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sábado, 31 de março de 2012

Acordem! Brasileiros de verdade! A inveja do mundo, em relação a nosso país, tem sido enorme e é bem possível que exista em andamento um processo de se desmontar todo o sucesso obtido até a presente data.

Hoje são 31 de março. Faz 48 anos que os militares, apoiados por civis, salvaram o Brasil das garras do Comunismo.


Os brasileiros precisam conhecer a verdade e não a mentira, que estão tentando passar de que os militares deram um golpe de estado em 1964. Se houvesse mais coerência, eles, os militares, deveriam ser tratados como heróis, pois nos salvaram de um regime semelhante ao de Fidel Castro, onde ninguém pode divergir do sistema de governo e a liberdade de expressão é algo impraticável. Será que as pessoas não se questionam o porquê da estreita amizade dos dirigentes brasileiros com os “inocentes” dirigentes cubanos. Um dia, pelo imenso território, o Brasil foi escolhido para, em berço esplêndido, aceitar e conviver com um regime de governo igual ao hoje, falido e gerido em Cuba pelos famosos irmãos Castros.
Queremos PAZ!
Os militares, apoiados por muitos civis e pelos EUA, chegaram na hora certa. Combateram o inimigo. Houve mortes e excessos de ambos os lados, mas isso fazia parte da guerra. Prevaleceu à lei do mais forte e os militares expurgaram, para bem longe, os comunistas ditos profissionais. 
Concordada entre as partes, a Anistia foi promulgada beneficiando os lados combatentes. Aqui ficaram, com total liberdade, aqueles que estavam sendo usados pelos comunistas e hoje, ganham até indenizações por terem combatido contra a Ditadura, que na verdade, nos salvou.
 Diferente dos políticos, que legislam em causa própria, os militares ficaram 20 anos no poder e criaram apenas para os civis, o 13º salário e o FGTS. Acreditem! O beneficio do 13º só foi repassado ao pessoalda caserna, pelo então presidente José Sarney, logo após ter sido empossado no lugar do falecido Tancredo Neves.
Criar um clima de revanchismo é querer reviver o passado. O Brasil vive em paz e, sem considerar, o aconselhado “chute no traseiro” e “o trabalhar mais e falar menos” recomendado pela FIFA, o país hoje é respeitado no mundo. Todavia, parece-me que existe alguém ou algum grupo querendo vender a sua produção de armas e vem trabalhando, acintosamente, para causar intriga e reascender a discórdia entre os ex combatentes do passado. 
Acordem! Brasileiros de verdade! A inveja do mundo, em relação a nosso país, tem sido enorme e é bem possível que exista em andamento um processo de se desmontar todo o sucesso obtido até a presente data. Deixemos de lado essa “briga de comadre em beira de rio” e passemos a pensar em proporcionar, aos nossos descendentes, um futuro melhor do que o atual, fazendo com que, a nossa bandeira, seja cada dia, mais respeitada no âmbito de todas as Nações Unidas.  
                                   

O revisionismo histórico é uma das marcas registradas dos comunistas.

sábado, 31 de março de 2012

O Revisionismo Histórico

Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Por Gil Cordeiro Dias Ferreira

O revisionismo histórico é uma das marcas registradas dos comunistas. Nos horários políticos gratuitos (para eles, não para nós) de duas quintas-feiras seguidas - 22 e 29/03/2012 - respectivamente o minúsculo PCB e o PCdoB celebraram seus supostos noventa anos de criação, mencionados também nos sites de ambos, pretendendo, cada qual, ser o mais antigo partido brasileiro. Mas não é bem assim. Aos fatos:

1. Em 25 de março de 1922, Astrojildo Pereira e outros fundaram o Partido Comunista do Brasil - Seção Brasileira da Terceira Internacional Comunista (PCdoB - SBTIC), naturalmente vinculado à União Soviética, então ainda dirigida por Lenin (Vladimir Ilitch Ulianov);

2. Em 1949, a China tornou-se comunista, sob Mao-Tsé-Tung, e aliou-se à URSS na exportação de revoluções comunistas pelo mundo;

3. Em 1956, já sob a batuta de Kruschev, o Partido Comunista da União Soviética (PCUS) realizou seu XX Congresso e emitiu resolução "abandonando a luta armada" (que voltaria a ser exportada, através de Cuba, alguns anos depois) e adotando a "via pacífica" (leia-se subversão) para a conquista do poder em países não-comunistas;

4. Com essa resolução, a China, que persistiu no estímulo às revoluções armadas, afastou-se da URSS, o que provocou cisões nos Partidos Comunistas de todo o mundo;

5. No Brasil, em 1962, os comunistas se dividiram formalmente: um grupo, liderado por Luiz Carlos Prestes, permaneceu fiel à URSS e adotou a sigla PCB; outro passou a filiar-se à China e ficou com a sigla original - trata-se do atual PCdoB;

6. Mais tarde, Luiz Carlos Prestes se afastou da direção do PCB (então com Giocondo Dias) e criou uma dissidência denominada "Ala Prestes";

7. Em 1976, com a morte de Mao Tse Tung, a China parou de exportar revoluções, e o PCdoB passou a se filiar ao Partido do Trabalho da Albânia;

8. A queda do Muro de Berlim, em 09/11/1989, e a subseqüente dissolução do bloco comunista formado pela URSS e seus satélites promoveram mudanças radicais nesse quadro;

9. O PCB original, criado em 1922, é hoje o PPS de Roberto Freire; essa nova denominação foi adotada em 1992; um pequeno grupo que se considera "autêntico" conseguiu manter a sigla PCB....Só rindo...

10. Portanto, nem o minúsculo PCB, desprovido de qualquer expressividade, nem o atual PCdoB têm qualquer coisa ver com a agremiação que teria feito 90 anos em 2012; o PCdoB é apenas uma dissidência surgida em 1962, que se filiou à China e à Albânia, e completou há cinco dias 50 anos de sucessivas derrotas - como, por exemplo, a do Araguaia e a de Orlando Dias no Esporte.

