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quarta-feira, 11 de abril de 2012

ESTAS ONG´S SÃO HIPÓCRITAS


Poluição chinesa impede ver a Terra, mas ONGs só condenam empresas ocidentais


ESCRITO POR LUIS DUFAUR | 22 MARÇO 2012
INTERNACIONAL - CHINA


A ditadura comunista já fez saber à comunidade internacional que enquanto seu desenvolvimento o exigir, 
nada fará para corrigir a intoxicação que prejudica seus cidadãos-escravos e o ar do planeta.
A NASA publicou uma imagem da névoa de poluição que impede qualquer visibilidade sobre a imensa planície do norte da China. A poluição é tão grave que pode ser verificada a milhares de quilômetros no espaço, noticiou “Il Corriere della Sera”.
A visibilidade na superfície ficou limitada a 200 metros, impedindo a partida normal dos voos no aeroporto da capital chinesa.
O fato se repete com frequência. As nuvens de poluição na imensa área são geradas por centrais térmicas arquiprimitivas que funcionam queimando carvão
O que equivale a dizer, na filosofia de governo maoísta, que enquanto a China não consolidar sua hegemonia mundial, os outros – escravos ou não escravos – que morram intoxicados. 
A primeira imagem – tirada pelo satélite Aqua, da NASA – mostra a situação em 10 de janeiro. Toda a Planície do Norte da China aparece coberta por uma névoa cinzenta de poluição.
Também dá para ver pontos brancos: estes são de neblina normal abaixo da poluição. A segunda imagem mostra o céu no dia seguinte, quando a poluição mais pesada foi levada pelo vento.
De acordo com a NASA, a névoa é composta de “poeira, gotas líquidas e fuligem de queimar combustível ou carvão”.
As partículas de 10 micrômetros (PM10), uma das principais categorias no coquetel envenenador, entram no pulmão e causam problemas respiratórios. 
As partículas de 2,5 micrômetros (PM2.5) também podem se infiltrar nos pulmões e até entrar na corrente sanguínea, causar câncer e problemas respiratórios extremos.
Na ocasião, a densidade do PM10 era de 560 microgramas por metro cúbico de ar. Nos EUA e no Brasil, 150 microgramas por metro cúbico de ar é o limite máximo.
Mas a concentração de PM2.5 é ainda pior: em 10 de janeiro ela literalmente ultrapassou a escala de medição (que vai até 500), de tão alta que era.
– Mas quem ganhou o “Oscar da Vergonha” promovido pelo Greenpeace e votado pelas ONGs ambientalistas?
– A Vale, uma empresa brasileira! Ela recebeu 25 mil votos, especialmente das ONGs Justiça nos Trilhos, Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale, International Rivers e Amazon Watch.
A Tepco – maior empresa de energia do Japão –, a mineradora americana Freeport, o grupo financeiro Barclay's, a empresa sul-coreana de eletrônicos Samsung e a suíça de agronegócios Syngenta também foram bem votadas.
Fundo ideológico anticapitalista prevaleceu sobre qualquer honesta consideração pelo meio ambiente.
Os argumentos adotados para essa espécie de linchamento virtual foram típicos da ideologia radical “verde”: “história de 70 anos manchada por repetidas violações dos direitos humanos, condições desumanas de trabalho, pilhagem do patrimônio público e exploração cruel da natureza”. 
A Vale, como outras empresas visadas, pretende se defender com pesados investimentos em favor da proteção e conservação ambiental.
Ledo engano. Essas ONGs e seus principais promotores usam o meio ambiente como um pretexto para dissimular sua ideologia pró-comunista.
O meio ambiente, a natureza, a saúde, as gerações futuras são máscaras, como a pobreza foi outrora pretexto do marxismo-leninismo.
Em Pequim, os ditadores maoístas se rejubilam com os golpes assim dados contra aqueles que eles sonham um dia escravizar. E com certos “verdes” que no Ocidente apressam bem esse dia.

Fonte:Mídia Sem Máscara


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