelo nosso populismo voluntarista.

Resumindo: vivemos um quadro nacional confuso, à moda sul-americana. A ?cambalhota institucional? é implausível, mas não a paulatina e camuflada ascensão, sem traumas e à sombra de sistemática eleitoral viciada, do modelo em que a visão voluntarista-populista do governo precede o interesse do Estado e o rigor democrático: um chavismo tupiniquim ao gosto de parte do nosso mundo político e aceito sem ponderada avaliação por parcela expressiva do povo, apático e/ou iludido.
A solução? Voltando ao início: ela depende do poder político e este, do voto do povo?

Mario Cesar Flores é Almirante, na reserva.

Fonte:http://www.alertatotal.net/

NO ANO DA COPA...ENGANAÇÃO TOTAL...

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

PTitanic: Ex-Diretor do BC do B comprova como Dilma pratica gestão temerária da política econômica


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Um ex-diretor de assuntos internacionais do Banco Central do Brasil conseguiu desmoralizar, completamente, a política econômica da perdida Dilma Rousseff – uma Presidenta super avacalhada nas redes sociais pelo passeio caríssimo em Portugal, pela inauguração de um superfaturado porto cubano ajeitado com recursos do BNDES brasileiro e pelo encontro inútil com a turma da revolução bolivariana na Venezuela, tudo depois de um discurso meramente eleitoreiro no Fórum Econômico Mundial. O economista Alexandre Schwartsman botou o dedo no iceberg que congela a economia brasileira e vai afundar o PTitanic.

Doutor em Economia pela Universidade da Califórnia, Schwartsman jogou a culpa de todos os erros em Dilma Rousseff: "Vamos falar a verdade: a política econômica no Brasil emana diretamente da Presidência da República. É ali que a responsabilidade está". Classificando de “temerária” a gestão do Banco Central, o economista apontou o principal equívoco cometido por Dilma: “O governo erra ao insistir em soluções voltadas para o aumento da demanda, quando o problema está na limitação da oferta, prejudicada pela baixa produtividade”.

Curioso é que o ataque mais contundente ao governo saiu no Brasil Econômico – um jornal alinhado com o PT. A Presidenta Dilma Rousseff, seu ministro Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Tombini (Banco Central) certamente estão PTs da vida com Schwartsman: "A prioridade do BC não é a inflação. É o crescimento, o câmbio. Dessa forma, perdeu o controle das expectativas. É só olhar para a gestão do BC para saber que é temerária".

A crítica fica ainda mais dura quando o governo anuncia cortes demagógicos de R$ 30 bilhões no orçamento – o que aponta para menos investimentos ainda em áreas essenciais. Em 2013, a tesourada já foi de R$ 28 bilhões – o que reflete em tudo de previsto que deixa de acontecer, em termos de infraestrutura, para a Copa da Fifa... Ou seja, o governo gasta mal, errado, sem foco, de forma superfaturada, para manter a corrupção dos variados modelos de mensalões que ajudam a manter petralhas e aliados no poder.  

Schwartsman toca no drama existencial da economia brasileira e no dever de casa que o governo nunca quer fazer: “O empresário pode querer investir mais e não ter como. O consumo das famílias está em torno de 62% do PIB, o do governo fica na casa de 20%. Somados, chegam a quase 83%. O que sobra para investir, sem aumento de déficit externo, é cerca de 17%. Complicado. Para aumentar o investimento, é preciso pensar em um programa de ajuste fiscal de longo prazo”.

O economista ensina que a estratégia de crescimento do governo, de botar mais demanda na economia, com crédito e desonerações, vai muito bem quando há capacidade ociosa na economia. Não é o que se tem hoje: “O principal problema é a restrição no lado da oferta. Ela está com dificuldade de crescer. Ao contrário de anos anteriores, quando havia grandes contingentes de pessoas para trabalhar, hoje não há mais. A produtividade de trabalho no Brasil tem crescido em torno de 1,5% ao ano. Não escapa disso. Junte a isso a expansão da população economicamente ativa, e o limite para crescimento da economia é de 2% ou 2,5%”.

Schwartsman não vê o Brasil realmente investindo o necessário: “A infraestrutura é muito importante para a produtividade. Hoje, investimos 2% do PIB em infraestrutura. Quando aumentar essa participação, a produtividade subirá, mas não será da noite para o dia. Tem um conjunto de reformas, em particular nas áreas tributária e trabalhista, que poderiam destravar a produtividade, mas não vejo ninguém muito interessado em promover isso. Não estamos condenados, mas é preciso trabalhar. Demanda, é fácil crescer. O BC corta juros, o governo aumenta gasto. Um par de canetadas resolve. Mas quando a recessão está na oferta, é preciso trabalhar”.

