Senado americano não proíbe a venda de fuzis automáticos. Brasil se desarma e crime aumenta
O projeto entrou bafejado por uma onda midiática cavalgada pelo presidente Obama, após um crime coletivo acontecido em Newtown, informou o jornal francês “Le Monde”.
Os senadores do partido de Obama perceberam o vazio da argumentação e a repulsa da população contra uma proibição que além de nada resolver, afaga a demagogia socialista e facilita o crime.
A senadora democrata Dianne Feinstein mostrou-se decepcionada com a decisão, mas foi incapaz de apresentar algum argumento convincente a favor do projeto.
A National Rifle Association (NRA) denunciou a artificialidade da manobra política e midiática. Com cerca cinco milhões de sócios, a NRA encontra o apoio dos americanos mais dinâmicos, sensatos e amantes da Lei.
Uma pesquisa do General Social Survey mostrou que 34% dos lares americanos possuem armas de fogo. Além do mais, o direito de possuí-las para defesa própria é garantido pela Constituição e pela Corte Suprema (equivalente ao STF).
Para Alan Gottlieb, vice-presidente daFundação pela Segunda Emenda(emenda constitucional que garante o direito de possuir armas), a capitulação do grupo democrata não constituiu uma surpresa e foi decorrência de um simples cálculo eleitoral.
“Muitos democratas não querem chegar às próximas eleições tendo votado por esse projeto”, disse, referindo-se aos senadores dos estados conservadores ou rurais onde a propriedade de armas é generalizada.
Por sua vez, percebendo o fiasco da manobra midiático-política, o presidente Obama iniciou um novo giro pelo país, na tentativa de proibir uma liberdade que a Constituição e o povo americano prezam muito.
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