E como se não bastassem tais revisionismos históricos, ainda se dizem - como nos programas citados - paladinos da democracia, mas não explicam que o significado dessa palavra, em seus dicionários, nada tem a ver com a concepção clássica que embasou as revoluções americana e francesa; trata-se, isso sim, da ditadura do partido único, que até hoje tiraniza tantos povos, mesmo depois que o mundo civilizado a lançou ao lixo da História em 09/11/1989, com a queda do Muro de Berlim.

Iludem os incautos dizendo que "pegaram em armas para lutar contra a ditadura militar", quando foi o contrário - em 1935, em 1964 e nos anos 70, eles é que pegaram em armas para impor uma ditadura comunista ao Brasil, o que foi impedido pelos militares. Inconformados com a derrota na arena, querem a revanche no tapetão. Mas muitos brasileiros desinformados insistem em exumar essa ideologia, como se viu ontem, 29/03/2012, no Centro do Rio de Janeiro, quando jovens que desconhecem a História, brandindo bandeiras do PCB e do PC do B, deixaram bem claro qual é seu entendimento de "democracia", insuflados que foram por seus ideólogos, os quais, ao que tudo indica, não apareceram por lá.

Gil Cordeiro Dias Ferreira é Administrador.
 

O alvo é fraco e inerme, afirmam os estribados subversivos. “Vai que o leão é manso” brada o marginal.

sábado, 31 de março de 2012

MILITARES (EX?) ACUADOS

Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Por Valmir Fonseca

Sim, um dia foi um peteleco na orelha, no outro um beliscão no braço, mais adiante um chute no traseiro, em seguida uma cusparada na cara, finalmente...

Ao que tudo indica nunca chegaremos ao finalmente, pois sempre haverá espaço para mais um achincalhe, uma desdita, uma agressão, uma ofensa, uma degradação.

Vivemos em estado de sadomasoquismo em marcha, eles são os sádicos e nós os masoquistas.

Mas, “quem cala consente”, diz o ditado.

De um lado uma marginália velha conhecida; no oposto (?), camuflados cidadãos. Tão camuflados que se confundem com a paisagem, tão bem escondidos, que não se escuta nem a sua respiração. Estarão escondidos? Com medo?

Sim, é um escárnio por dia, e a cada, mais certeiro e mais desmoralizante.

O alvo é fraco e inerme, afirmam os estribados subversivos. “Vai que o leão é manso” brada o marginal.

É, de fato, nem leão é. É um gatinho de madame, daqueles que tem medo até de camundongo.

Bastou um leve clamor rebarbativo através de um modesto manifesto para em massa destrutiva, se aliarem as esquerdas brasileiras para demolir o que restava de um outrora impávido colosso.

No natalício do tremendo PC do B, todos os diletos filhos do marxismo - leninismo, do maoísmo, do fidelismo, e congêneres, foram irmanados pela sedenta insânia e, em bloco, com jovens, com cretinos juristas, com correligionários, sem eira nem beira, desencadearam, sob os complacentes olhos das autoridades coniventes, e quiçá incentivadoras, uma onda de ataques e pichações.

O Clube Militar do Exército, no RJ, no dia 29 de março, que o diga.

Agigantam-se os comunas em todos os rincões nacionais.

A ação em frente ao Clube Militar nos dá uma pálida ideia do que nos aguarda deitados em berço esplêndido, esperando que o bem vença o mal, e que a verdade surja das trevas em socorro.

“O que vem de baixo não me atinge” declarou o incauto na UTI, entre a vida e a morte (depois morreu), com tubos por todo o corpo, após ser chutado, esbofeteado, massacrado e trucidado por um bando de marginais; que fizeram gato e sapato de sua dignidade, que lhe cuspiram no rosto, e o agrediram física e verbalmente. Tudo, simplesmente por declarar - se um convicto “democrata”.

É visível que se impõe uma postura firme. Inútil escudar-se por detrás de um altruísmo degradante, à espera que do céu desça uma força divina para resgatar a verdade, punir os culpados e abençoar os inocentes. Nem nas novelas cristãs é assim.

É, meus preclaros, na impossibilidade de punir os militares da reserva, de proibi-los de comemorar datas como o 31 de março, o comunismo nacional em marcha aciona os seus asseclas para demonstrar a sua força, e que é capaz, pela agressão, pelo tumulto e pela pressão, de calar a todos os que se opõem aos seus desígnios.

E nós, disciplinados, ainda desfilaremos em continência a uma bandeira vermelha, onde estarão desenhados a foice e o martelo.

Quem viver, e ficar esperando pelo socorro divino, verá.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.

(...) como cães raivosos e com gritos de ASSASSINO! TORTURADOR! De um agressor ouvi: - "Assim será em todo Brasil"!

sábado, 31 de março de 2012

Ontem, perdemos o Balão. Agora, a Liberdade

Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Por Humberto Pinto


Em 29 de março de 2012, no Clube Militar aconteceu o Painel "1964 - A Verdade".

Cheguei às 14h30min e estranhei a presença de muita gente, a maioria jovens, gritando em coro: ASSASSINO! TORTURADOR! A quantidade de pessoas, quase todas empunhando bandeiras vermelhas, bloqueava e constrangia quem adentrava naquele recinto.

Falei com o Tenente da Polícia Militar que estava presente e sugeri que ele orientasse os berrantes para que ocupassem o outro lado e liberassem a entrada do Clube. Entrei no Clube a permaneci aguardando a chegada do Brig. Ercio Braga. Minutos depois subimos para o salão do encontro.

Terminado o evento, ao descermos pelas escadas, ouvimos a explosão, parecendo ser bomba de efeito moral. Ao deixarmos o interior do Clube percebemos a frente esvaziada e passamos a caminhar, com outros, pela calçada da Av. Rio Branco, contígua ao Clube e nesse pequeno trajeto de alguns metros fomos violentamente agredidos por gente possessa, homens e mulheres, pareciam loucos, enfurecidos. Alguns se aproximavam, com o corpo levemente encurvado para frente, braços abertos, como cães raivosos e com gritos de ASSASSINO! TORTURADOR! De um agressor ouvi: - "Assim será em todo Brasil"!

