Censura, não. Dever.
Que censura o quê! Decisão pedagógica acertada
da Secretária de Educação do Acre de retirar do programa Cine Educação e das
salas de aula o documentário "Eu não quero voltar sozinho", um
filmeco previsível, roteiro manjado, sem surpresa e proselitismo tosco
explícito em tempos de implantação de ditadura gay.
História: um aluno cego se apaixona por um aluno novato. Sem quê nem porquê. Porque sim. Não há conflito, ambiguidade ou contexto. Mediocridade em estado puro. É apenas propaganda de "como é bom e natural ser homossexual'. O lugar deste filmeco não é a sala de aula, é a lata de lixo.
Os valentes estão acusando líderes religiosos de ter pressionado para a retirada do filme, com os brados de o "Estado é laico", como se a escola não tivesse o dever de escolher, com critérios pedagógicos, o que vai oferecer aos alunos.
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