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terça-feira, 30 de abril de 2013

ANÁLISE REALISTA E O BRASIL CORRENDO RISCO...


Tuesday, April 30, 2013

O brioche estragado

Carta Mensal da MP Advisors


"Se me perguntarem qual a fatalidade de nossa época, responderia que são as esquerdas.”

Nelson Rodrigues

Após a derrocada da URSS, Coréia do Norte, Leste Europeu e Cuba, alguns ainda persistem no erro.  O ser humano continua apostando num modelo que deu errado, a despeito de Darwin. Nesta carta, beberemos um pouco das águas da consultoria Gavekal para falar sobre o momento atual da França, que parece rumar para uma segunda recessão pós-crise de 2008. Faremos também um paralelo dos problemas do modelo econômico francês com o modelo para o qual o governo brasileiro caminha a cada dia que passa.

Vamos ser claros: a França de François Hollande está no meio de uma paralisia política, moral e econômica.  O desemprego alcança novas máximas, a confiança no governo entre os empresários se deteriora, a produção industrial afunda, bem como o consumo privado, que já cai para os patamares de pós-crise 2008.

O desenho rígido do sistema do euro indica que países como a França irão experimentar um brutal ajuste cíclico como nos tempos do padrão ouro (onde não se podia imprimir ou desvalorizar a moeda). Os compatriotas de Asterix chegaram longe no experimento coletivista de bem estar social e agora rumam impávidos para o abismo.

As crises daquela época (padrão ouro) seguiam um padrão bem estabelecido: começavam com investidores animados com os bons retornos aumentando cada vez mais as suas apostas, bancos afrouxando os seus padrões de crédito, dificuldade de distinguir os reais empreendedores dos charlatões e analistas comentando que 'desta vez é diferente'. Isso ocorreu entre 1995 e 2007.

Depois vinha o pânico, com alguns investidores realizando que o retorno esperado não era mais aquele e vendendo suas posições, causando medo e movimentos súbitos no mercado Fase de algumas falências.  Isso foi o que houve no biênio 2007-2008.



Na sequência, a fase de alívio com taxas de juros baixas, ajudas do governo e preços dos ativos retornando ao que eram antes da crise anterior. Então, as pessoas, erroneamente, concluem que a vida voltou ao normal. Isso foi vivido entre 2008 e 2012.

A fase que vem a seguir, em especial na França, é de depressão secundária, quando os investidores realizam que afinal o retorno dos investimentos continua bem baixo e, portanto vendem seus ativos.  Os estudiosos da época do padrão ouro falam que essa fase pode durar entre três e cinco anos.  A desvalorização da moeda, a única saída viável, está fora de cogitação pela estrutura do euro. 

Mas se o problema é de desenho do euro, porque afinal a França é que vai primeiro para o abismo?  Boa pergunta e começamos respondendo com o adágio popular (para os europeus) de que "muitas casas na Espanha, muitas fábricas na Alemanha e muitos funcionários públicos na França". O gasto público na terra de Amélie Poulain representa 57% do PIB.  Você não leu errado, é isso mesmo! Quase 2/3 do PIB vem do setor público.

É muita gente sendo sustentada por poucos. Como se sabe, o 'estado' não cria riqueza e nada produz, ele apenas redistribui (com extrema corrupção e ineficiência) uma parte de quem produz para aqueles que não produzem (por incapacidade, doença ou por preguiça mesmo). Na França, há uma relação de dois 'malandros' sendo sustentados por um 'trabalhador'. Não tem como dar certo, não é verdade?

O ciclo vicioso funciona assim: uma 'elite' captura o estado e cresce cada vez mais. Para sustentar a farra, novos impostos são criados, reduzindo a capacidade de investimento dos empreendedores, que, por sua vez, têm lucros menores e naturalmente pagam menos impostos.  Com a arrecadação em queda o que fazem os 'saqueadores' que tomaram conta do estado?  Aumentam mais os impostos e contraem mais dívida (pública) para financiar o rombo.

Chega ao ponto em que até o mais pacífico dos servos protesta, como foi o caso de Gérard Depardieu que recentemente se naturalizou russo para não ter que pagar 75% de imposto de renda.  E veja que ele foi duramente criticado por não ser 'patriota' e 'fraterno'.  Trata-se do parasita se revoltando contra o hospedeiro que resolve tomar um vermífugo. No gráfico anexo, a lenta agonia do empreendedor na França.

O irônico desse desenho político, é que na medida em que você aumenta o número de 'beneficiados', mais fácil fica de se perpetuar no poder através do voto da maioria.  Funcionários públicos, bolsistas, cotistas e alguns empresários que gostam da letra 'X', naturalmente tendem a perpetuar o sistema que lhes permite ganhar a vida sem muito esforço.  Por hora, o que há é um sistema onde o setor público saqueia continuamente o setor privado.  Esse assalto institucionalizado naturalmente cria um ciclo de queda econômica sem fim. O resultado disso será o sucateamento da indústria, fuga de cérebros para o exterior, recessão, inflação e desemprego nas alturas.

