26 de novembro de 2011 republicação em 01 de abril 2012
Comissão da Verdade é cortina de fumaça para contornar decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos
A Comissão da Verdade, ou da meia verdade como já está sendo chamada,
representou uma saída à brasileira para criar uma cortina de fumaça
voltada a não enfrentar a decisão da Corte Interamericana de Direitos
Humanos. A respeito, escrevi o artigo abaixo e que está publicado na
revista CartaCapital.
Os fantasmas continuam atentos
Uma ativista espanhola da área de direitos humanos disse, certa vez e
numa manifestação na madrilenha Porta do Sol, que fantasmas sempre
aparecem quando os órgão do poder e agentes da autoridade pública buscam
soluções incompletas ou paliativos para colocar uma pá de cal sobre os
mortos e os desaparecidos das ditaduras.
Todos lembram, em maio passado, do julgamento pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) da Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental de
registro 153. Uma arguição ajuizada pelo Conselho Federal da OAB e com
petição inicial subscrita pelo jurista e professor emérito Fábio Konder
Comparato. Por sete votos contra dois, a maioria dos ministros seguiu o
voto de Eros Grau, este com o entendimento de a Lei de Anistia não
afrontar a Constituição da República.
O então ministro Grau decidiu ter a anistia alcançado os crimes de
lesa-humanidade num momento em que a sociedade desejava esquecer o
passado e reconquistar a democracia. Grau ressaltou tratar-se de anistia
bilateral e que a Emenda 26, de convocação da Assembléia Nacional,
balizou os constituintes ao admitir a anistia ampla, geral e
irrestrita. Para rematar, Grau concluiu que a Emenda 26
“constitucionalizou a anistia”.
Pena ter faltado a Grau, de triste passagem pelo STF, uma leitura
mais atenta da Constituição da República, já que a história deturpou e
mostrou desconhecer. Os constituintes, sem engessamento, deixaram
escrito não poder a anistia premiar os autores de crimes de
lesa-humanidade.
Pouco tempo depois dessa maçada suprema, mais especificamente em
dezembro de 2010, a Corte Interamericana de Direitos Humanos tornou
pública a sua decisão no caso Gomes Lund e sobre violações aos direitos
humanos durante a chamada Guerrilha do Araguaia. Essa Corte, é bom
recordar, não admite a autoanistia, caso típico da lei brasileira de
1979, concebida em plena ditadura militar e com um Legislativo biônico.
No caso Gomes Lund, a Corte condenou o Estado brasileiro pela
impunidade conferida a violadores de direitos imanentes ao ser humano.
Para a ativista espanhola mencionada, os fantasmas sempre aparecem de
surpresa e para desmontar injustiças em cima de corpos insepultos. O
então ministro Jobim, da pasta da Defesa e talvez em razão do peso de
uniformes militares que passou a trajar, esqueceu os regramentos legais e
os livros. Jobim soltou a sua ordem dia e no sentido de a decisão do
STF, sobre a legitimidade da Lei de Anistia, ser soberana e prevalecer
sobre a da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Por evidente, Jobim não espantou os fantasmas que lembrram que a
Constituição do Brasil aceita a jurisdição da Corte interamericana de
direitos Humanos: “O Brasil propugnará pela formação de um tribunal
internacional dos direitos humanos” (art.7º. dos Atos das Disposições
Constitucionais Transitórias).
Jobim errou o tiro. O único caminho para o Brasil não cumprir a
decisão da Corte Interamericana seria deixar, por formal denúncia, a
Convenção Americana sobre Direitos Humanos, embora a tenho subscrito e
com aprovação pelo Congresso. A Convenção tem clareza solar ao
estabelecer que “Os Estados-partes na Convenção comprometem-se a cumprir
a decisão da Corte em todo caso em que forem partes”.
Com a desvinculação por meio de denúncia, frise-se, o Brasil poderia
ficar fora do alcance da jurisdição da Corte Interamericana e, assim,
fazer valer, com relação às graves violações a direitos humanos havidas
no período da ditadura militar (144 assassinatos sob tortura e 125
desaparecidos de repartições do Estado), a decisão do STF que foi
capitaneada pelo ministro Eros Grau.
Na semana passada, uma cortina de fumaça procurou esconder a
condenação do Brasil pela Corte Interamericana. Isto ocorreu por meio de
uma concorrida cerimônia de promulgação da lei instituidora da Comissão
da Verdade, tudo com choros de familiares de antigos presos políticos
e leve ranger de dentes dos chefes militares presentes e assessorados
pelo ex-deputado José Genuíno, um ex-guerrilheiro do Araguaia, em novos e
poucos solidários panos. Essa Comissão, a ser integrada por sete
membros escolhidos pela presidenta Dilma a vencer R$11.100,00 mensais,
terá dois anos para investigar e identificar violadores de direitos
humanos, num arco temporal de 1946 a 1988.
Na verdade, a cerimônia mostrou um Brasil pusilânime, que teme
desagradar os militares e é incapaz de impor um projeto a revogar a lei
de anistia ou reconhecer, para propositura de ações criminais, a força
da jurisdição internacional em casos de graves violações a direitos
naturais da pessoa humana. Uma jurisdição, com relação às graves
violações, hierarquicamente superior ao do STF.