O economista não vê perspectiva de redução da carga tributária, hoje em 36%, o que permite manter a gastança improdutiva do governo. Schwartsman cita números assustadores do custo Brasil: “O Banco Mundial estima que uma empresa média típica no Brasil gasta algo como 2.800 homens/hora/ano, é o mais alto custo do ranking, mais do que o dobro do segundo lugar. Nos países desenvolvidos, o índice fica entre 300 e 500. Cada empresa gasta em excesso mais de 2 mil homens/hora/ano para uma tarefa essencialmente improdutiva, que é preencher papel e pagar imposto. Imagina o potencial que a gente teria ao alocar essas pessoas em tarefas mais úteis. É um custo imposto pelo setor público brasileiro ao resto da economia que afeta a produtividade”.

Schwartsman identifica o problema e aponta um caminho que dificilmente será seguido pela equipe econômica de Dilma: “A demanda interna sobe mais rápido do que o PIB; a inflação de serviços é mais alta e puxa o índice geral; o setor industrial cresce pouco, mas a demanda maior, em última análise, vira aumento de importação. O desequilíbrio externo, portanto, também está ligado a isso. Se conseguirmos fazer a produtividade crescer bem mais rápida, essa restrição de oferta se afrouxa, mudando o ciclo”.

O economista chama atenção para a tendência de cenário inflacionário em 2014: “A verdade é a seguinte: a inflação ficou em 5,91% em 2013, mas à custa do controle extraordinário de preços - redução na tarifa de energia, defasagem nos preços dos combustíveis, tarifas de transportes urbanos congeladas. Controlar a inflação segurando preços públicos é facílimo. O problema é que não funciona em lugar nenhum por mais que uns poucos meses”.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Já temos candidato - bom pra cachorro!


Artigo no  www.alertatotal.net

Por Humberto de Luna Freire Filho

Tendo em vista a atual degradação ética e moral em que o país se encontra, fato que sem dúvidas, está levando à desmoralização dos Três Poderes, mas especificamente do Congresso Nacional, composto por bandidos, salvo raríssimas exceções, comecei a analisar a conduta social do meu cão.

Após meses de exaustivas observações e desapaixonada conclusão, resolvi lança-lo candidato a uma vaga no Senado Federal. Portanto estou lhes enviando foto do BIN e os seus principais pensamentos por mim captados e que será a base de sua plataforma política.

Conto com um maciça divulgação de todos os amigos virtuais, seja por e-mail ou redes sociais, dispensando dessa maneira as doação oficiais e privadas.

E começou a Podridão...

O Partido dos Trabalhadores (PT), arauto da ética e da moral, abriu a porta do almoxarifado para a renovação dos ministérios (desincompatibilização) no ano eleitoral e já começou a escorrer o fétido chorume pela Esplanada dos Ministérios

 Foi indicado para substituir o estelionatário e avalista de trabalho escravo, Alexandre Padilha, na freguesia da Saúde, nada mais nada menos do que o atual secretário de saúde de São Bernardo do Campo, Arthur Chioro, dono de uma "empresa" que presta "consultoria" na área para prefeituras e gestões estaduais e que está sendo investigado pelo Ministério Público de São Paulo.

É impressionante como o estoque de coisa ruim é inesgotável nesse partido. O cidadão brasileiro vai precisar de muito estômago para encarar o ano de 2014. Somos governados por bandidos da pior espécie, ávidos de poder e donos da chave do cofre

Não temos oposição, parte se vendeu e parte é covarde. Deus salve o Brasil.


Humberto de Luna Freire Filho, Médico, é Coordenador Geral da Campanha do BIN.

VOTO SECRETO ? JÁ FOI PROVADO QUE NÃO !

Nosso sistema de votação é seguro?



Artigo no  www.alertatotal.net

Por Luiz Roberto Nascimento Silva

Num país onde se desvia merenda escolar, se rouba remédio popular e se desnaturam emendas parlamentares, a prática política assegura o direito ao silêncio premiado, mas impede a delação premiada, causa-me estranheza que tenhamos adotado o modelo eletrônico de votação, sem maior debate ou cuidado.

Já foram praticados inúmeros crimes de apropriação indébita eletrônica, sem maior divulgação. Soa-me, portanto, ingênuo não debater essa questão.

Serão as economias mais desenvolvidas de EUA, Alemanha, França e Japão países atrasados por continuarem a se utilizar de processos históricos de apuração?

Os Estados Unidos são o país com o maior domínio e criatividade na informática e uma nação da qual não se duvida de seus propósitos democráticos. Eles continuam a obedecer à sistemática do voto distrital concebido na sua formação política e a utilizar um sistema quase artesanal na apuração do voto. Por que esses países continuam a ter controles humanos ao lado do processo eletrônico?

