Desastre da política econômica de Dilma
vira piada mundial
Mesmos os mais pessimistas, que imaginavam um pibinho pequenino, não apontavam para o ridículo 0,9%. Até Hugo Chávez, na UTI, saiu-se melhor que Dilma: a Venezuela teve o PIB acrescido em 5,6%, no último ano. Nós tivemos o penúltimo menor crescimento na América Latina, ganhamos apenas para o Paraguai e fomos o último entre os BRICs. Com a cara de pau que Deus lhe deu, Dilma disse que está no caminho certo e que as coisas poderiam ser pior, que apesar da crise econômica internacional, disse que o Brasil, apesar de sofrer seus efeitos, conseguiu manter o crescimento (risos)
Foto: Ueslei Marcelino / Reuters
Dilma Rousseff e Guido Mantega os autores do pibinho
Postado por Toinho de Passira
Fontes: Financial Times, Blog de Miriam Leitão, Veja, Exame, Estadão, Swissinfo, CNN, G1
Fontes: Financial Times, Blog de Miriam Leitão, Veja, Exame, Estadão, Swissinfo, CNN, G1
A politica econômica do governo Dilma Rousseff fracassou e esta levando o Brasil para um profundo buraco. Obvio que a crise econômica mundial ajudou, mas diante das reações das outras nações do continente e do planeta, fica visível que nós estamos no caminho errado, na rota de colisão, em direção a tempestade.
O fracasso das medidas econômica do governo fez brotar, no ano passado, um mirrado magérrimo PIB de 0,9%, divulgado agora, um desastre bem maior que qualquer expectativa pessimista.
Miriam Leitão comenta no seu blog que esse resultado “representa um fracasso maior do que parece. Fracassaram todas as medidas de estímulo, algumas boas, como a queda dos juros, outras que criaram tratamento desigual dentro da economia, com subsídios e vantagens distribuídas a escolhidos. O PIB per capita foi zero. O investimento caiu 4%.
A política econômica de Dilma virou piada mundial: o jornal britânico Financial Times diante do nosso pibinho, na edição desta semana, foi abusadamente debochado e irônico, principalmente em se tratando de uma sisuda publicação inglesa, lida religiosamente por economistas, investidores e pessoas interessadas em economia global.
O Finacial Times centra suas baterias no nosso Ministro da Fazenda, Guido Mantega, que teima em fazer previsões inatingíveis para a economia brasileira, como o fez durante todo o ano passado.
"O Brasil vai crescer entre 3% e 4% em 2013! E isso quem diz é Guido Mantega, cita o FT o Ministro da Fazenda (brasileiro), também conhecido como 'Guido, o Vidente', então deve ser verdade", ironiza o site do jornal, em artigo cujo título é "O disco arranhado de Guido Mantega". (Guido Mantega’s broken record).
Segundo o FT, o otimismo persistente do ministro não tem colaborado para a melhora da credibilidade do governo. Segundo ele “os resultados de 2012 mostram a realidade que muitos temiam que ocorresse: ao cortar gastos públicos para equilibrar as contas, em vez de reduzir as despesas correntes e o tamanho da máquina pública, o governo acabou prejudicando os investimentos e afugentando os empresários.”
A realidade é cruel e fria, segundo a Veja, “desde o segundo governo de Getúlio Vargas, em 1951, a média de crescimento do biênio inicial de Dilma Rousseff só é melhor que o mesmo período de Fernando Collor de Mello, quando a economia brasileira estava em recessão”.
Desde o fim do ano passado já se anunciava que que o PIB do Brasil em 2012, seria o penúltimo entre os países latino americanos, só foi maior do que o do Paraguai, que teve a produção agrícola afetada por uma forte seca e está em recessão. Assim o Brasil cresceu menos que México (4,6%), Chile (5,6%), Peru (+6,29%), a Argentina (4,8%), a Colômbia (3,9%), e até mesmo, a Venezuela (5,6%). Hugo Chávez, mesmo na UTI, comandou a economia melhor que Dilma.