Eles estão doutrinados e treinados para a ação; cercavam e agrediam com ameaças, cusparadas que nos sujavam e arremesso de objetos, um atingiu meu rosto: por sorte, um amassado de papel. Um valente, que veio na minha direção, consegui dominar e, segurando-lhe os punhos, perguntei: - por que agredir? Ele só gritava: ASSASSINO! TORTURADOR!...

Com a chegada de agentes da PM e da GM fomos acompanhados ao METRÔ, estação Rio Branco, embarcamos e descemos na estação Carioca e finalmente chegamos ao QG da Polícia Militar.

ONTEM! PERDEMOS O BALÃO... AGORA! PERDEMOS A LIBERDADE!

ADEUS! LIBERDADE! ADEUS!

Humberto Pinto é Coronel Reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Defensor das tradições juninas e julinas, como os balões. http://sociedadeamigosdobalao.sites.uol.com.br/

quinta-feira, 29 de março de 2012

Mulheres no poder e com poderes!...


Mulheres




Assim como no Executivo, as mulheres marcam presença no Judiciário


O quórum feminino na Corte Suprema foi reduzido com a saída da ministra Ellen Gracie. Agora, a ministra Cármen Lúcia é única representante das mulheres no Supremo. Especula-se que a presidente Dilma Rousseff seguirá tendência manifesta no Executivo de aumentar a participação feminina em cargos de poder e indicará uma mulher para a cadeira.

Mulheres nos Tribunais

A participação feminina no Poder Judiciário, no que concerne aos Tribunais de Justiça estaduais, é diversa. Enquanto no Amapá nenhuma mulher ocupa vaga entre os nove desembargadores que compõe o Tribunal pleno, no Pará, elas são maioria: 18 das 29 vagas são delas. 


Estado
% de mulheres
Vagas no Tribunal
Desembargadoras
PA
62
29
18
BA
52,9
34
18
RJ
30
179
54
SE
30,7
13
4
RS
25,8
139
36
MA
25
24
6
TO
25
12
3
AM
21
19
4
AL
20
15
3
GO
16,6
36
6
CE
16
43
7
RO
15
20
3
DF
14
35
5
RR
14
7
1
RN
13
15
2
PR
12,5
120
15
PI
11,7
17
2
MG
11
127
14
AC
11
9
1
PB
10,5
19
2
MT
10
30
3
SC
10
58
6
MS
6
31
2
ES
4
23
1
SP
4
348
14
PE
2,5
39
1
AP
0
9
0


Três Poderes

O Relatório de Desenvolvimento Mundial 2012: Igualdade de Gênero e Desenvolvimento, do Banco Mundial, aponta o crescente número de mulheres nas instâncias de poder. O Brasil serve de exemplo desse contexto. 

De fato, a presidente Dilma – primeirA presidente do país, ressalta-se - escolheu dez mulheres para chefiar pastas do Executivo, de um total de 38 ministérios. 

  • Ana de Hollanda (Cultura)
  • Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome)
  • Izabella Teixeira (Meio Ambiente)
  • Miriam Belchior (Planejamento)
  • Helena Chagas (Comunicação Social)
  • Maria do Rosário (Direitos Humanos)
  • Luiza Helena de Bairros (Igualdade Racial)
  • Iriny Lopes (Políticas para Mulheres)
  • Ideli Salvatti (Relações Institucionais)
  • Gleisi Hoffmann (Casa Civil)
Já no Congresso, há 10 senadoras e 49 deputadas em exercício.
Assim, enquanto no Poder Executivo as mulheres representam 26% do comando, no Senado elas são 12% e na Câmara dos Deputados, 9%. 

Já o alto escalão do Judiciário nacional tem em seus quadros as seguintes ministras: 


STF
Ministra Cármen Lúcia

STJ
Ministra Eliana Calmon


Ministra - Nancy Andrighi


Ministra Laurita Vaz


Ministra Isabel Gallotti


Ministra Maria Thereza de Assis Moura

TST
Ministra Maria Cristina Peduzzi


Ministra Rosa Maria Weber


Ministra Maria de Assis Calsing


Ministra Dora Maria da Costa


Ministra Kátia Magalhães Arruda


Ministra Delaíde Alves Miranda Arantes

STM
Ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha

TSE
Ministras Cármen Lúcia e Nancy Andrighi



Pioneirismo

Várias das primeiras desembargadoras dos Tribunais estaduais compartilham histórias de superação e luta na carreira jurídica, como a desembargadora Clara Leite Rezende, que atuou por anos em diferentes comarcas do interior de Sergipe até chegar à capital Aracaju, onde morava a família. Em 1984, aos 44 anos, tornou-se a primeira mulher no TJ do Estado por critério de merecimento.

Tribunal
Primeira desembargadora
Ano de posse
Ceará
Auri Moura Costa
1968
Santa Catarina
Thereza Grisólia Tang
1975
Distrito Federal
Maria Thereza de Andrade Braga Haynes
1980
Acre
Eva Evangelista de Araújo Souza
1984
Minas Gerais
Branca Margarida Pereira Rennó
1988
Mato Grosso do Sul
Dagma Paulino dos Reis
1990
Rio Grande do Norte
Eliane Amorim das Virgens de Oliveira
1996
Tocantins
Dalva Delfino Magalhães
1998
Paraná
Regina Helena Afonso de Oliveira Portes
1999
Pernambuco
Helena Caúla Reis
2001
Alagoas
Elizabeth Carvalho Nascimento
2002
Piauí
Eulália Maria Ribeiro Gonçalves Nascimento Pinheiro
2003
Espírito Santo
Catharina Maria Novaes Barcellos
2004
Roraima
Tânia Maria Vasconcelos Dias de Souza Cruz
2010

O Estado do Amapá aguarda ainda uma pioneira no Tribunal: é o único no qual até hoje nenhuma mulher ocupou assento entre os desembargadores. Mas, a notar pelo aumento da participação feminina nos cargos de poder, não tarda para essa realidade mudar. 