No mesmo dia da solenidade, ecoou a advertência de Navi Pillay, alta
comissária de defesa dos direitos humanos das Nações Unidas. Navy
recomendou a revogação da lei de autoanistia por inaceitável nesta
quadra evolutiva. Pelo jeito, um fantasma soprou ao ouvido da alta
comissária.
Fonte: Blog
do Walter Maierovitch
Como tantas outras injustiças históricas cometidas na curta história do Brasil (se comparada com a de outros países do mundo), pelo jeito esta também ficará impune…O Estado que rouba, o Estado que corrompe, o Estado que tortura e mata é o pior criminoso que a humanidade produziu!
Comentário por José Isaías Costa — 26 de novembro de 2011 @ 16:15
Comentário por leidba reis — 26 de novembro de 2011 @ 16:17
São só exemplos. Dilma não é única criminosa no poder.
Essa aí é a Comissão da Meia Verdade.
E o seu Walter aí tá achando ruim que ela vai ser menos esquerdista do que ele gostaria.
Comentário por Pedro — 26 de novembro de 2011 @ 16:29
Comentário por aidyl — 26 de novembro de 2011 @ 16:31
Comentário por Paulo Eugênio — 26 de novembro de 2011 @ 16:32
Comentário por aidyl — 26 de novembro de 2011 @ 16:33
Olha, eu digo a você que fui vítima direta do movimento de 64 e nem por isso recorri a qualquer artimanha dita pelo pessoal da esquerda (se é que podem ser chados disso) para reivindicar qualquer acordo financeiro para compensar o sofrimento (se é que se pode chamar disso) sofrido com a repressão militar. Eu tarabalhei na USIMINAS, em Ipatinga, de 1973 a 1985 e, neste período construi a vida que tenho hoje, pois aprendi muito, com muitas pessoas que dirigiram aquela Empresa, mas sempre tive a capacidade de discernir entre o que era bom para mim e o que não era. Em 1985 decidi que era hora de insurgir-me contra o regime e alinhei-me com pessoas que tentavam derrubar o regime sindical que imperava há 20 anos e conseguimos. Eu fui vítima de muita pressão e ameça de morte vinda do Chefe do Setor de Vigilância da USIMINAS, que sempre estava me dizendo que o maior prazer dele seria me matar, “porque detestava comunista”. E eu não era e não sou comunista, mas alguém que só queria ver um Brasil mais justo e pacífico. Pois bem, lutei e venci, em parte, pois o cara que colocamos na Presidência do Sindicato (Luiz Carlos de Mirante - hoje filiado ao PDT e Deputado Estadual em MInas Gerais) foi a pior coisa que escolhi defender. Como prêmio, a USIMINAS me mandou para prestar serviço na “Partida de Operação da Açominas”, em Ouro Branco, a 300 km do local onde trabalhava. Tive sorte, pois era amigo do cara que ganharia o Sindicato, mas os demais - opositores, foram demitidos. Mas nem assim ficaram desamparados, pois foram agraciados por polpudas remunerações do Programa de Direitos Humanos ou seja lá o que dizem da recompensa “por perseguição política”, além do que, o líder (Chico Ferramenta) foi eleito duas vezes como Prefeito de Ipatinga e ficou rico em dois mandatos; sua mulher virou Deputada e etc. Não interessa! Eu - tenha a ceerteza, pela primeira vez, falo deste assunto e nunca reivindiquei nada de compensação financeira, porque não preciso; tenho tudo da vida por mérito e trabalho.
Mas, por favor, procure se inteirar mais da realidade da vida brasileira e pare de defender tanta besteira e tantos malandros como tem feito em sua vida! Se quiser , entre direto em contato comigo e eu poderei te indicar alguns fatos mais lógicos a defender.!
Comentário por Bernardino Coelho da Silva — 26 de novembro de 2011 @ 16:36
Mas….. o outro….. o lado da guerrilha, dos que morreram, dos comunistas que queriam o Brasil alinhado a Moscou, a exemplo de Cuba….. também mataram.
Agora, vendo o exemplo dos seus líderes, a esquerda teria matado muita mais se estivesse no poder.
Segundo DADOS OFICIAIS da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, publicados em 2007, no próprio GOVERNO LULA, o número total de mortos e desaparecidos por motivos políticos no regime limitar brasileiro é de 475.
Bem, em só em Cuba, que tinha na época menos de um décimo da população brasileira, chegaram a ser mantidos 100.000 presos políticos de só vez. Não é o número total. É o número simultâneo normal deles na época.
Na Rússia e China comunista fala-se na casa de dezenas de MILHÕES mortos políticos.
Isso era o que a Dilma, Dirceu, Genoíno e essa cambada toda queria fazer no Brasil. Não fizeram porque os militares não deixaram.
Pode-se falar mal do regime o quanto quiser, e não mesmo não discordo, mas foi um mal infinitamente menor do que uma ditadura comunista, que era a única outra opção realista na época.
Comentário por Pedro — 26 de novembro de 2011 @ 16:39
Comentário por FALA SÉRIO — 26 de novembro de 2011 @ 17:00
Comentário por Miguel Diógenes Mello — 26 de novembro de 2011 @ 17:18
Comentário por luis felipe goncalves — 26 de novembro de 2011 @ 17:22
Vão investigar os crimes de todos os militares envolvidos?
