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sábado, 23 de junho de 2012

PLANTAÇÃO E FLORESTA SE COMPLETAM


O mundo voltou a ter todas as cores: esse é o maior legado da Rio+20.



Nos últimos vinte anos, todos nós, de alguma forma, incorporamos práticas de preservação ambiental. Reciclamos lixo, poupamos água, seguimos leis ambientais. A agricultura, tida como a grande vilã, deu passos enormes na proteção à natureza. Taxas de desmatamento desabaram, novas tecnologias foram incorporadas, a produção agrícola cresceu 300% contra 30% de aumento da área utilizada no Brasil. Há muito que fazer? Sim, o verbo é fazer. Não é mais gritar, não é mais destruir, não é mais pichar, não é mais berrar slogans bocós e babacas e defender causas que eliminam a vida, em vez de protegê-la. A Rio+20 derrotou o aborto como estratégia da economia verde. A Rio+20 venceu o velho discurso de que a árvore vem antes do homem, quando os dois vêm juntos. A Rio+20 acabou com a hegemonia das ONGs. Tchau, Marina Silva. Tchau, MST. Tchau, Greenpeace. Tchau,meninas feias de peitos sem sustentabilidade. Tchau, índios fakes de calção adidas e tênix nike. Tchau, margaridas desfolhadas com um Big Mac na mão. Acabou o monopólio. Não há mais soluções globais que visam apenas doações planetárias para sustentar o ecoterrorismo. O mundo voltou a ser uma responsabilidade de todos nós, com o homem em primeiro lugar. O mundo voltou a dar importancia para o amarelo do trigo que vence a fome, o marrom da terra cultivada que derrota a pobreza, o verde das plantações que elimina a subnutrição de 1 bilhão de seres humanos. O mundo, antes de tudo, é o meu país, a minha soberania, o meu livre arbítrio de pátria e nação. Neste novo desenho,  lugar de floresta é na floresta, que deve ser preservada. Para quê? Para usufruto do homem. Este é o maior legado da Rio+20


Fonte:http://coturnonoturno.blogspot.com.br/

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