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Leia mais - Notícias
  • 6/3/09 - Presença feminina no Poder Judiciário confirma a expressiva participação das mulheres no mercado de trabalho - clique aqui.
Leia mais - Artigos
  • "A gramática feminina: uma homenagem de doutor Vernáculo às mulheres" - Eduardo Sabbag - clique aqui
  • "Bem feito! Quem manda ser mulher?" - Maria Berenice Dias - clique aqui
  • "Contra-feminismo, Sociedade e Direito" - Eduardo Dietrich e Trigueiros - clique aqui
  • "A discriminação contra as mulheres nos tribunais superiores" - Sérgio Frederico - clique aqui
  • "As mulheres contra-atacam" - Marcelo Di Rezende Bernardes - clique aqui
  • "A mulher e a prisão" - Adeildo Nunes - clique aqui
  • "Mulheres desprestigiadas" - Maria Berenice Dias - clique aqui
  • "Feminista, eu?" - Maria Berenice Dias - clique aqui
  • "Mulheres. Valorizemo-las" - Alcimor Aguiar Rocha Neto - clique aqui
  • "A origem do Dia Internacional da Mulher" - Lindajara Ostjen Couto - clique aqui
  • "A Mulher" - Antonio Pessoa Cardoso - clique aqui
  • "A mulher nos tribunais" - Antonio Pessoa Cardoso - clique aqui

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quarta-feira, 28 de março de 2012

"Ponte Betinho", até que pode ser, mais antes há umas obrigações morais a se cumprir!!


Opiniões sobre a Troca de Nome da Ponte Rio-Niteroi para Ponte Betinho

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DO PRESIDENTE DA OAB-RJ:
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Sobre o projeto que está tramitando na Câmara para mudar o nome da “ponte Rio-Niterói” de “Costa e Silva” para “Betinho”, o Presidente da OAB- RJ, Wadih Damous disse o seguinte:
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- Costa e Silva lembra o período da ditadura. Lembra o período mais obscuro da História do Brasil. Betinho lembra liberdade e solidariedade, esperança para o Brasil. Mais que justo que seja Ponte Herbert de Souza.
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OUTRA OPINIÃO:
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Quanto a mudar o nome da Ponte Rio-Niteroi de Costa e Silva para Betinho, que tal os socialistas comunistas começarem a construir seus próprios monumentos e obras e aí então nomeá-las como bem entender. Por exemplo:
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- Poste de iluminação Capitão Lamarca;
- Banco de Jardim Luis Carlos Prestes;
- Prostibulo Marco Aurélio Garcia,
- Estação de tratamento de Esgoto Lula da Silva
- Presídio Dilma Rousseff
- Boca de Fumo Sérgio Cabral,
- Sanitário Público Severino Cavalcanti,
- Aterro Sanitário de Lixo Tarso Genro... etc ...etc....etc...
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É um desrespeito à nossa História, o que muito agrada aos comunistas, claro. Os republicanos não trocaram os nomes dos imperadores, barões, marqueses, duques nem Getúlio Vargas mudou os nomes dos governantes da Velha República dados a prédios ou logradouros públicos. E ninguém pensaria em mudar o nome da Av Álvares Cabral, uma das principais de Belo Horizonte, porque o homenageado representava o império colonial português. E os governos militares também não mudaram os nomes de Juscelino Kubitschek, por exemplo, dado até a dois municípios mineiros (um deles se chama Presidente JK).
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Mas os comunistas precisam quebrar de vez nossa memória nacional e, por tabela, escrever os nomes deles partout. Deveriam, ao menos, começar pela marginal Tietê, que passaria a ser denominada de Av. Marginal Lula da Silva.
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Uma decisão dessas devia ser precedida de uma comparação entre os feitos de um e outro homenageado, registrados pela História. No caso, com qualquer nome aquela "obra civil de engenharia, com a finalidade de ligar duas margens quaisquer, separadas por superfície líquida" será eternamente chamada de "Ponte" e, se for obrigatório utilizar sobrenome para a obra, será "Rio-Niterói".
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Muita gente não reconhece méritos para o General Costa e Silva mas, cá entre nós, logo depois de formado, sem ter feito absolutamente nada pelo Brasil, esse Betinho saiu do país pra trabalhar com Allende no Chile, e ficou tramando pelo roteiro contra a democracia, Chile, Paris, Cuba, até retornar a pretexto da anistia, para ser o irmão do Henfil. Uma espécie de Pacheco das esquerdas: quando morreu procuraram realizações dele para homenageá-lo, não encontraram nada...
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Em um país onde o atual governo petista impõe por lei as diferenças raciais, tenta desarmar a população e censurar a imprensa dando claros sinais de implantação de um regime ditatorial, onde a população precisa fazer manifestação para exigir que um ministro trabalhe, ou para que a Presidente demita um Ministro corrupto, não parece ridículo, querer mudar o nome de uma ponte porque seu homenageado lembra o período do governo militar.
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Diga-se de passagem, um período no qual os políticos eram honestos, todos os indivíduos eram iguais perante a lei, a educação pública era de qualidade, havia segurança nas ruas, um período de muita prosperidade e crescimento econômico para o país. Espero logo saber que nome será dado para as várias ruas, praças, avenidas que levam o nome do Ditador Presidente Getúlio Vargas. Seria o nome de nossa Avenida Presidente Vargas substituída pelo nome de outro (a) grande brasileiro (a) como por exemplo:
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- Avenida DELÚBIO SOARES......;
- Avenida ZÉ DIRCEU......;
- Avenida MARCOS VALÉRIO....;
- Avenida JOSE GENUINO....;
-  Avenida CARLOS LUPI.....;
-  Avenida Retirante LULA da SILVA....;
-  Avenida 1ª Dama omissa MARISA LETICIA LULA da SILVA.....;
-  Avenida Terrorista DILMA ROUSSEF, ou
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Quem sabe, alguém com o PT no DNA?
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E o que foi que João Goulart construiu, para trocarem o nome da Linha Vermelha (RJ) para o dele??  Poderia ser Linha Min Mário Andreaza, ou Cel Andreaza!!!
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Recebido por correio eletrônico









Esses "vermelhos" não têm jeito mesmo...