O crescimento de 0,9% do PIB do Brasil em 2012 foi também o pior entre os países do Bric - que inclui também Rússia (4,9%), Índia (5,3%) e China(8,1%).
O otimismo de Mantega e de Dilma, para 2013, é também uma piada, afinal “um ano melhor do que o desastre de 2012 é fácil, diz Miriam Leitão. “Difícil é iniciar uma nova etapa de crescimento sustentado, o que o governo só poderá conseguir se deixar de lado a obsessão desta campanha eleitoral extemporânea e realmente governar com os olhos nos fundamentos da economia”.
Ficamos a matutar: se esse resultado pífio fosse de um governo tucano, o que os petistas estariam dizendo. (?)
O fracasso das medidas econômica do governo fez brotar, no ano passado, um mirrado magérrimo PIB de 0,9%, divulgado agora, um desastre bem maior que qualquer expectativa pessimista.
Miriam Leitão comenta no seu blog que esse resultado “representa um fracasso maior do que parece. Fracassaram todas as medidas de estímulo, algumas boas, como a queda dos juros, outras que criaram tratamento desigual dentro da economia, com subsídios e vantagens distribuídas a escolhidos. O PIB per capita foi zero. O investimento caiu 4%.
A política econômica de Dilma virou piada mundial: o jornal britânico Financial Times diante do nosso pibinho, na edição desta semana, foi abusadamente debochado e irônico, principalmente em se tratando de uma sisuda publicação inglesa, lida religiosamente por economistas, investidores e pessoas interessadas em economia global.
O Finacial Times centra suas baterias no nosso Ministro da Fazenda, Guido Mantega, que teima em fazer previsões inatingíveis para a economia brasileira, como o fez durante todo o ano passado.
"O Brasil vai crescer entre 3% e 4% em 2013! E isso quem diz é Guido Mantega, cita o FT o Ministro da Fazenda (brasileiro), também conhecido como 'Guido, o Vidente', então deve ser verdade", ironiza o site do jornal, em artigo cujo título é "O disco arranhado de Guido Mantega". (Guido Mantega’s broken record).
Segundo o FT, o otimismo persistente do ministro não tem colaborado para a melhora da credibilidade do governo. Segundo ele “os resultados de 2012 mostram a realidade que muitos temiam que ocorresse: ao cortar gastos públicos para equilibrar as contas, em vez de reduzir as despesas correntes e o tamanho da máquina pública, o governo acabou prejudicando os investimentos e afugentando os empresários.”
A realidade é cruel e fria, segundo a Veja, “desde o segundo governo de Getúlio Vargas, em 1951, a média de crescimento do biênio inicial de Dilma Rousseff só é melhor que o mesmo período de Fernando Collor de Mello, quando a economia brasileira estava em recessão”.
Desde o fim do ano passado já se anunciava que que o PIB do Brasil em 2012, seria o penúltimo entre os países latino americanos, só foi maior do que o do Paraguai, que teve a produção agrícola afetada por uma forte seca e está em recessão. Assim o Brasil cresceu menos que México (4,6%), Chile (5,6%), Peru (+6,29%), a Argentina (4,8%), a Colômbia (3,9%), e até mesmo, a Venezuela (5,6%). Hugo Chávez, mesmo na UTI, comandou a economia melhor que Dilma.
O crescimento de 0,9% do PIB do Brasil em 2012 foi também o pior entre os países do Bric - que inclui também Rússia (4,9%), Índia (5,3%) e China(8,1%).
O otimismo de Mantega e de Dilma, para 2013, é também uma piada, afinal “um ano melhor do que o desastre de 2012 é fácil, diz Miriam Leitão. “Difícil é iniciar uma nova etapa de crescimento sustentado, o que o governo só poderá conseguir se deixar de lado a obsessão desta campanha eleitoral extemporânea e realmente governar com os olhos nos fundamentos da economia”.
Ficamos a matutar: se esse resultado pífio fosse de um governo tucano, o que os petistas estariam dizendo. (?)
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