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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

DILMA APOIA DIALOGO COM ESTES SANGUINÁRIOS...

Veja a atrocidade da degola do Francês... https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204479530295480&set=a.1722867478705.99483.1448900749&type=1 O autointitulado Estado Islâmico (ISIS, ISIL, entre outras variações) é um grupo extremista e fundamentalista que está promovendo um extermínio no Iraque e na Síria e que pretende instaurar, pela violência, um califado - sistema político-religioso (para eles não existe diferença entre um e outro) regido pelas leis do Islão (sem reinterpretações) e por princípios jihadistas, sob a liderança do califa (Abu Bakr al-Baghdadi - sua cabeça ou informações que levem à sua captura valem hoje US$ 10,000,000), que acreditam ser descendente direto do profeta Maomé. Os métodos do ISIS são a disseminação do terror: matam os muçulmanos apóstatas e todos que não se submeterem ao califado ou que não puderem pagar por proteção (apesar do fundamentalismo, precisam de dinheiro para custear a guerra). Isso inclui uma miríade de vertentes do Islamismo e todas as outras religiões. Escravizam mulheres, crianças e mantêm por anos reféns ocidentais (ou não) que possam ser usados como moeda de troca ou para chocar o mundo filmando suas decapitações. Seu exército possui entre 50 e 100 mil combatentes e já controla parte considerável do território sírio e iraquiano. Estima-se que tenha 2 bilhões de dólares em recursos e receita diária de 3 milhões de dólares, oriunda principalmente de petróleo e gás. Não se sabe exatamente quantas pessoas já mataram. Mas o número certamente ultrapassa a casa da centena de milhar. A coisa é tão brutal e radical que até a Al-Qaeda cortou laços com o grupo. Hoje, discursando nas Nações Unidas, Dilma disse repudiar os ataques aéreos contra o ISIS e lamentou a morte de uma centena de seus terroristas. E defendeu dialogar e fazer acordos sob os auspícios da ONU, como se isso fosse possível e já não tivesse sido tentado. Envie um emissário brasileiro à região pra conversar e veja o que acontece, presidente. Talvez ela tenha esquecido - ou nem saiba quem foi - Sérgio Vieira de Mello, brasileiro e Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos morto num ataque terrorista em Bagdá, em 2003. Mas não surpreende, já que Dilma apoia os ataques do Hamas, o Irã em sua sanha por uma bomba atômica, o presidente sírio Bashar al-Assad, que usa armas químicas em áreas urbanas habitadas por civis, a carnificina de Maduro nas ruas da Venezuela e dá sem nenhuma contrapartida nosso dinheiro para Fidel Castro, Daniel Ortega e genocidas africanos. Mais de 40 países - entre os quais vários islâmicos - defendem a intervenção militar na região. Mas não o PT, com sua política externa caracterizada pela aliança com ditaduras mundo afora, pelo alinhamento à Rússia de Putin (um imperialista extremamente conservador - aqui entendido no mau-sentido - quase fascista), à China (hoje capitalista, embora ainda se sustente sobre um regime autoritário no qual somente quem a ele aderir mantém suas liberdades) e, no Oriente Médio, pela brandura com que trata grupos terroristas, como o Hamas e o ISIS, ao passo que condena com veemência as ações e estratégias de defesa de Israel - que também não é santo, apesar de cercado por inimigos que querem destruí-lo. Acresçam à fórmula o ranço ideológico anti-Ocidente e você tem um legítimo 'anão diplomático'. Isso não tem absolutamente nada a ver com ser "capacho dos EUA" e toda a ladainha esquerdista que não vira o disco. Tem a ver com o que é certo, o que nesse caso é bastante evidente. É plenamente possível - e até desejável - uma política externa independente e sem entoação do anacrônico blá blá blá anti-EUA/Europa da Guerra Fria. Sou contra intervenções militares (não fazia sentido, por exemplo, os EUA atacarem Bashar al-Assad) e a própria Constituição Brasileira tem a não-intervenção como princípio que rege suas relações internacionais. Mas ela também dispõe sobre a prevalência dos direitos humanos e o repúdio ao terrorismo, não sobre 'o repúdio a ataques contra terroristas', como afirmou a presidente. Às vezes as realidades se impõem, como se impuseram até aos EUA, obrigados a se aproximar de seu inimigo (desde a Revolução de 1979) Irã para encontrar meios de enfrentar o ISIS. Se isso sair do controle, não se sabe os resultados. Certo é que eles representariam uma tragédia