A Comissão da Verdade e os familiares do "outro lado"
Cardênio Jayme Dolce
Por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra
Responsável pelo site www.averdadesufocada.com
Enquanto os membros da Comissão da Verdade recebem os familiares dos mortos e se comovem com suas perdas , as vítimas do "outro lado " assassinadas por aqueles que têm direito à preocupação dos responsáveis pelos Direitos Humanos,que têm direito à indenizações da Comissão de Anistia e homenagens de ONGs financiadas por membros do governo, permanecem varridas para baixo de tapetes poderosos e esquecidos por jornalistas ideologicamente comprometidos..
É o caso de Cardênio Jayme Dolce, assassinado na Casa de Saúde Dr Eiras, por membros da organização terrorista ALN.
Esse assalto deixou´mais dois mortos , 2 feridos e 14 crianças órfãs - Leia AQUI
Um dos filhos de Cardênio, Jaime Dolce, inconformado até hoje, procura, insistentemente, há anos, um jornalista que conte a história do sofrimento de sua família.
Agora,, com a criação da Comissão da Verdade, tem tentado por telefone ser ouvido por membros da mesma. Quer a apuração do crime, quer saber quais os responsáveis pela tragédia que destruiu sua vida. Jamais conseguiu passar da telefonista.
Finalmente, na Seção dos leitores do jornal O Globo de 21 de maio, foi publicada uma mensagem do Sr Jaime Edmundo Dolce que cobra da comissão da verdade a investigação do assassinato do seu
Cabo Anderson Martinez

incêndio de ônibus
pai, Cardenio Jayme Dolce, que foi assassinado friamente num atentado terrorista no Rio de Janeiro, no ano de 1971.
Assim, cai por terra aquele argumento fajuto de que todos os crimes praticados pelos bandidos de esquerda contra os direitos humanos foram apurados, os responsáveis julgados e punidos.
A família Dolce quer saber: quem matou o patriarca? Fica a pergunta para a Comissão da Verdade!
119 cruzes com os nomes das vítimas

colocadas-2004/2005 -, em frente ao
Congresso Nacional pelo Grupo Ternuma
do qual somos membros.
Esperemos que outras pessoas que tiveram seus 119 entes queridos assassinados por esta guerrilha descabida, que matou trabalhadores inocentes e agentes do Estado que lutavam para restituir a ordem e evitar a implantação de um regime comunista no Brasil, tenham a mesma persistência do Sr Jaime Edmundo Dolce que não quer ver seu pai esquecido, nem seus assassinos passarem para a História como "heróis que lutavam pela liberdade e democracia"
Nenhum comentário:
Postar um comentário