Podiam aproveitar e resolver as brigas dos traficantes do Riio de Janeiro.
Tudo e todos farinha do mesmo saco, nsssa briga de quadrilhas que é o Brasil.
Comentário por Marcus Corrêa — 26 de novembro de 2011 @ 17:50
Comentário por Luiz Antonio — 26 de novembro de 2011 @ 18:12
Comentário por juscelino — 26 de novembro de 2011 @ 18:19
Agora no Brasil todo mundo quer dar seu pitaco. Houve uma pseudo revolução onde morreram alguns que forma considerados terrorista. Era uma epoca que foi totalmente mudada pela carta de 1988. Remoer o passado para punir, para mim, é a maior impropriedade já vista. Deve-se verificar o que aconteceu para que não aconteça novamente, mas punir aquele que agiu em nome do Estado em um momento de guerra, isso vai longe. Anistia é anistia. Quem resolveu se opor ao sistema foi contido da forma que o sistema sabia fazer, do mesmo modo que hoje estão fazendo, por aqueles que um dia foram chamados de terrorista.
Comentário por CARLOS AUGUSTO JORGE — 26 de novembro de 2011 @ 19:11
Não podemos esquecer dos vigilantes de bancos que foram mortos por esses comunistas assaltantes de bancos.
Comentário por Flavio — 26 de novembro de 2011 @ 19:39
Sempre com o máximo RESPEITO por suas considerações e considerações da mais alta competência, entretanto, como CIDADÃO BRASILEIRO, ELEITOR, discordo de suas colocações.
A ANISTIA no BRASIL foi ASSINADA pela OAB da época, analisada pela OAB da época e muitos outros ilustres e competentes hábeis brasileiros. A ANISTIA foi e É! TOTAL GERAL E IRRESTRITA PARA TODOS.
Essa senhora Navi Pillay deveria se preocupar com os acontecimentos em ÁFRICA. A Corte Inter americana de DIREITOS HUMANOS deve se preocupar com as NAÇÕES em que EFETIVAMENTE os direitos humanos NÃO são RESPEITADOS. Com a máxima licença NÃO é o caso do BRASIL. E, não é o caso ESPECIFICAMENTE, acontecido no período REVOLUCIONÁRIO, que GEROU a ANISTIA. Repito ANISTIA GERAL, TOTAL e PARA TODOS e SOBRE QUAISQUER ASPECTOS.
A OAB-BR, atual, DESRESPEITOU o acordo feito pela OAB-BR do e no período revolucionário. Natural que, em momentos de TURBULÊNCIA há os contra e os a favor. Em nada, EM NADA MESMO, isso desqualifica a ANISTIA sacramentada, por NÓS brasileiros. O Senhor fala da ESPANHA, e eles, sequer são capazes de resolver seus problemas de TERRORISMO, até HOJE! O Ministro EROS GRAU foi BRILHANTE, COERENTE e, NÃO TRAIDOR das MEMÓRIAS, mortas ou vivas de nosso PASSADO. Já, não digo o mesmo da OAB-BR atual, neste TEMA, ANISTIA!
Tanto a Dilma quanto o José Genuíno, sabem que o PASSADO PASSOU. E como DETERMINADO pelo STF, a ANISTIA no BRASIL, gerou o que aí está! Uma Presidenta, e, um montão de gente em casa e dirigindo o País. Uma convivência SOLIDÁRIA, democracia, liberdade, livre empreender, em franco desenvolvimento e como atributos de NAÇÃO caminhando sempre em busca pela PAZ. Dentro e fora do BRASIL. Vou mais longe: Não RESPEITO a Corte Internacional por se IMISCUIR em assuntos ESTRITAMENTE BRASILEIROS. Já, em outros comentários, abordei esse assunto. O que a Corte Internacional acha ou deixa de achar é PROBLEMA deles. Como cidadão brasileiro e eleitor, DESAUTORIZO essa ingerência e interferência INDEVIDA em assuntos estritamente BRASILEIROS. Nossa chancelaria deve negar acesso. E, caso falhe que os MILITARES resolvam pela FORÇA, bélica se necessário.
O meu ponto de vista é: NACIONALISTA e PATRIÓTICO, nesse TEMA. Admito até intervenção ARMADA! O fato é A ANISTIA não é problema dos estrangeiros. É problema BRASILEIRO. E, com o máximo respeito ao NOBRE JURISTA. QUE SE DANE A CORTE INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS e a NAVI PILLAY, neste, TEMA, especifico, ou seja, da ANISTIA! O STF já deu as DIRETRIZES e explicações. O assunto na minha visão termina aí!. Autorizados pelo STF os interessados, BRASILEIROS, no TEMA, em buscar suas explicações, SEM FRUSTAR, a idéia contida na ANISTIA. E aberta aos pesquisadores. O que a Corte internacional quer fazer é: CHACRINHA POLÍTICA. NÃO devemos admitir! É opinião que MANTENHO!
Comentário por Ricardo Santa Maria Marins — 26 de novembro de 2011 @ 19:52
Comentário por Renato — 26 de novembro de 2011 @ 19:56
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Comentário por mauricio carlos queiroz — 26 de novembro de 2011 @ 20:01
Nosso país tem problemas atuais que atingem a maioria da população como saúde , educação , violência urbana , criminalidade , corrupção dos políticos , fraudes , ministros ladrões , etc… etc…
Esta questão da Anistia Geral e Irrestrita , hoje , só interessa aos políticos , e com meus anos de experiências ,aprendí que o que interessa aos políticos não interessa ao povo .