humana para a região ainda pior e mais sangrenta, talvez sem precedentes no passado recente. Guilherme Arnoldi O autointitulado Estado Islâmico (ISIS, ISIL, entre outras variações) é um grupo extremista e fundamentalista que está promovendo um extermínio no Iraque e na Síria e que pretende instaurar, pela violência, um califado - sistema político-religioso (para eles não existe diferença entre um e outro) regido pelas leis do Islão (sem reinterpretações) e por princípios jihadistas, sob a liderança do califa (Abu Bakr al-Baghdadi - sua cabeça ou informações que levem à sua captura valem hoje US$ 10,000,000), que acreditam ser descendente direto do profeta Maomé. Os métodos do ISIS são a disseminação do terror: matam os muçulmanos apóstatas e todos que não se submeterem ao califado ou que não puderem pagar por proteção (apesar do fundamentalismo, precisam de dinheiro para custear a guerra). Isso inclui uma miríade de vertentes do Islamismo e todas as outras religiões. Escravizam mulheres, crianças e mantêm por anos reféns ocidentais (ou não) que possam ser usados como moeda de troca ou para chocar o mundo filmando suas decapitações. Seu exército possui entre 50 e 100 mil combatentes e já controla parte considerável do território sírio e iraquiano. Estima-se que tenha 2 bilhões de dólares em recursos e receita diária de 3 milhões de dólares, oriunda principalmente de petróleo e gás. Não se sabe exatamente quantas pessoas já mataram. Mas o número certamente ultrapassa a casa da centena de milhar. A coisa é tão brutal e radical que até a Al-Qaeda cortou laços com o grupo. Hoje, discursando nas Nações Unidas, Dilma disse repudiar os ataques aéreos contra o ISIS e lamentou a morte de uma centena de seus terroristas. E defendeu dialogar e fazer acordos sob os auspícios da ONU, como se isso fosse possível e já não tivesse sido tentado. Envie um emissário brasileiro à região pra conversar e veja o que acontece, presidente. Talvez ela tenha esquecido - ou nem saiba quem foi - Sérgio Vieira de Mello, brasileiro e Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos morto num ataque terrorista em Bagdá, em 2003. Mas não surpreende, já que Dilma apoia os ataques do Hamas, o Irã em sua sanha por uma bomba atômica, o presidente sírio Bashar al-Assad, que usa armas químicas em áreas urbanas habitadas por civis, a carnificina de Maduro nas ruas da Venezuela e dá sem nenhuma contrapartida nosso dinheiro para Fidel Castro, Daniel Ortega e genocidas africanos. Mais de 40 países - entre os quais vários islâmicos - defendem a intervenção militar na região. Mas não o PT, com sua política externa caracterizada pela aliança com ditaduras mundo afora, pelo alinhamento à Rússia de Putin (um imperialista extremamente conservador - aqui entendido no mau-sentido - quase fascista), à China (hoje capitalista, embora ainda se sustente sobre um regime autoritário no qual somente quem a ele aderir mantém suas liberdades) e, no Oriente Médio, pela brandura com que trata grupos terroristas, como o Hamas e o ISIS, ao passo que condena com veemência as ações e estratégias de defesa de Israel - que também não é santo, apesar de cercado por inimigos que querem destruí-lo. Acresçam à fórmula o ranço ideológico anti-Ocidente e você tem um legítimo 'anão diplomático'. Isso não tem absolutamente nada a ver com ser "capacho dos EUA" e toda a ladainha esquerdista que não vira o disco. Tem a ver com o que é certo, o que nesse caso é bastante evidente. É plenamente possível - e até desejável - uma política externa independente e sem entoação do anacrônico blá blá blá anti-EUA/Europa da Guerra Fria. Sou contra intervenções militares (não fazia sentido, por exemplo, os EUA atacarem Bashar al-Assad) e a própria Constituição Brasileira tem a não-intervenção como princípio que rege suas relações internacionais. Mas ela também dispõe sobre a prevalência dos direitos humanos e o repúdio ao terrorismo, não sobre 'o repúdio a ataques contra terroristas', como afirmou a presidente. Às vezes as realidades se impõem, como se impuseram até aos EUA, obrigados a se aproximar de seu inimigo (desde a Revolução de 1979) Irã para encontrar meios de enfrentar o ISIS. Se isso sair do controle, não se sabe os resultados. Certo é que eles representariam uma tragédia humana para a região ainda pior e mais sangrenta, talvez sem precedentes no passado recente. CurtirCurtir · · Compartilhar Fonte:https://www.facebook.com/

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