Por Cândido Gryzbowski
Sociólogo, diretor do Ibase


Crédito: William Kitzinger/Flickr.

Ponte Betinho: uma ponte para celebrar a verdade e a memória

Em 13 de dezembro de 2011, no 43º aniversário do fatídico Ato Institucional n 5 (AI-5), foi endereçada, por um conjunto de entidades da sociedade civil, uma carta à Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal com a solicitação para que seja elaborado um Projeto de Lei que, em nome da memória, renomeie a grande ponte de nossa região metropolitana, sobre a Baía da Guanabara. A ponte que faz o elo entre o Rio e Niterói, que integra a região metropolitana e nos liga com o Leste do estado e a Região dos Lagos, usada por milhares de cidadãs e cidadãos, não pode continuar com o nome oficial ponte Presidente Costa e Silva. Isto agride a verdade, a memória e a democracia, pois homenageia exatamente o ditador Marechal Artur da Costa e Silva que, com o AI-5, inaugurou o período mais sombrio da ditadura.

No momento em que vai se instalar a Comissão da Verdade e Memória, instituída por lei, precisamos por a limpo muitos aspectos da nossa história recente, sem revanchismos, mas com senso de justiça e de verdade conosco mesmos, nossos filhos e netos. Não podemos conviver, no cotidiano, com lembranças que agridem a democracia, pois representam a violação de direitos humanos. Não podemos deixar para a história resolver o que precisamos resolver nós mesmos, que convivemos com o que não deveria ter sido feito e não poderá ser repetido. A homenagem a um chefe de Estado que esteve no centro da ditadura e inaugurou um período sombrio de torturas é uma agressão à memória coletiva. Dos milhares de usuários cotidianos, poucos lembram que a Ponte Rio-Niterói tem o nome do ditador do AI-5, menos mal. Mas isto não justifica deixar de repor a verdade da história no seu devido lugar. Logradouros públicos, como pontes, ruas e praças – um bem comum fundamental para a convivência democrática – merecem ter nomes de nossos heróis. Decididamente, Costa e Silva não entra neste rol de figuras a ornar a história nacional.

Uma ponte, como bem comum numa cidade como a metrópole do Rio, tem a sua utilidade determinada pelo fato de ligar partes, integrá-las, uní-las, criando exatamente o senso de compartilhamento e co-responsabilidade. Ela vira nós no sentido pleno de cidadania na cidade comum, de todas e todos. O nome que lhe cabe deve revelar uma tal dimensão simbólica fundamental que uma ponte tem. Por isto, seu nome deve e precisa carregar este simbolismo, senão fica lá como chaga aberta, agressora. Neste momento de ressurgimento da cidade, após ter perdido o seu lugar e sentido de capital do país, rever o que nos une e integra faz muito sentido. Nunca é demais lembrar que as maiores agressões à história do Rio foram, precisamente, no período dos generais ditadores.

É neste quadro que o rebatizar da Ponte Rio-Niterói adquire seu significado maior. A proposta é que ela passe a se chamar ponte Herbert de Souza – Betinho. Betinho foi vítima da ditadura e, perseguido, acabou exilado. Sua volta está simbolicamente associado à Anistia Política. A opção estratégica pela democracia, fez de Betinho e de muitos que retornaram sujeitos fundamentais da democratização do Brasil. Seu papel foi destacado na Constituinte e nas campanhas cívicas posteriores, onde se sobressaem o movimento pela “Ética na Política” e a “Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida” (a Campanha contra a Fome). Betinho lembra vida e democracia, não a ditadura e a tortura política de Costa e Silva.

Mas há outros fatos que merecem ser lembrados para homenagear a nossa ponte com o nome de Betinho. Ele foi o instigador do “Se Liga Rio”, que procurou levantar a moral da cidade do Rio em plena crise, em 1989. Em 1991, com um visionário, animou o grande evento no Aterro do Flamengo “Terra e Democracia”, que antecipou em 1 ano a Eco-92 e o que ela significa para a humanidade. Seu papel como homem público dedicado ao combate das injustiças sociais, com paz e participação democrática, torna-o emblemático da própria noção de cidadania entre nós. A verdade e a memória coletiva ganham muito ao denominar uma ponte de elo e união democrática, com o seu nome. Ainda mais neste momento em que, finalmente, nos decidimos por repor as coisas no lugar.

Mas tem mais. Betinho adotou o Rio de Janeiro como sua cidade. Natural de Bocaiúva, Minas Gerais, pôs o Rio de Janeiro no centro de sua vida de intelectual ativista. Betinho gostava do Rio e de seu povo, suas paisagens, com o Corcovado, o Pão de Açúcar, a Baía e Niterói, do outro lado. Era uma apaixonado pela causa de gente simples, pelo elo entre pessoas e grupos. A ponte, espero que futura ponte Herbert de Souza – Betinho, possa deixar para a história um tal legado de cidadania e dedicação à causa dos direitos humanos e da justiça social, a bem da verdade e da memória.

Fonte: Ibase

terça-feira, 27 de março de 2012

E por falar em democracia, que diferença há?




Poderoso chefão que mandava antes continua dando as cartas num congresso que faz o mesmo jogo

"Eu já tenho em mãos os lacres de Justiça Eleitoral para a próxima eleição"
Deputado Fernando Chiarelli, da tribuna da Câmara Federal

É mentira, Terta. No Brasil, o que se chama de democracia é um grande logro. Insisto no tema para dizer algo que a consciência me impõe: afora as atrocidades perpetradas por uma meia dúzia de insanos e o ambiente de medo e coação institucionalizados, não são relevantes as diferenças entre o hoje das fraudes tecnológicas e o ontem das botinas paranóicas.