Comentário por João Roque Gomes Soares — 26 de novembro de 2011 @ 20:05
Comentário por rita andreatta — 26 de novembro de 2011 @ 20:22
PS:Esta espanhola deveria explicar porque o governo Zapatero só procurou as ossadas dos mortos por Franquistas enquanto que deixou intocadas as valas cheias de vítimas dos Republicanos.Será este o modelo de comissão da verdade que esta senhora quer que se faça no Brasil?
Comentário por Marcelo Machado Brum — 26 de novembro de 2011 @ 20:46
Comentário por Marcelo Machado Brum — 26 de novembro de 2011 @ 20:53
Comentário por Vilmar — 26 de novembro de 2011 @ 21:04
ASSOCIAÇÃO DOS ANISTIADOS DO ARSENAL DE MARINHA
CNPJ. 13.272.801/0001-58
Prezado Sr. Walter Maierovitch,
Em abril desse ano tivemos audiência com o Exmo. Ministro da Justiça que nos prometeu tratar o caso dos trabalhadores Anistiados do Arsenal de Marinha com carinho e prioridade, mas passados sete (7) meses não obtivemos nenhuma resposta de Vexa.
Assim sendo, a falta de atitude proativa do Ministro está deixando a justiça “tardar e falhar” pelo menos aos OITO anistiados mortos após o deferimento em 29 de maio do ano passado, se demorar mais, há mais dois com câncer de laringe e próstata, sem contar os demais que anseiam por reparação após tantos anos de injustiça e perseguição.
Mesmo tendo ciência de uma nota da AGU o Ministro alega existir um parecer contrário da própria AGU que desaprova as referida anistias deferidas, reitere-se, por unanimidade pela Comissão de Anistia em maio de 2010.
Ressalte-se que a burocracia estatal e interesses políticos diversos não devem servir de obstáculos para que os trabalhadores politicamente perseguidos tenham acesso à Justiça. Nesta ordem, o Brasil é signatário e ratificador das Convenções Internacionais de Direitos Humanos que em seus princípios baseiam-se, dentre outros, na celeridade processual para, assim, afastar de vez a possibilidade de algum Estado repetir as arbitrariedades do passado por longo prazo. Destarte, antagonicamente ao norte apresentado supra, apresenta-se como exemplo concreto a intromissão de um Órgão da administração estatal, que NÃO tem investidura legal para decidir sobre a anistia política, que é o caso da AGU, razão que o Ministro da Justiça alega como impeditivo para a assinatura das portarias, todavia, a AGU, tentando pacificar a celeuma, emite uma nota explicitando sua posição, in verbis:
“A AGU não é instância revisora dos entendimentos proferidos pela Comissão de Anistia, reconhecendo que a atribuição legal para dita revisão é conferida à própria Comissão de Anistia, somente um órgão da administração pública brasileira, tem investidura constitucional com atribuição e competência legal para fazer interpretação dos dispositivos constitucionais relativos à Anistia” (NOTA DECOR/CGU/AGU nº. 279/2009, item
OBS. SÃO 190 ANISTIADOS.
Por derradeiro, na expectativa de o Sr. publicar esta nota nos colocamos a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas.
Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2011.
Atenciosamente,
Stanley Bueno
Presidente
Rua Matilde Queiroz 139 – CEP. 26276-450 - Comendador Soares – Nova Iguaçu
RJ. Tel.(21) 2658-4546 – 8089-3535
E-mail – Stanley_bueno@ig.com.br
Comentário por Stanley Bueno — 26 de novembro de 2011 @ 21:18
Comentário por Luis Carlos Pereira — 26 de novembro de 2011 @ 21:19
Comentário por Luis Carlos Pereira — 26 de novembro de 2011 @ 21:21
Todos querem tirar proveito pessoal para,possivelmente,alcançar algum objetivo,e não vejo país ou governo que tenha moral suficiente para se intrometer pois todos,quer de direita,quer de esquerda,republicano ou monarquico tem seus crimes para responder.
Comentário por Amauri Ribeiro — 26 de novembro de 2011 @ 21:37
Comentário por Antenor Luiz Lenzi — 26 de novembro de 2011 @ 21:42
Comentário por JOSÉ P. ALBUQUERQUE — 26 de novembro de 2011 @ 21:46
Comentário por Ribeiro — 26 de novembro de 2011 @ 22:15
Ricardo
P.S Desculpe a falta de acentuacao estou em um laptop com teclado padra americano.
Comentário por Ricardo — 26 de novembro de 2011 @ 22:39
NUNCA SÃO MENCIONADOS POIS ESTÃO NO GOVERNO, MUITO CONVENIENTE! ZÉR DIRCEU DO SERVIÇO SECRETO CUBANO
GENUINO, CARLOS MINC QUE PARTICIPOU DO ASSALTO JUNTO COM A DILMA E SUMIU COM O DINHEIRO
CADA A GRANA??? CADE A GRANA DILMÃO????
