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domingo, 27 de maio de 2012

Pais ricos, maridos mais ainda

Pais ricos, maridos mais ainda


VEJA

Andressa Mendonça, de 30 anos, está há menos de um ano com Carlinhos Cachoeira, de 49, mas passou um terço desse tempo longe dele Desde a prisão do contraventor, em fevereiro, os dois só se falam pelo interfone de cabines envidraçadas de presídios Quando o depoimento do bandido foi confirmado para a última terça-feira, Andressa decidiu ir a Brasília abraçar o marido Saiu de lá aclamada musa da CPI, título originalmente dedicado a Thereza Collor, na época do impeachment do cunhado, e desde então resgatado para disfarçar tanto a monotonia visual das comissões quanto a sua escassez de resultados.

Andressa sempre teve dinheiro para melhorar o que já é bonito por natureza. Ela é filha de Lair Mendonça, um vereador peemedebista do interior de Goiás com patrimônio declarado de 2 milhões de reais e condenado na Justiça por improbidade administrativa. Ainda muito jovem, casou-se com o empreiteiro Wilder Morais, atual secretário de Infraestrutura do estado, com fortuna de 14 milhões de reais. Andressa e o ex-marido, com quem ela teve dois filhos, se aproximaram de Cachoeira em 2010, durante as articulações para que Wilder se tornasse suplente do senador Demóstenes Torres. Da parte dela, a aproximação se transformou em romance.

ALGEMAS

Com o novo casamento, a vida de Andressa, que já era boa, ficou melhor. No restaurante que frequenta em Goiânia, o L'Etoile D'Argent, trocou a mesa acanhada que costumava ocupar com o ex pela melhor, e mais visível, do local. O vinho, um bordeaux de 162 reais, foi substituído por um barolo de 349. Só o prato preferido, camarão ao champanhe, continua o mesmo. Apesar de nunca ter precisado trabalhar, no ano passado ela montou uma loja de lingerie em um shopping da cidade. O diferencial do empreendimento é o que chama de “sala de fetiches'. Lá, entre vibradores e chicotes com cabo de cristais Swarovski, a falta de um clássico do ramo chama atenção: a sex shop não tem algemas. Em tempos tão incertos, para que arriscar, não é?

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