Esse avanço do estado francês sobre os empreendedores ocorre tanto em governos de 'esquerda' quanto de 'direita'.  Sarkozy, a despeito de ter um senso estético melhor do que o de Hollande, na prática tocou a mesma música. O problema é cultural, ou indo mais fundo: trata-se da falência moral de uma sociedade. As elites francesas de fato acreditam que a tecnocracia comunista é melhor do que o capitalismo, e essa crença é aceita por grande parte da população.  A música vai tocar até que o financiador dessa dívida continue aceitando isso e também até que o último empreendedor francês arrume as suas malas para Palo Alto, Nova York ou Cingapura. Um dia a farra termina.

E o que isso tem a ver com o Brasil?  Acho que não precisa ter muita imaginação para traçarmos um paralelo com os charmosos franceses.  Temos muito do que eles tem.  Um 'estado' voraz e saqueador do setor privado, baixo crescimento, inflação, uma cultura 'esquerdizante', uma dívida pública que só cresce, uma indústria decadente, muitos 'direitos', poucos 'deveres' e uma demografia que daqui para frente teremos cada vez mais menos gente trabalhando e mais gente aposentada.  Além disso, ainda temos corrupção endêmica e um nível educacional péssimo. 

De positivo o Brasil tem uma capacidade (espero, ainda) de corrigir suas rotas e seus descaminhos.  Caso não mudemos o nosso passo, seguiremos para o abismo, só quem sem a educação, charme, vinho e o TGV dos franceses.


segunda-feira, 29 de abril de 2013

O PT TEM A SEMENTE DO TOTALITARISMO...

Jarbas pede urgência para “PEC dos Mensaleiros”


O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) pediu urgência hoje (29.04) para a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição № 18/2013, de sua autoria, que torna automática a perda do mandato de parlamentar nas hipóteses de improbidade administrativa ou de condenação por crime contra a Administração Pública. A proposta – batizada de “PEC dos Mensaleiros” – vida impedir que parlamentares como José Genoíno (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP), condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), continuem exercendo o mandato.

O senador pernambucano tratou também da recente crise entre o Congresso Nacional e o STF.  “A aprovação dessa PEC se tornou ainda mais premente, em minha opinião, diante do equívoco cometido na semana passada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, ao aprovar uma proposta que dá ao Congresso Nacional o poder de rever decisões do Supremo Tribunal Federal”.
Para Jarbas, nas últimas semanas, o País tem visto algumas propostas que colocam em risco o Estado Democrático de Direito. “Propostas autoritárias pensadas e respaldadas politicamente pelo Governo da Presidente Dilma Rousseff e pelo PT”. O senador citou a PEC № 37, que retira o poder de investigar do Ministério Público; a proposta reiterada do PT pelo controle da mídia; e o Projeto de Lei da Câmara № 14/2013, que pretende impedir o surgimento de candidaturas à Presidência da República de oposição, como a da Ex-Ministra e Ex-Senadora Maria Silva, e, finalmente a PEC № 33/11 que trata da competência do STF.
“Espero que essa decisão da CCJ da Câmara seja reavaliada, que essa insensatez não represente o sentimento da maioria dos Deputados Federais. Espero que tenha sido apenas um ato isolado de um grupo de radicais que tomou de assalto a CCJ, em mais uma tentativa torpe, mesquinha e inconstitucional do PT e dos seus aliados em retaliar a Suprema Corte por causa da condenação imposta aos envolvidos no ‘Escândalo do Mensalão’”, argumentou o parlamentar.

Fonte:http://www.blogdomagno.com.br/

NÃO DÁ PARA ACREDITAR NESTA MULHER!


Celso Arnaldo: Cada frase de Dilma Rousseff no discurso em Campo Grande mereceria uma vaia do Brasil que pensa


