Não às cotas!
Não às cotas!
Sejam elas para raça, cor, origem, sexo e preferências, circunstância etária, etc.
Enfim e por fim: não ao estímulo da intolerância, ao preconceito, aos que aprofundando diferenças naturais ou opções pessoais pretendem, demagogicamente, se valer delas como um meio de vida fácil irresponsavelmente dividindo e separando um povo, enfraquecendo a nacionalidade.
O Brasil já está bastante crescido para enveredar por abandonadas vias segregacionistas que tanto mal fizeram à humanidade.
Sim à união! À concórdia; à interação civilizada; ao trabalho como fator de sobrevivência e mudança; ao respeito e amor ao próximo que exigem, na mesma intensidade e plenitude, ação inversa.
O rumo é cobrar do Estado o cumprimento de seus mais cidadãos e expressos deveres constitucionais: SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO de modo universal. Patamar único de igualdade social possível para oferecimento ( a quem interessar possa) do acesso a uma economia de mercado.
Fonte: Observador Político
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