A Reconquista das Américas pela Fé
Por Antônio Ribas Paiva
A América Latina foi massacrada, por décadas, pela TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, rito pagão, que sob a falsa promessa do Paraíso na Terra, pratica a tirania, o terrorismo, a guerrilha, a discriminação social, a violência e o crime, sufocando a fé.
Com a queda do Muro de Berlim em 1989 e, subsequente, esboroamento do Comunismo na Europa Oriental, dezenas de grupos terroristas e partidos comunistas latino-americanos (FARC, SENDERO, TUPAC, MST, PT, PCB, PCdoB e etc) com o apoio de Cuba, reuniram-se, em São Paulo em 1990, no antigo Hotel Danúbio, e fundaram o FORO DE SÃO PAULO, sob a presidência de Fidel Castro. Rapidamente, o Foro se imbricou com os militantes da Teologia da Libertação, para tentar criar a URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).
A exemplo do que ocorreu com o próprio Lênin, o Foro de São Paulo, fortalecido com a falsa mística da Teologia da Libertação, também é financiado pela Banca Internacional, a partir da City de Londres.
O capital internacional e a mística do Foro de São Paulo, com sua “igreja progressista”, dominaram vários países da América Latina, elegendo seus presidentes, como: Venezuela, Brasil, Paraguai, Equador, Bolívia, Uruguai e Argentina. Quase concretizaram o projeto político do ressurgimento do comunismo internacional.
O materialismo da Teologia da Libertação solapou a fé no Catolicismo, fortalecendo as religiões pentecostais, porque as pessoas professam religiões para satisfazer o espírito e não para militar politicamente.
Paralelamente à desconstrução da Religião Católica Apostólica Romana nas Américas, o próprio Vaticano sofreu com divisões internas, que enfraqueceram o papado.
A Igreja Católica perdeu a isenção fiscal na Europa, fato que causou déficits no Estado do Vaticano, cuja saúde financeira é essencial para evangelização.
Na América Latina, apesar de enfrentar evasão de crentes, a Igreja Católica, ainda goza de isenção fiscal e, caso único, é a religião oficial do Estado, na Argentina.
Cristina Kirchner, membro do Foro de São Paulo, aliada de Chaves, Lula, Hugo, Fidel Castro e outros, sentindo o obstáculo aos seus projetos, representado pelas posições corretas e firmes do Cardeal Jorge Bergoglio, tentou excluir a Igreja Católica da Constituição Argentina, fato que seria “um passo adiante”, no projeto de enfraquecimento da fé Católica e consequente avanço da tirania Comunista na América Latina.
De forma iluminada, o Papa Bento XVI, arquitetou a Reconquista das Américas pela fé, fortalecendo, ao mesmo tempo, o Papado, o Vaticano e a Religião Católica.
Magnânimo, renunciou à chefia da Igreja e apoiou a eleição do Cardeal argentino, o jesuíta Jorge Bergoglio, homem de fé verdadeira e de passado e vida exemplares.
A Companhia de Jesus, a qual pertence o Papa Francisco, é a ordem religiosa mais forte e disciplinada do Catolicismo, que promoveu a Evangelização das Américas e do Mundo. São os Fundadores da cidade São Paulo, com Nóbrega e Anchieta.
A eleição de Francisco, o jesuíta, fortaleceu, ao mesmo tempo, o Papado, o Estado do Vaticano e a fé Católica Apostólica Romana, nas Américas e no mundo.
A partir da Argentina, a eleição do Papa Francisco já promoveu a Reconquista das Américas pela fé, asfixiando a Teologia da Libertação e o poder político do Foro de São Paulo.
A fé é instrumento do bem e embasa o progresso humano, consubstanciando o alicerce para desenvolvimento político, social, humano, econômico e, para o aprimoramento institucional dos países.
Porém, a Reconquista das Américas pela fé de Francisco, contraria os interesses político-econômicos e ideológicos do Foro de São Paulo e de seus militantes, que certamente reagirão à evidente perda de poder. O passado terrorista deles acrescenta um componente de alto risco para os objetivos da fé.
Além disso, a eleição do Papa Francisco, contraria os interesses dos Financistas da City, a quem serve o Foro de São Paulo, como facilitador de seus projetos de poder e exploração dos povos.
Todos esses fatores apontam para o Risco de violência contra a figura Central do Processo de Reconquista da Fé Católica: o Papa Francisco.
Por tudo isso, é de suma importância, que as Forças de Segurança se antecipem, para garantir a incolumidade do Papa Francisco, mormente, em sua próxima visita ao Brasil, para o Congresso Mundial da Juventude, que será a Apoteose da Reconquista da Fé Católica nas Américas.
Não se pode esquecer, que o Papa João Paulo II, que contrariou o Comunismo Soviético, foi alvo de atentado, que quase lhe custou a vida.
Caso ocorra a tragédia de um atentado contra o Papa Francisco, todo o desenvolvimento humano, que ele já está promovendo, será prejudicado, inviabilizando, não só o fortalecimento da fé Católica, mas todo aprimoramento institucional, que a Reconquista da fé certamente ensejará.
Para impedir, que a “Idade das Trevas” prevaleça, sobre a luz, é fundamental a Segurança do Papa Francisco e de tudo o que ele representa, para o Brasil, as Américas e o mundo.
Antônio José Ribas Paiva é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.
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