Pouco antes do ataque em dilmês-desabafo, disparado por sua bateria antivaias, Dilma Rousseff teve outro rompante, dirigido a um sujeito na plateia que, de repente, se transmutou numa senhorinha que simplesmente repetia seu nome:
“Eu vou voltar ao meu início. Tem um companheiro ali que gosta de falar o meu nome, vocês notaram? Oi. Você fala Dilma, eu falo oi para você. É uma senhora, por sinal. Outro. Agora parou, gente, peralá, deixa eu falar o fim. Tá”.
Por sorte, parou. Porque seria um interminável diálogo de loucos e moucos:
– Dilma
– Oi
– Dilma
– Oi
Peralá: o fato é que madame está muito mal acostumada — há três anos diz as maiores barbaridades, na forma e no conteúdo, um escandaloso tratado de mentiras insinceras que não interessam, e ouve “Dilmá, Dilmá, Dilmá” da plateia amestrada. Quando alguém, de outro tipo de plateia, diz seu nome sem o afetuoso acento agudo na última sílaba, a coisa fica grave.
Aliás, esse discurso de Campo Grande já nasce histórico, não só pelas primícias das vaias como por ter sido, até o momento, a mais longa manifestação em dilmês já registrada: 49min36s.
O Portal acaba de colocar no ar sua espantosa transcrição literal — e, como de costume, cada frase mereceria uma vaia do Brasil que pensa, a começar da primeira:
“Eu saúdo todos os estudantes, todas as crianças do nosso país que têm e que carregam consigo o nosso futuro”.
Nesse discurso, a cabeça aérea que prometera 800 aeroportos agora voa ainda mais alto para o território do nunca, a bordo de aeronaves que rasgarão essas pistas-fantasmas:
“Vamos subsidiar assentos nos aviões, para que eles se tornem competitivos, ou seja, nós pagamos a diferença entre a passagem de ônibus e o preço médio da passagem de aviação, para aviões regionais nós vamos bancar”.
E só faltava essa: Dilma Rousseff, tentando fazer embaixadinhas com a Copa do Mundo, ainda teve a audácia de citar Nelson Rodrigues, em dilmês. Foi exatamente assim, segundo o Portal do Planalto:
“E ele dizia uma coisa, e eu queria dizer isso para vocês. Ele dizia que se uma equipe entra… eu não vou citar literalmente, não, mas se uma equipe entra para jogar com o nome Brasil, se ela entra para jogar com o fundo musical do Hino Nacional, então ela é a pátria de chuteiras”.
Dilma faz Nelson Rodrigues soar muito pior que José Sarney em seus piores momentos. Justo Nelson Rodrigues, o genial escritor que colocou a vaia em seu devido lugar. Se Dilma soubesse ler, e lesse Nelson Rodrigues sem citá-lo de orelhada como se fosse uma pessoa ainda na fase da pré-aquisição da linguagem, ela talvez entendesse as vaias que recebeu em Campo Grande e com elas se consolasse, sem rodar a havaiana.
Além de decretar que a vaia é o aplauso dos descontentes, escreveu Nelson:
“A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose. Os admiradores corrompem”.
Leia-se: o lulopetismo corrompe.
CELSO ARNALDO ARAÚJO

A REALIDADE DO SOCIALISMO UTÓPICO




REPASSANDO!...

SE VOCÊ AINDA ACREDITA NA ATUAL POLÍTICA “PETRALHA” VÁ EM FRENTE.

DEPOIS PROCURE UM COLO PARA CHORAR.


"Margaret Thatcher estava CERTÍSSIMA!"
 

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Européia?

Apenas 3: 

1.GRÉCIA, 
2.PORTUGAL, 
3.ESPANHA.

Os 3 estão endividados até o pescoço, quase arrastando todo o bloco de países da UNIÃO EUROPÉIA  para a crise. 

E  por que será?

NÃO ERA A ESQUERDA POLÍTICA  que DIZIA que o socialismo é a solução p/ o mundo?
 
... e agora MANÉ (apedeuta)?..onde está a solução??

Como bem disse Margaret Thatcher quando 1ª Ministra da Grã-Bretanha: 

"o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros"

A frase abaixo foi dita originariamente no ano de 1931, por Adrian Rogers;

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. 
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. 
O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende
que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossÍvel multiplicar riqueza dividindo-a.”

Adrian Rogers, 1931
EM TEMPO:  ....QUANDO SE TIRA O DINHEIRO DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO E DA SEGURANÇA PÚBLICA PARA ESTÁDIOS DE FUTEBOL, CONCLUI-SE POR AÍ A INSANIDADE DE UM GOVERNO....que acredita no “pão e circo” 
...onde o PALHAÇO SOMOS NÓS.

SÃO VERDADES, MEUS AMIGOS... somente VERDADES !!!

Frt 73 a todos.

GVLIMA

SE VOCÊ AINDA ACREDITA NA ATUAL POLÍTICA “PETRALHA” VÁ EM FRENTE.

DEPOIS PROCURE UM COLO PARA CHORAR.


"Margaret Thatcher estava CERTÍSSIMA!"


Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Européia?

Apenas 3:

1.GRÉCIA,
2.PORTUGAL,
3.ESPANHA.

Os 3 estão endividados até o pescoço, quase arrastando todo o bloco de países da UNIÃO EUROPÉIA para a crise.

E por que será?

NÃO ERA A ESQUERDA POLÍTICA que DIZIA que o socialismo é a solução p/ o mundo?