ME DÁ NOJO SER BRASILEIRO, VIVER NUM PAÍS TÃO PARTICIAL…
Comentário por Fernando — 26 de novembro de 2011 @ 23:00
Não sou jurista, sou arquiteto, portanto, tudo que escreverei aqui será fruto da mente curiosa de um leigo neste assunto. Quando eu leio algo a respeito da anistia, sempre me vem à mente a seguinte pergunta: anistia não é só pra quem sofreu uma pena injusta? Eu observei que a grande maioria dos anistiados entre os opositores ao regime ditatorial, foram condenados e apenados durante a ditadura, alguns em um processo legal, e outros (a maioria) à margem da lei (qualquer lei). As penas que estas pessoas sofreram foram, em sua totalidade, absurdas, com torturas e mortes. Eu não me lembro de ver nenhum torturador ser julgado e condenado, mesmo durante a democracia. Portanto, anistia pra eles por que?
Comentário por Flávio — 26 de novembro de 2011 @ 23:38
Comentário por Sérgio Ribeiro — 27 de novembro de 2011 @ 0:21
Comentário por Aureo Alessandri Jr. — 27 de novembro de 2011 @ 0:58
do que, todos os que pegaram em armas para resistir a ditadura cumpriram penas severas de prisão, apenas torturadores nada sofreram.
Comentário por roberto bohm — 27 de novembro de 2011 @ 6:16
Os criminosos revolucionarios terao mais uma aposentadoria?
Mais compensacao?
Ora, se enfrentram o exercito com bombas e armas, o exercito deveria revidar com flores?
Investiguem o Araguaia, o Sr Jose Dirceu e sua turma mentiu aos jovens pseudo guerrilheiros dizendo que haviam tomado SP e RJ e que estariam enviando reforcos, para que eles resistissem, sabem por que?
Por que se eles se entregassem o Sr, Jose Dirceu e a turma, nao receberiam mais ajuda financeira dos paises comunistas, pooooooooode?
Alguma semelhanca com a roubalheira de hoje?
O interessante eh que nem imprensa nem ninguem quer investigar esse lado negro dos guerrilheiros, sem ideologia e q quando eram capturados se abriam rapidamente para as forcas de seguranca.
Sera que a tortura foi so fisica ou tambem financeira? A historia destes guerrilheiros no Brasil nao entusiasma ninguem tanto eh q eles mesmo nao fazem propaganda.
Vamos investigar os guerrilheiros tambem, COMISSAO DA JUSTICA.
Prisao para torturados de direita e de esquerda, crime nao tem lado, que sejam punidos dos dois lados, e nao julgamento parcal, com um lado carrasco e o outro santo, sabemos dos crimes (roubos, assassinatos, torturas, sequestros) da esquerda, estes devem devem ser investigados.
Ou entao nao eh justica eh perseguicao.
Comentário por Ricardo Correa — 27 de novembro de 2011 @ 6:34
Comentário por Djalma — 27 de novembro de 2011 @ 7:16
Em nome de que e no interesse de quem agiam os guerrilheiros-militantes? Tinham o aval e a simpatia do povo brasileiro? O que pretendiam com a guerra que empreenderam? A resposta a essas questões é evitada por quem deveria respondê-la. Não se pode negar que houve uma situação de guerra, com as partes praticando atos desumanos uma contra a outra. Os militares porque torturavam e os guerrilheiros porque espalhavam o terror, matando inocentes e causando danos à propriedade. Seria justo agora revolver o passado para punir só um lado? É aceitável admitir que as ações do outro lado sejam esquecidas?
Comentário por Umberto — 27 de novembro de 2011 @ 7:46
Comentário por Ze Riberto — 27 de novembro de 2011 @ 8:01
Comentário por José Rubens — 27 de novembro de 2011 @ 8:36
Comentário por Zenildo Moreira — 27 de novembro de 2011 @ 9:38
Comentário por MB011 — 27 de novembro de 2011 @ 9:39
Comentário por CARLOS AUGUSTO JORGE — 27 de novembro de 2011 @ 9:58
Falar que eles devem responder novamente pelos seus crimes cria uma desproporção: enquanto os que participaram da luta armada são julgados duas vezes, os responsáveis pela tortura e pelos crimes cometidos pela ditadura, serão julgados uma única vez.
Comentário por Fernando — 27 de novembro de 2011 @ 10:02
Comentário por angelo — 27 de novembro de 2011 @ 10:16
A instituiçao de uma comissão denominada “DA VERDADE”, nada mais é do que uma forma de demontrar esse rancor.
Gostaria, como um dos contribuintes da maior carga tributaria do mundo, que se institua uma “COMISSAO DA VERDADE DENTRO DOS TRES PODERES PARA QUE REALMENTE FIQUEMOS SABENDO A REALIDADE QUE É ESCONDIDA DA POPULAÇAO”.
ISSO SIM SERIA UMA VERDADEIRA COMISSAO DA VERDADE
Comentário por jose carlos bianchi — 27 de novembro de 2011 @ 11:02
Se for, aplica-se tanto à esquerda armada quanto aos militares.
Comentário por Marcos Daniel — 27 de novembro de 2011 @ 11:13
“Se a resposta for negativa, ou se não houver resposta nesse prazo, o sr. Burke Elbrick será justiçado.”