Essas perguntas não se afastam da minha mente. Há algum back up disponível para a consulta pública de zonas eleitorais? A história recente de nossas eleições após a democratização demonstra que existiram desvios que a imprensa ajudou a coibir. Como a imprensa pode desempenhar esse papel num processo técnico que transforma a apuração numa caixa-preta?

Na estrutura atual de apuração, todos os votos das diversas zonas eleitorais são transferidos para o Tribunal Regional Eleitoral. Até agora ao menos não houve um único pedido de recontagem. A rigor é como se de uma forma mágica, instantânea, inquestionável, estivéssemos validando, transformando em verdade definitiva e absoluta toda eleição.

Não é difícil imaginar a tentação numa hipotética zona eleitoral de uma eleição num domingo chuvoso faltando meia hora para o fechamento das urnas, existindo um contingente de 300 eleitores que deixaram de comparecer.

Não é também difícil imaginar um mesário com a lista dos ausentes, soletrando o número dos títulos de eleitor e ao fundo o som da urna eletrônica perguntando: Confirma? Confirma. Tudo rápido, simples, sem impressão digital.

Para que essa preocupação não se limitasse a uma paranoia difusa, fui pesquisar sobre o assunto para ver se minhas preocupações tinham fundamento técnico. Descobri vários estudos.

O doutor Antônio Pedro Dourado Rezende, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília, em trabalho sobre o voto eletrônico esclarece: “A urna é confiável? É claro que a urna eletrônica é confiável, mas não no sentido que lhe dá o contexto costumeiro dessa pergunta. É confiável no sentido em que uma máquina pode ser confiável, na acepção de ser previsível. No caso da urna, se entra software honesto sai eleição limpa. Se entra software desonesto sai eleição fraudada".

Não se trata, portanto de desmoralizar a tecnologia numa atitude de tecnofobia. Não é isso. Não se defende o retorno ao sistema primitivo, não informatizado. Temos um tripé: votação, apuração e fiscalização.

Sabemos que a informatização facilitou a votação e acelerou a apuração. Não temos, entretanto, exemplos que comprovem os avanços na área de fiscalização e, se fizermos um exercício de memória, veremos que não houve recontagem alguma.

Até o momento a população não tem restrições às mudanças, nem se constatou nenhum desvio grave. Entretanto, institutos de pesquisa fizeram alguns prognósticos que depois não se confirmaram nas urnas.

Nosso passado político, nossa prática de coronelismo, enxada e voto, mesmo com todos os avanços inegáveis ocorridos no país, não nos sugeririam um maior cuidado?

Baudrillard já nos ensinou que “contra o mal, só temos o fraco recurso dos direitos humanos”. Fica a pergunta.


Luiz Roberto Nascimento Silva, Advogado, foi Ministro da Cultura. Originalmente publicado em O Globo em 24 de Janeiro de 2014.

SE É FRAUDÁVEL ...QUE DIZ A OPOSIÇÃO ?


domingo, 26 de janeiro de 2014

O Fantasma da Fraude Eleitoral


Edição do  www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão 

O espectro da fraude eleitoral ronda as moderníssimas eleições brasileiras. A frase de defeito seria perfeita para Carlinhos Petralha e Frederico Banqueiro iniciarem a redação do Manifesto Capimunista = uma obra sobre o sistema político e econômico tupiniquim. O incompleto modelo eletrônico de votação, sem possibilidade de auditoria impressa do voto, é a única coisa que pode garantir 101% de chances a favor da reeleição da Presidenta Dilma Rousseff.

Dois motivos colocam nosso modelo eleitoral na vanguarda do atraso democrático. Primeiro, o absurdo voto obrigatório – negação da liberdade individual. Uma massa de ignorantes, manipulável por pressão política, econômica ou pelo desconhecimento sobre o mundo real, é compulsoriamente obrigada a dar uma dedada mágica na urna eletrônica. O ato de pseudocidadania garante emprego bem remunerado aos políticos, por quatro anos (no caso de vereadores, deputados, prefeitos, governadores e o presidente da república) ou oito anos (no caso dos senadores).

O segundo motivo é o sistema eletrônico de votação com resultado final incontestável. Pior que isto é o rótulo dogmático de “100% seguro” imposto pela Justiça Eleitoral. É muito inocência acreditar, piamente, nesta infalibilidade ou confiabilidade total do sistema. Principalmente no País do Mensalão, onde as instituições republicanas funcionam conforme os piores vícios corruptos de uma monarquia absolutista. O governo do crime organizado transforma nossas eleições em um passeio cívico pelo cassino do Al Capone.