Em ambos os casos, o povo nunca foi ouvido, nem cheirado. Naqueles idos, os celerados impunham seus casuísmos, seus arbítrios e sua farsa sobre a existência fictícia dos três poderes basilares de um regime democrático.

Nestes dias, o quadro é o mesmo, só que com as tinturas de um marketing cuidadosamente desenvolvido segundo as novas concepções da matriz, cristalizadas através de organizações não governamentais de pesos pesados da economia mundial, sob a batuta de espoliadores da soberania alheia, como a malta encabeçada por David Rockfeller no depravado "Diálogo Interamericano".

Há alguma dessemelhança entre o Congresso de hoje e o daquele então? Não fosse por tantas "coincidências", a figura deletéria de José Ribamar Ferreira Araújo da Costa Sarney está aí para atestar que nada mudou. O vice-rei do Maranhão continua dando as cartas, por cima da carne seca, como nos tempos em que foi o preposto da ditadura à frente do partido dos miquinhos amestrados.

Aliás, ressalte-se, hoje o manda-chuva tem muito mais poderes do que antes: é presidente do Senado da República, controla o Estado do Maranhão em mãos da filhota como seu feudo medieval, estendeu seus domínios ao Amapá, pelo qual se fez senador fraudando o domicílio eleitoral sem que nenhuma besta da mídia ou desses podres poderes questione, e nada se decide no Planalto sem o seu de acordo.

Antes, esse ícone da podridão política era menino de recado da meia dúzia de generais que se servia da tropa, "prendia e arrebentava" para servir à grande potência do norte, às voltas com a guerra fria contra a "ameaça comunista". Hoje, inverteu galhardamente os papéis e a comanda uma penca de vertebrados políticos que não querem nem saber o que se passa pelo mundo, não alcançam no que deu a "globalização" e cuidam tão somente de interesses menores, os seus, indiferentes ao desdobramento do sucateamento do Estado soberano e de seus pilares industriais, certos de que tudo se resolve com as migalhas de políticas compensatórias imobilizanes..

Nos vinte anos de chumbo, metia-se a mão sem constrangimento, porque a mídia ou estava acuada ou se satisfazia com as pepitas que lhe destinavam. Hoje, pelo menos, a gente fica sabendo da farra, embora a legislação leniente e alguns magistrados dóceis se encarreguem de limitar as constatações da roubalheira a um mero espetáculo midiático, que se dissolve no apagar das câmeras ou é esquecido para dar vez a outras "bombas".

Antes, as eleições aconteciam sob o crivo da intolerância, com o risco de cassações decididas entre quatro paredes. Para ser candidato, o pretendente tinha de jurar que ia aceitar ser figurante de um faz de conta garantido à bala. Mesmo assim, extraviavam-se alguns, que ganhavam sobrevida e encaravam os déspotas com a coragem de um Lysâneas Maciel e de um Chico Pinto.

Hoje, por qualquer meia pataca o mais inflamado dos tribunos põe a viola no saco e entra na dança, cuidando exclusivamente dos seus interesses e de quem financiou suas milionárias campanhas.

Naquele tempo, era tudo às claras. Escreveu não leu, o pau comeu. Hoje é tudo à escuras, a começar pelo próprio processo eleitoral que levou às últimas consequências o voto secreto: tão secreto que essas urnas eletrônicas o escondem a sete chaves, inviabilizando sua conferência, isto porque, ao contrário do que acontece em países como a Venezuela, todas as tentativas de impressão do voto foram detonadas ou procrastinadas para que as fraudes sejam blindados nos segredos das meia noite.


E desse mistério eletrônico brotem eleitos virtualmente biônicos, sem qualquer histórico digno de um voto, mas com alto poder de sedução.

Exagero? dá uma olhada nas casas legislativas e vê quem é quem, procura o mapa da mina que os levou a se converterem em representantes de bancadas vinculadas exclusivamente a interesses, a serviço dos quais pautam suas agendas e negociam seus votos, especialmente nas matérias "do interesse do governo".

É profundamente lamentável que não tenhamos capacidade política de reverter esse quadro, que não tenhamos condições de pleitear uma outra "comissão da verdade" sobre esses desmandos sem porretes de nossos dias, onde os propinodutos se disseminam como motores da gestão pública e o próprio povo já tenha incorporado o noticiário a respeito como parte do folclore permissivo e "palatável" com ingredientes compensatórios.

Quer saber mais? Gravei comentário de oito minutos sobre essas urnas intocáveis, inspirado em denúncias do deputado Fernando Chiarelli e do incansável engenheiro Amilcar Brunazo Filho, e pus no You Tube. Aliás, estou muito gratificado com a quantidade de pessoas que estão "participando do meus encontros" nesse espaço que se abre com seu poder de impacto ainda mais contundente.



Se quiser ir direto ao assunto, clique aqui e veja o que um dia falou o deputado Fernando Chiarelli da tribuna da Câmara, sem que se levantasse uma voz para constestá-lo.

Ou saiba da última no vidade, - de como técnicos da Universidade de Brasília quebraram o sigilo da dita urna em teste organizado pelo próprio TSE -
clicando aqui.


Clique na foto e veja o que falei sobre as urnas eletrônicas
   
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segunda-feira, 26 de março de 2012

Morreu no ostracismo que lhe impôs a TV Globo... isso é homicídio culposo!


23/03/2012 às 17:42 republicado 26/03/2012 às 20:38

Chico Anysio, talento puro, gênio, morreu mesmo foi de amargura — e não era o caso

 
 Chico Anysio: um gênio que se achava equecido, mas que é inesquecível
(Foto: Oscar Cabral)

Não posso dizer que conheci o Chico Anysio, morto hoje no Rio, aos 80 anos. Até porque minha área de atuação no jornalismo não incluiu incursões importantes na seara das artes e espetáculos.