Trecho da carta escrita por Franklin Martins( que, além disso, dirigiu o fusca azul que bloqueou a passagem do carro do embaixador, permaneceu no cativeiro e deu cobertura armada na saída da casa, durante a libertação), que foi lida em rede nacional, na primeita vez em que ele, José Dirceu e mais um grupo de ex-terroristas controlaram a mídia.
A imprensa tem feito as vezes do Ministério Público, um órgão majoritariamente cabrestado pelo PT, que nesta semana deu duas provas disso, primeiro ao paralisar as obras do Metrô e agora mandando parar a inspeção veicular em São Paulo, lançando suspeitas sobre o PSDB e o PSD, os dois adversários do PT na sucessão da maior cidade do pais. A imprensa tem sido o instrumento de pressão sobre as gavetas da Polícia Federal, que resiste em fazer andar velhos processos contra o governo - Erenice Guerra, por exemplo - e a estourar verdadeiros aparelhos dentro de um governo de corrupção, jamais de coalizão, que o PT montou. A imprensa é o único instrumento que a sociedade tem para fazer a Justiça andar no país, tirando-a das suas cadeiras de respaldar alto, de onde preferencialmente atendem os próprios interesses, em busca de mais benesses, de aumentos de salários e de não cortar o ponto de magistrados que participaram de uma greve ilegal. A mídia é a última defesa da sociedade contra a corrupção do governo petista. A bandalheira só não é maior porque meia dúzia de veículos independentes impede a ação dos chefes de quadrilha. Aliás, o PT não toma a mínima iniciativa para controlar a roubalheira, mas apenas para reduzir controles. Quer reduzir o poder de fiscalização do TCU, por exemplo, a maior prova de que querem agir sem barreiras. Sem TCU e sem imprensa, o José Dirceu mandaria construir um Palácio do Planalto do B, ali no Nahoum Hotel, de onde reinaria livremente, orientando ministros e políticos corruptos. De quando em vez, a exemplo do seu mentor Fidel Castro, escreveria longas cartas à nação, comandando sem freios a sofisticada organização criminosa. O redator das cartas seria o Franklin Martins, aquele mesmo que, cometendo um crime hediondo e imprescritível, escreveu aquela famosa carta onde ele e seus camaradas ameaçavam assassinar um diplomata estrangeiro sequestrado. Naquele episódio, os dois ex-terroristas estavam juntos e obrigaram que a carta fosse lida em cadeia nacional de TV, exercendo pela primeira vez no país o que querem implantar agora: o controle da mídia.
Comentário por Ferreira — 27 de novembro de 2011 @ 11:16
Comentário por Vitor — 27 de novembro de 2011 @ 11:19
Comentário por Ferreira — 27 de novembro de 2011 @ 11:38
Comentário por André Leão — 27 de novembro de 2011 @ 12:29
Comentário por Odinilson Dias — 27 de novembro de 2011 @ 12:38
Sobre esta senhora da Espanha, ela deveria usar seu poder de pressão sobre os crimes da ditadura espanhola de Franco, na proteção de Pinochet na Inglaterra, na participação dos EUA nas ditaduras da América Latina. Como sempre é fácil apontar o dedo para os países em desenvolvimento.
Comentário por Anselmo Arruda — 27 de novembro de 2011 @ 12:49
Comentário por Neide — 27 de novembro de 2011 @ 13:15
QUERO SABER O QUE ESTA SENDO FEITO PELO PRESENTE, ESTAMOS MORRENDO NAS MAOS DE BANDIDOS (maes e pais de familia, filhos, esposos e esposas) CRUELMENTE ASSASSINADOS> Um membro de familia morto sao mais de duas familias destruidas pela ausencia, pela dor, pela falta de recursos financeiros que aquele membro representavaa, e a dor da alma de uma mae que perdeu o seu filho brutalmente assassinado? quem vai pagar o Estado. Essas leis beneficas que so amparam os assassinos e deixam as familias ao abandono moral, psiquico e financeiro. Nao e justo que atraves de uma reitorica que para a familia de uma vitima desamparada na pratica nao resolve nada ( que e um problema social pois o assassino foi vitima da sociedade, do abandono, etc…). COMO MEMBRO DA SOCIEDADE NAO ME CONSIDERO CULPADA POIS TRABALHO DAS CINCO HORAS DA MANHA ATE MEIA NOITE, FICO SEM ALMOCAR MUITAS VEZES, E PAGO MUITO, MUITO IMPOSTO INCLUINDO O IMPOSTO DE RENDA PARA MANDAR ESSES BANDIDOS. QUANDO E QUE ALGUEM VAI SE PREOCUPAR COM ISSO AGORA, JA, NO PRESENTE E NAO DESENTERRAR O PASSADO. DO QUE OCORREU NO PASSADO NADA PODEMOS FAZER, MAS ESTA MAIS DO QUE NA HORA DE MUDAR O PRESENTE E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, DO JEITO QUE AS COISAS VAO INDO MUITA CONVERSA, MAS POUCA ACAO EFETIVA NO PRESENTE PARA VALORIZAR A PESSOA HONESTA, TRABALHADORA, E BOA INDOLE. ESTA NA HORA DE EFETIVAMENTE COBRAR QUEM ERROU DEVE PAGAR PELO SEU ERRO E NAO MANTER ESSES MECANISMOS QUE HOJE SO FAZEM AUMENTAR OS DELITOS POIS QUEM OS COMETE SABE QUE NAO VAI PAGAR POR ELES.