Só um político de expressão – justiça histórica lhe seja feita – criticava tal processo. O falecido Leonel de Moura Brizola denunciava uma armação perfeita. Pesquisas de opinião, com resultados duvidosos, indicando a vitória de quem lhe financiasse, ajudavam a abrir caminho para a fraude. Tanto induzindo o eleitor mais ignorante a “votar com o vencedor”. Quanto preparando o terreno psicossocial para a manipulação final do resultado eleitoral. O resultado da pesquisa casaria direitinho com o da votação – o que impediria a contestação do número final.

Esforços hercúleos de defensores da transparência e segurança total do processo eleitoral conseguiram emplacar a chance legal de o voto ser recontado parcialmente. O artigo 5º da Lei 12.034, de setembro de 2009, previa a exigência de impressão dos votos, para posterior conferência, por amostragem, de 2% das urnas de todas as zonas eleitorais. Uma auditoria independente contaria os votos em papel, Assim seria feita uma comparação entre os resultados e os boletins das urnas.
Esse modelo já não seria o ideal. Melhor seria uma auditoria total. O resultado eletrônico pode e deve ser ágil, como é. Mas a posterior conferência poderia acontecer sem tanta pressa. O resultado final só seria homologado, com proclamação definitiva do vencedor, após a conferência pública e independente. O resultado da urna eletrônica teria de coincidir com o do papel. A recontagem valeria para esta eleição de 2014...

O sistema previsto era simples. Após a confirmação do voto, a urna imprimiria o voto. O papel seria depositado automaticamente em um recipiente lacrado. Por que o eleitor não poderia fazer isto, confirmando se o voto foi corretamente atribuído pela maquininha de votação? Tudo bem, não quiseram assim... Afinal, o eleitor é inconfiável... A informática, não?

Agora, o mais grave e triste. Integrantes do movimento do Voto Seguro – liderado pelo engenheiro Amilcar Brunazo Filho -  sempre denunciaram a insegurança do nosso sistema de votação, apuração e fiscalização. No entanto, foi a própria Justiça Eleitoral quem sempre criou obstáculos para que o sistema tenha transparência. No dia 6 de novembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal – presidido pelo super Joaquim Barbosa - ajudou a sepultar de vez a possibilidade de conferência do voto, por impressão e posterior recontagem por amostragem de urnas.

Em 2011, a Procuradoria Geral da República questionou o modelo. Alegou-se que a impressão do voto geraria um número de identificação associado á assinatura do eleitor. Tal processo comprometeria o princípio constitucional do segredo do voto. O STF, imediatamente, concedeu uma decisão liminar, suspendendo o pedido.

Dois anos depois, neste final de 2013, em plenos festejos pós condenação dos mensaleiros, os ministros do STF decidiram que o voto impresso seria desnecessário, porque a justiça eleitoral já faz auditorias a cada eleição e fica à disposição para fazer recontagens, se isto for requisitado. Curiosamente, nenhum partido político brasileiro, até hoje, pediu a tal recontagem...

Nosso sistema de votação tem falhas. Amilcar Brunazo Filho já denunciou: “Conhecendo todos os procedimentos usados, por força de minha função como representante técnico de partidos junto ao TSE, sei como agentes dos cartórios eleitorais desonestos podem proceder para conseguir a troca de BUs (Boletins de Urnas) usando as próprias urnas para emitirem, com antecedência, BUs falsos, porém aceitos pelo sistema, burlando todos os recursos de criptografia, assinaturas, tabelas, etc. Descrevo os passos desta fraude nos cursos de fiscalização que dou para poder ensinar como se defender. E a única defesa eficaz contra esta fraude de troca de BUs é justamente a coleta de cópias impressas dos Bus, assim que são emitidos nas seções eleitorais”.  

País com o antidemocrático voto obrigatório, pesquisas de opinião eleitoral manipuladas e insegurança no processo de votação é capaz de produzir qualquer escatologia política. A dogmática confiança na veracidade absoluta do resultado da votação é o mais doloroso calcanhar de Aquiles do subdesenvolvido regime político tupiniquim.

Sorte nossa é que a eleição de 2014 será comandada pelo jovem ministro do Supremo Tribunal Federal José Antônio Dias Toffoli – que vai presidir o Tribunal Superior Eleitoral a partir do meio do ano. Com o ilustre ex-advogado do PT tocando o processo, o fantasma da fraude eleitoral será apenas o título de um conto ficcional infantil de história em quadrinhos.

O material só não pode ser publicado pela Disney... Afinal, os Irmãos Metralha e o João Bafo de Onça podem pedir para trabalhar na equipe de informática... E o Pateta pode pedir para comandar o processo...

Já passou da hora de os segmentos esclarecidos da sociedade engrossarem a campanha pelo voto seguro. Repito: só o fantasma da fraude eleitoral pode garantir a vitória petralha em 2014.