Mas, na trajetória de jornalistas com longas carreiras, é difícil não topar com celebridades, de uma forma ou de outra. Certa vez, já há alguns bons anos, numa viagem profissional, coube-me sentar-me a seu lado durante um voo São Paulo-Buenos Aires.

E conversamos durante as quase três horas de duração da viagem.

Chico Anysio, sem qualquer surpresa para mim, exalava uma grande, avassaladora frustração.

Ganhava muito bem, tinha uma vida magnífica, havia se casado com várias mulheres espetaculares, que lhe deram uma penca de filhos, que ele adorava. Entretanto, se sentia desvalorizado pela Globo, onde trabalhava há décadas, achava que o novo humor feito pela emissora e por outros profissionais pouco levavam em conta seu enorme legado – e por aí vai. Eu já sabia mais ou menos como ele se sentia por haver lido várias de suas entrevistas.

Agora, que o grande humorista morreu, tudo o que li a seu respeito e o que ouvi dele naquela viagem me fez concluir que Chico, que enfrentou com bravura problemas sérios de saúde e sofreu um calvário de entra-e-sai de hospitais e UTIs nos últimos tempos, morreu mesmo é de amargura.

Ele podia ter suas razões, claro. Inclusive sobre a patrulha implacável que sofreu por ter-se casado, a certa altura da vida, com a ex-ministra da Economia de Collor, Zélia Cardoso de Mello.

O que me entristece é que não parecia lembrar-se mais do quanto foi respeitado por colegas, por críticos, pelo público – e, sobretudo, amado pelas multidões de brasileiros que divertiram na TV e em seus impagáveis shows.

Chico era brilhante. Escrevia roteiros brilhantes, sozinho ou com colaboradores. Sempre foi um vulcão de ideias e de criatividade – ninguém inventa mais de duzentos personagens marcantes sem ser um gênio.

Era um grande comediante e, para quem não sabe, também um grande ator no sentido amplo da palavra. Tinha um domínio de palco como poucos showmen de qualquer parte do mundo. Publicou livros divertidíssimos, que se tornaram best-sellers.

Ele se achava esquecido, mas se enganou, até porque, na TV, no cinema ou nos palcos, é inesquecível.
Morreu de amargura, e não precisava — nem merecia.

A VERDADE VENCERÁ ... comunistas


ORDEM DO DIA SOBRE A REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA - 31 DE MARÇO DE 1964
Enviada: 23/03/2012

REPASSANDO - SELVA!


PREZADOS AMIGOS E COMPANHEIROS MILITARES DAS FFAA, SIGAMOS ESTA ORDEM DO DIA.

RESPEITOSAMENTE.

TENENTE VARGAS - SELVA!


ORDEM DO DIA DO Cmt INTERINO DA 3ª Bda CMec - Bagé-RS 

Cel Mário Luiz de Oliveira, Ch EM da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada! 

Seu discurso não poderia ser mais verdadeiro, direto e oportuno.

Parabéns pela sua coragem!!!

REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DE 31 DE MARÇO DE 1964
Soldados da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada!


Há 46 anos atrás, o presidente da República, João Goulart, era deposto. Uns chamam esse acontecimento de golpe militar, outros, de tomada do poder. Para nós, brasileiros, ocorreu a Revolução Democrática de 1964, que afastou nosso querido país de uma ditadura comunista, cruel e sanguinária, que só os irresponsáveis, por opção ou por descuido, não querem enxergar.

A grande maioria de vocês, principalmente os mais jovens, foram cansativamente expostos à idéia transmitida pela propaganda política, inserida nas salas de aula, nos ditos livros didáticos, nos jornais, programas de rádio e de TV, que os militares tomaram o poder dos civis para impedir que reformas moralizantes fossem feitas; que para combater os "generais que usurparam o poder" os jovens da época  uniram-se e lutaram contra a ditadura militar e que muitos deles morreram, foram mutilados, presos e torturados na luta pela redemocratização do país; que jovens estudantes, idealistas, embrenharam-se nas matas do Araguaia para lutar contra a ditadura.

Erro! O nome de arquivo não foi especificado. Mas, qual é a verdade sobre o Movimento de 31 de março?

Para responder a esta pergunta, basta tão simplesmente voltarmos nossas vistas para aquela conturbada época da vida nacional.

 O país vivia no caos. Greves políticas paralisavam os transportes, as escolas, os bancos etc. Filas eram feitas para comprar alimentos. A indisciplina nas Forças Armadas era incentivada pelo governo. João  Goulart queria implantar suas reformas de base à revelia do Congresso Nacional. Os principais jornais da época exigiam a saída do presidente, em nome da manutenção da democracia. Pediam para que os  militares entrassem em ação, a fim de evitar que o Brasil se tornasse mais um país dominado pelos comunistas. O povo foi às ruas pedindo o fim daquele desgoverno, antes que fosse tarde demais.

E, assim, aconteceu o 31 de março!

Naqueles dias seguintes, editoriais e mais editoriais exaltando a atitude patriótica dos militares eram publicados, nos mesmos jornais que, hoje, caluniam a Revolução... Os comunistas que pleiteavam a tomada do poder não desanimaram e passaram  a insuflar os jovens, para que entrassem numa luta contra seus irmãos, pensando que estariam lutando contra a ditadura. E mentiram tão bem que muitos acreditam nisso até hoje.

E foi com essa propaganda mentirosa que eles iludiram muitos jovens e os cooptaram para as suas organizações terroristas. A luta armada havia começado. Foram vários atos terroristas: atentados a bomba no aeroporto de Recife, em quartéis do Exército, em instalações diplomáticas de outros países; seqüestros e assassinatos de civis, militares e autoridades estrangeiras em solo brasileiro, terroristas introduziram no Brasil a maneira de roubar dinheiro com assaltos a bancos, a carros fortes e a estabelecimentos comerciais. Foram eles os mestres que ensinaram tais táticas aos bandidos de hoje. Tudo treinado nos cursos de guerrilha em Cuba e na China.