E BOM LEMBRAR QUE TODOS OS DIAS MORREM PESSOAS HONESTAS E TRABALHADORES, ALGUEM SE LEMBRA DISSO? TODOS OS DIAS, QUEM ASSISTE TELEVISAO, NO MINIMO UM POR DIA MORRE NAS MAOS DOS BANDIDOS. ALGUEM JA SE PREOCUPOU COM ISSO? OU E MELHOR SE PREOCUPAR COM O PASSADO?
Comentário por Nina V.B.Garcao — 27 de novembro de 2011 @ 13:33
Comentário por Angela — 27 de novembro de 2011 @ 14:07
O que falta ao governo é adotar e impor exemplarmente medidas enérgicas, inclusive disciplinares, contra esses pre´históricos que tem mania de querer impor suas opiniões por meio de todo tipo de ameaças veladas toda vez que alguma decisão do governo lhes contraria os interesses. Mas Isso só vai acontecer quando o governo realmente perceber que não há mais nenhuma razão para continuar “temendo” essa postura desafiadora e ameaçadora dos dinossauros, porque eles simplesmente não contam com o apoio das gerações de militares mais novos. Apesar das frequentes tentativas de lavagem cerebral há uma abissal divergência de entendimento entre o que querem impor os dinossauros e o que pensa a atual geração.
Comentário por Armando Nascimento — 27 de novembro de 2011 @ 14:20
Comentário por Menebon — 27 de novembro de 2011 @ 14:39
interessante o entendimento adotado pelo Pleno do STF, na Ext 1150, julgamento em 19/05/2011 (Relatora Min. CÁRMEN LÚCIA, DJe-116 DIVULG 16-06-2011 PUBLIC 17-06-2011 EMENT VOL-02546-01 PP-00001).
Nesse julgado, as condutas praticadas pelo militar argentino não foram consideradas como crimes políticos, mas sim como homicídio qualificado e sequestro qualificado, isto é, crimes comuns. Dessa forma, considerando a dupla tipificação e o preenchimento dos demais requisitos, foi deferido o pedido extradicional.
Assim, não devemos considerar que o julgamento da ADPF 153 tenha colocado um ponto final no assunto.
Torna-se imperativo que retomemos a discussão.
Comentário por Delmir de Andrade — 27 de novembro de 2011 @ 14:41
Comentário por oromar — 27 de novembro de 2011 @ 15:38
E os torturadores em que foram penalizados e onde estão ? Respondam com bom senso e sem parcialidade,
Comentário por José Gilson Soares — 27 de novembro de 2011 @ 15:47
Comentário por francisco s sepulvida — 27 de novembro de 2011 @ 16:21
De um lado os ditadores golpistas.
Do outro, marxistas querendo implantar a ditadura comunista.
Ambos erraram, mas como hoje os guerrilheiros comunistas chegaram no poder, estão querendo dar o troco de qualquer forma contra os militares de pijama.
Mas quem paga a conta das indenizações não são as viúvas dos militares, tampouco os articuladores da Operação Bandeirante, mas sim todos nós, que trabalhamos para sustentar uma massa de corruptos que somente legislam em causa própria.
Comentário por Agnaldo Tavares — 27 de novembro de 2011 @ 16:43
Comentário por Mauro Oliveira — 27 de novembro de 2011 @ 17:27
Comentário por Aleph Meir — 27 de novembro de 2011 @ 18:11
Comentário por Jeep 64 — 27 de novembro de 2011 @ 18:13
Cada sociedade tem a Ditadura Militar que merece, somos responsáveis pela eleição de cada representante no congresso não é possivel tapar o Sol com uma peneira á luz de ohos famintos por verdade em meio a tanta escuridão na alma dos nossos congressistas.
Comentário por Cavalcanti — 27 de novembro de 2011 @ 18:58
Comentário por Itamar — 27 de novembro de 2011 @ 19:15
Comentário por CARLOS — 27 de novembro de 2011 @ 19:48
Comentário por JORGE DAMUS — 27 de novembro de 2011 @ 19:56
Comentário por MILTON MURILO — 27 de novembro de 2011 @ 20:28
Comentário por ARY — 27 de novembro de 2011 @ 21:56
LÁ SE FORMARAM PRESIDENTES, GOVERNADORES, PREFEITOS E OUTROS POLITICOS.
Comentário por Glauco Chaves — 27 de novembro de 2011 @ 22:42
Comentário por Orivaldo Guimarães de Paula Filho — 27 de novembro de 2011 @ 22:45
Comentário por Ricardo — 27 de novembro de 2011 @ 22:48
A mesma lei anistiou também todos os agentes do Estado, civis e militares que tenham cometidos crimes políticos ou conexos, inclusive os acusados pelo crime de tortura. Não existe cabimento jurídico rever a lei de anistia apenas para punir os militares acusados de tortura. A anistia vale para os dois lados e rever a lei da anistia significa rever também os crimes, as atrocidades cometidas pela esquerda radical.
