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sábado, 14 de março de 2015

DIA 15/MARÇO/15...O IMPENSÁVEL !


sábado, 14 de março de 2015

O impensável e inviável desgoverno Dilma tem pelo menos 13 razões para cair de podre

                 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

"Império" acabou ontem, cheia de crimes, desvios éticos e poucos castigos, a não ser a morte de uns bandidos. "Babilônia" estréia na segunda-feira, prometendo um novo espetáculo de conflitos e desvios morais, com altas doses de anti-valores e imoralidades. Mas a novela que já começou e tem todo jeitinho brasileiro para acabar em pizza, "Petrolão", terá muitos capítulos até que o Brasil capitule de uma vez. Será sucedida pelo pornográfico desespetáculo: "Impunidade & Injustiça". Breve, "Impeachment" e "Intervenção Constitucional", roteiros que foram cogitados, dificilmente entrarão em produção, por falta de patrocínio. Mais fácil é produzir o filme que já vimos: "Lula 2018 - o retorno de quem nunca foi". Este é o desejo do "Tio $talinácio".

Brasileiro ama novela! Domingo, teremos um grande ensaio encenado nas ruas do País pelos segmentos esclarecidos e indignados da população. Se o grande evento fará parte das cenas dos próximos capítulos de nossas novelas institucionais, tudo vai depender da boa vontade da maior e mais premiada produtora de novelas do Brasil. Se a Rede Globo, editorialmente, transformar as passeatas do dia 15 em atos monumentais, mesmo que eles efetivamente não venham a ser, o destino fatal do desgoverno será selado pelo aumento da pressão popular, fatal para derrubar qualquer incompetente no poder. Mas e se a Globo mantiver a postura que vem ensaiando, de "neutralidade", exaltando as manifestações de ontem da CUT, PC do B, MST e outros "exércitos" avermelhados, aí o roteiro do programa culinário sairá do forno. "Pizza na Zorra Total". Prato indigesto, porém justo e perfeito para o País da Piada Pronta.

Embora tenha perdido as condições morais de governabilidade, por incrível que pareça, Dilma ainda tem imensa sustentação - mesmo que seja pendurada por uma cordinha no cadafalso. A Globo já deixou claro (só faltou desenhar) que não defende impeachment ou intervenção militar contra Dilma. Os militares na ativa seguem o mesmo roteiro global: nada farão contra sua "comandanta em chefa" - a não ser que sobrevenha, do além, o espírito golpista do lendário Marechal comunista chinês Massari Konoku. O Congresso Nacional, repleto de membros com imensas folhas corridas, não quer botar Dilma para correr, ao menos por enquanto. Só uma grande pressão popular - que pode ser atenuada por manipulação midiática - tem poder para mudar o quadro. Se a cara de pau dos políticos continuar maior que a pressão das ruas, nada se altera. Dilma segue moribunda até 2018, com Tio $talinácio aguardando a hora de sair de trás para voltar para a frente...

Prova de que, politicamente, nada tende a mudar foi dada pelo vice-Presidente da República. O maçom inglês Michel Temer, que na Ordem Maçônica estaria "adormecido", porém prestigiado pelo Duque de Kent (seu Grão-Mestre), já avisou que nada mudará. Temer - que tem tudo a temer se Dilma porventura caísse agora - classificou ser “impensável” e “inviável” discutir um suposto impeachment da Presidenta Dilma Roussef. Temer até minimiza os atos previstos para domingo: "As manifestações são legítimas. Não há coisa melhor para democracia do que manifestação, evidentemente manifestações pacíficas, que não agridam pessoas nem patrimônios. História de impeachment eu nem falo, porque é uma coisa absolutamente impensável, inviável, é uma quebra da institucionalidade que não é útil para o país. Se o país passa por uma dificuldade, você supera essa dificuldade, mas não pensa nessa hipótese".

Temer afastou qualquer possibilidade de o PMDB romper com o PT - apesar daquela encenação permanente de crise de morde e assopra entre a dupla Renan Calheiros e Eduardo Cunha com a turma do Palácio do Planalto. Temer até admite um risco de crise entre os poderes, mas minimiza seus efeitos: "É uma relação institucional, é relação entre Executivo e Congresso, coincidentemente hoje dirigido por dois peemedebistas. Foi uma tensão institucional e acho que tem que ser resolvida. É resolvida com esse diálogo que está sendo feito e que será levado adianteHá alguns dias visitei o Congresso Nacional e declarei que Executivo não governa sozinho, governa com Congresso Nacional. Muitas vezes Executivo tem proposta e não é a proposta desejada pelo Congresso. Neste momento, você faz um ajustamento. A gente vai seguir nessa trilha. Ou seja, Congresso Nacional e Executivo governam juntos".

Pelo raciocínio de Temer, "se o Congresso Nacional e o Executivo governam juntos", ambos são responsáveis pela crise política, econômica e institucional em vigor. Eles oferecem, pelo menos, 13 motivos concretos para que os brasileiros não mais suportem o desgoverno, e peçam para Dilma sair do Palácio do Planalto e ir cuidar apenas do netinho, levando junto toda sua base aliada:

1) Deslavada corrupção estrutural e endêmica pelo Brasil.

2) Desavergonhada destruição do capitalismo produtivo.

3) Desabrida cooptação dos demais poderes da república.

4) Desídia nas contas públicas.

5) Descrédito nacional e internacional.

6) Desconfiança dos investidores.

7) Delação premiada da Lava Jato que compromete a todos os políticos.

8) Diluição do orçamento e esgotamento do modelo.

9) Destruição dos valores éticos e morais.

9) Democracia institucionalmente fragilizada, sem Segurança do Direito.

10) Dessalinização do Pré Sal e destruição da Petrobras que fingem, cinicamente, defender.

11) Desvios e mau uso de Recursos Públicos, sem transparência.

12) Desmesurado aniquilemento da classe média e pauperização do Brasil com o dólar subindo sem parar, com alto risco de chegar a R$ 4...

13) Descaradamente, sobra incompetência aos gestores petistas e comparsas - craques na arte de mentir e dilapidar o patrimônio público e privado da Nação.

O Alerta Total repete por 13 x 13: Dilma deveria ter vergonha e pedir para sair, antes que acabe tirada por outro processo político, seja impeachment ou intervenção constitucional. A tragicomédia brasileira já está mais que anunciada. O presidencialismo de coalizão já se transformou, há muito, em presidencialismo de colisão - seja contra adversários, inimigos ou, mais grave ainda, contra a própria realidade elementar das coisas. O impasse institucional tem tudo para redundar em ruptura. Assim, mesmo a muito contragosto, os militares terão de intervir. Ou eles mesmos serão tragados pela ação revolucionária de outros "exércitos" criminosos, muito bem armados e treinados.

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