As polícias civil e militar sofriam pesadas baixas e não conseguiram, sozinhas, impor a lei e a ordem. Para não perder o controle da situação, o governo decretou medidas de exceção, pelas quais várias liberdades individuais foram suspensas.

Foi um ato arbitrário, mas necessário. A frágil democracia que vivíamos não se podia deixar destruir. Graças ao Bom Deus e Senhor dos Exércitos, vencemos a besta-fera! Os senhores sabiam disso?

Com quantas inverdades fizeram "a cabeça de vocês"!

 Foi a maneira que os comunistas encontraram para tentar justificar a sua luta para implantar um regime do modelo soviético, cubano ou chinês no Brasil. Por intermédio da mentira, eles deturparam a  História e conseguiram o seu intento.

Alguns de vocês que não nasceram naquela época, chegam mesmo a acreditar no que eles dizem ... .

E por que essas mentiras são repetidas até hoje? Por que passado quase meio século, ainda continuam a nos caluniar? Qual será o motivo desse medo e dessa inveja? Esta resposta também é simples:

É porque eles sabem que nós, militares, não nos deixamos abater pelas acusações contra as Forças Armadas, porque, na verdade, apenas cumprimos o dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista, perigo esse que já anda ao derredor do nosso Brasil, só que com outra maquiagem.

É porque eles sabem que nós, militares, levamos uma vida austera e cultivamos valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes, nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois temos consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que realizar orgias com o dinheiro público.

É porque eles sabem que nós, militares, temos como norma a grandeza do patriotismo e o respeito sincero aos símbolos nacionais, principalmente à nossa bandeira, invicta nos campos de batalha, e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma e o conteúdo.

É porque eles sabem que nós, militares, temos orgulho dos heróis nacionais que, com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis não foram fabricados a partir de interesses ideológicos.

É porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos governos militares, ela foi pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminar por inteiro um ideal.

É porque eles sabem que nós, militares, somos disciplinados e respeitamos a hierarquia, ainda que tenhamos divergências com nossos chefes, pois entendemos que eles são responsáveis e dignos de nossa confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas.

É porque eles sabem que nós, militares, não nos dobramos à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de 40 anos os maus brasileiros vem impondo à sociedade, com a clara intenção de impor-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutaram pela democracia, quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos, sempre foi – e continua sendo - o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquela que eles afirmam ter combatido.

É porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui a nós, militares, e às Forças Armadas - por maiores que sejam os nossos defeitos e limitações - não tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.

Soldados da Brigada Patrício Corrêa da Câmara! Pertencemos ao Exército Brasileiro, brasileiro igual a todos nós e com muito orgulho no  coração. Exército invicto nos campos de batalha, onde derrotamos comunistas, nazi-fascistas, baderneiros, guerrilheiros, sabotadores, traidores da Pátria, conspiradores, predadores do patrimônio público, bandidos e terroristas. Mas retornemos agora nossas vistas para o  O presente... . momento é decisivo para o Brasil e, por conseguinte, para todos nós, brasileiros.

Mas será que estamos realmente conscientes disso? Parece que não! O País vive em um clima de oba-oba, tipo "deixa a vida me levar, vida leva eu"... .

O dinheiro público é distribuído em alguns tipos de bolsas, umas de indisfarçável cunho ideológico revanchista e, outras, voltadas ao assistencialismo, nunca na história desse País visto em tão larga escala. A mídia satura a grande massa, "coincidentemente" o grande colégio eleitoral, com programas televisivos de baixíssima qualidade cultural, de cunho nitidamente apelativo, fabricando falsos heróis, que corroem os valores cristãos do nosso povo... como que distraindo-o, a fim de impedi-lo de enxergar o que anda acontecendo por aqui e ao nosso redor: situações idênticas ocorridas no Brasil e em outros países são tratadas de formas diferenciadas, conforme a  simpatia ideológica.

A palavra empenhada, as posições firmadas e documentos estratégicos são trocados ou modificados conforme a intensidade da reação da opinião pública, tornando transparente a falta de seriedade no trato dos destinos do Brasil, ou pior, revelando as verdadeiras intenções, ocultas e hediondas.

Se não bastasse, serviçais de plantão vem à mídia tentar explicar o inexplicável, isso quando não jogam a culpa na opinião pública, dizendo que foi ela quem entendeu de forma errada ou procuram fazer-se de vítimas, face à suposta campanha difamatória, quando na verdade os fatos estão aí, as claras ... .

No entanto, parece que as pessoas encontram-se anestesiadas, apenas "vivendo a vida", discutindo qual a melhor cerveja, ou quem deve ser eliminado da casa, se tal jogador deve ser convocado... .

O que vemos hoje já era utilizado nos tempos do antigo Império Romano, a estratégia do "pão e circo: dê ao povo comida e diversão de graça e ele esquecerá seus problemas ...".

Porém, ao longo da História da civilização, diversas personalidades já apontavam para os perigos desses momentos de desesperança, destacamos:

 - Martin Luther King: "O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...";

- Burke: "Para o mal triunfar, basta os homens de bem não fazerem nada...";

- Mario Quintana: "O que mata um jardim não é o abandono! O que mata   um jardim é esse olhar vazio de quem passa indiferente por ele"; e

- Rui Barbosa: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver  prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos   dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto".

Não! Não deixaremos que os inimigos da Pátria venham manchar sua honra ou deturpar seus valores cristãos.

Não envergonharemos nossos antecessores, os quais nos legaram esse Brasil-Continente, livre e soberano!

Soldados da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada!

Estaremos sempre atentos e, se o Bom Deus e Senhor dos Exércitos assim o desejar, cumpriremos nossa sagrada missão de defender a Pátria.

Que seja isso, ou que o sol, sem eflúvio, sem luz e sem calor, nos encontre no chão a morrer do que vivo sem te defender... .

SELVA! - BRASIL ACIMA DE TUDO

Fonte: E-mail