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terça-feira, 4 de março de 2014

O FOCO É A SAÍDA MARÍTIMA...

Kerry chega à Ucrânia para oferecer US$ 1 bi em ajuda a novo governo

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Washington quer compensar fim de subsídio russo a energia importada pela Ucrânia

04 de março de 2014 | 11h 17O Estado de S. Paulo
O secretário de Estado americano, John Kerry, chegou nesta terça-feira a Kiev para oferecer uma linha de crédito de US$ 1 bilhão ao governo interino da Ucrânia. O propósito da oferta é convencer o novo governo do país que o Ocidente tem meios de compensar as perdas de Kiev com o fim do subsídio russo para energia, uma vez que o Kremlin contesta o movimento que derrubou o presidente pró-russo Viktor Yanukovich no mês passado.
Kerry está em Kiev para oferecer empréstimo - Efe
Efe
Kerry está em Kiev para oferecer empréstimo
O governo americano também enviará especialistas financeiros para ajudar o governo a combater a corrupção e monitores eleitorais para ajudar na organização da próxima eleição presidencial.
Segundo as agências locais, Kerry foi recebido no aeroporto pela secretária de Estado adjunta dos EUA para Assuntos Europeus, Victoria Nuland, o ministro interino das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrei Deschitsa, e pelo embaixador dos EUA na Ucrânia, Geoffrey Pyatt.
O secretário de Estado americano, de acordo com a imprensa de seu país, viaja para Kiev para apresentar um pacote de ajuda à economia ucraniana e para promover uma mediação internacional no país, após a intervenção militar russa na península da Crimeia.
Kerry chega à capital ucraniana no meio de uma tensão sem precedentes na história pós-soviética entre EUA e Rússia, que aumentou sua presença militar na república autônoma ucraniana da Crimeia após a deposição de Yanukovich.
Ontem, os EUA suspenderam as negociações com a Rússia para estreitar seus laços comerciais e de investimento devido à intervenção militar deste país na península ucraniana, onde possui uma base naval às margens do Mar Negro. Além disso, o Pentágono anunciou a suspensão de toda cooperação militar com a Rússia por sua intervenção na Crimeia. / NYT e EFE

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