Comentário por Mario — 27 de novembro de 2011 @ 22:57
Vale lembrar que esse 2 Bilhões, só em 2 estádios, já daria para evitar as mortes do Morro do Bumba e da Região Serrana do Rio de Janeiro onde morreram mais pessoas que as vítimas da repressão do regime militar.
E a temporada de chuvas 2011/12 já está para começar. Quantos morrerão desta vez???
Enquanto perdemos tempo desenterrando os mortos, a corrupção manda mais inocentes para a cova!
Comentário por Christian — 27 de novembro de 2011 @ 23:21
Comentário por Aparecido — 28 de novembro de 2011 @ 0:40
Comentário por luiz rogerio pereira — 28 de novembro de 2011 @ 2:53
Comentário por José Carlos Xavier — 28 de novembro de 2011 @ 5:42
Comentário por Rubens — 28 de novembro de 2011 @ 5:46
Comentário por rolando galante — 28 de novembro de 2011 @ 6:08
Comentário por rolando galante — 28 de novembro de 2011 @ 6:23
assaltos e roubos e outras ações violentas para se manifestar? Os abu-
sos ocorreram dos dois lados. Erros foram cometidos e não podem ser
apagados da nossa história nem da memória dos que foram diretamente
atingidos. Até quando o povo vai pagar por esses atos? Essa História
esta escrita em algum lugar e nunca vai ser apagada mas quem gosta e
precisa de dinheiro ainda vai render uma boa fonte de renda. Uma vez assinada a Lei da Anistia revoga-la é um ato de violação de um sentimento que imperou no momento histórico desse armistício.
A própria história se encarregou de mostrar quem tinha razão, Aos estrangeiros somos exemplos de como se resolver um problema doméstico. Brasileiros, temos que seguir em frente travar outras batalhas como as drogas, a corrupção atual, enfrentar lutas que realmente vão libertar nosso povo.
Comentário por romme yatros — 28 de novembro de 2011 @ 7:57
Comentário por Daniel Arruda — 28 de novembro de 2011 @ 8:11
Comentário por Sergio Gomes de Oliveira — 28 de novembro de 2011 @ 8:29
Logo, vamos buscar essa gente. Do contrário, mantém-se a Lei da Anistia.
Comentário por Walter Dworak Filho — 28 de novembro de 2011 @ 8:41
Comentário por oromar — 28 de novembro de 2011 @ 8:50
Comentário por Sol — 28 de novembro de 2011 @ 9:14
Comentário por Adelmar H. C. de Lira — 28 de novembro de 2011 @ 9:17
Fascistas descarados.
Comentário por Valmont — 28 de novembro de 2011 @ 9:23
Comentário por Eduardo Rocha — 28 de novembro de 2011 @ 9:39
Comentário por Alexandre Cabral — 28 de novembro de 2011 @ 9:48
Comentário por Francisco Nobre — 28 de novembro de 2011 @ 9:50
Comentário por slathiel tavares — 28 de novembro de 2011 @ 10:06
Por mim cancelava todas estas indenizações destes senhores que se dizem ultrajados pelos militares e mandava dvolver o que já receberam.
Comentário por Rogerio Araujo — 28 de novembro de 2011 @ 10:07
Para que não volte a acontecer, nunca mais, período como o que se seguiu ao golpe de 1964
Comentário por diógenes augusto de mello lobo — 28 de novembro de 2011 @ 10:18
Comentário por Armando — 28 de novembro de 2011 @ 12:46
Comentário por eduardo — 28 de novembro de 2011 @ 16:14
Ou esse povo brasileiro desconhece os CRIMES cometidos por quem, hoje, diz que lutou por LIBERDADE?
CRIME cometido por MILITAR é CRIME.
CRIME cometido por MARGINAIS TERRORISTAS é o QUÊ?
Não sou jurista, sou arquiteto, portanto, tudo o que escreverei aqui será fruto da uma mente leiga neste assunto, mas curiosa. Eu sempre achei que anistia fosse só para aqueles que foram processados e punidos injustamente. Não me consta que os torturadores tenham sido sequer julgados, ao passo que todos os oposicionistas ao regime sofreram algum tipo de punição, vários até com a morte. Ou seja, ao meu ver a anistia deveria ser somente para os torturados, exilados, perseguidos etc, e não para os torturadores ou seus comandantes.
Comentário por Flávio — 28 de novembro de 2011 @ 22:28
Comentário por MAURICIO — 29 de novembro de 2011 @ 8:38
Comentário por Adilson Gomes Marçal — 29 de novembro de 2011 @ 15:25
Comentário por Adilson Gomes Marçal — 29 de novembro de 2011 @ 15:28
E volto, respeitosamente, para discordar.
Os princípios elementares do Direito Penal, e não apenas entre nós, impede esta revisão da Lei de Anistia.
A Irretroatividade da Lei Penal, consagrada em todas as Democracias e nos principais Estados de Direito do mundo, impede que se criminalize fato por lei ulterior.
A Lei da Anistia, sufragada em plena vigência do Estado de Direito e convalidada pela maior Corte de Justiça do país, bem ou mal, descriminalizou os atos de violência, de qualquer parte, praticados durante a conflagração entre os militares que ocupavam o poder e os opositores que se lançaram na luta armada.
E a Jurisdição Internacional não pode se sobrepor à Jurisdição Penal Nacional, especialmente quando com ela conflita.