... e agora MANÉ (apedeuta)?..onde está a solução??

Como bem disse Margaret Thatcher quando 1ª Ministra da Grã-Bretanha:

"o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros"

A frase abaixo foi dita originariamente no ano de 1931, por Adrian Rogers;

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende
que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossÍvel multiplicar riqueza dividindo-a.”

Adrian Rogers, 1931
EM TEMPO: ....QUANDO SE TIRA O DINHEIRO DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO E DA SEGURANÇA PÚBLICA PARA ESTÁDIOS DE FUTEBOL, CONCLUI-SE POR AÍ A INSANIDADE DE UM GOVERNO....que acredita no “pão e circo”
...onde o PALHAÇO SOMOS NÓS.

SÃO VERDADES, MEUS AMIGOS... somente VERDADES !!

Fonte:http://www.facebook.com/

domingo, 28 de abril de 2013

OS BANDIDOS AGRADECEM....AO pt


domingo, abril 28, 2013


Dentista morta em SBC. E a secretaria dos direitos dus manos...ca-la-da!!

Por onde andará a PTralhuda empilhada num carguinho de confiança, aquelasecretinaria dos direitos dus manos, com status de ministério?
Após o bárbaro e imbecil homicidio da Dentista Cynthia, em São Bernardo do Campo, terra que lançou o traste PTralha, o ex presidente Defuntus Desaparecidus.
Bem, o governo de São Paulo, através da delegacia de homicídios prendeu três dos quatro acusados pelo crime em menos de três dias.
Enquanto isso, a secretinaria dos direitos dus manus não deu um pio. Não se manifestou, não apoiou a família da morta, não nada.
Para que gastamos uma baba em dinheiro mensalmente para manter uma secretaria que se faz de ministério para defender os direitos humanos, se quando acontece uma barbaridade como essa com a dentista, se calam?
Este DESgoverno além de ser totalmente incomPTente, ainda mantém gente sem gabarito que não sabe à fundo o que seja um direito humano, representando o nada.
Passou da hora de uma reforma "ministerial" e a PresidANTA precisa dar um bota fora nessa senhora que entende de direitos humanos tanto quanto eu de física quântica. 
A morte da dentista em São Bernardo foi uma afronta à sociedade, além é claro, de um crime hediondo. Mas, o silêncio do DESgoverno FEDEMAL e sua secretária dos direitos humanos, é um tapa na cara da população séria e cumpridora das leis desta pocilga.
E como não poderia deixar de ser, e muito convenientemente, foi o "DI MENOR" quem colocou fogo na dentista. 

FORA MARIA DO ROSÁRIO!!!
CHEGA DE SER HIPÓCRITA!!! 


Fonte:http://resistenciademocraticabr.blogspot.com.br/

A MORTE NÃO É O FIM...Santo Agostinho.

Eben Alexander III: "Estive no Céu e voltei para contar"

O neurocirurgião americano entrou em coma por causa de um tipo raro de meningite. Em seu novo livro, diz por que agora acredita na vida após a morte

MARCELA BUSCATO
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JORNADA O neurocirurgião americano Eben Alexander III, em foto da semana passada. Ele diz que sua mente viajou pelo Céu, enquanto seu corpo sofria. “Tive certeza de que Deus é absolutamente real” (Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA)
Eben Alexander III, de 59 anos, foi por 15 anos professor adjunto de neurocirurgia da universidade Harvard, nosEstados Unidos, e ocupou cargos semelhantes em outras universidades e hospitais. Diz ter ouvido de inúmeros pacientes que estiveram em estado grave relatos de encontros com familiares já mortos e descrições de paisagens celestiais – algo chamado pelos médicos de “experiência de quase morte”. Como a maioria de seus colegas, ele considerava as EQMs alucinações criadas pelo cérebro doente. Até que, em 2008, ele ficou em coma por sete dias, por causa de um tipo raro de meningite. A doença o levou à beira da morte e – segundo ele – às portas do Céu. A experiência mudou sua vida. Ele se separou da mulher, deixou o trabalho de neurocirurgião e montou uma ONG, a Eternea, para investigar experiências semelhantes. Na semana passada, esteve no Brasil para lançar seu novo livro, há 23 semanas um dos mais vendidos nos Estados Unidos, e falou com ÉPOCA.
ÉPOCA – O que o senhor experimentou durante o coma?
Eben Alexander III –
 Estive em dois lugares diferentes. Chamo o primeiro de núcleo, um mundo subterrâneo, onde estava imerso no que parecia uma gelatina escura. Não tinha corpo, memória nem identidade. Algumas pessoas sugeriram ser o Purgatório. Se eu tivesse ficado só nesse lugar, teria passado pelo que chamam de experiência de quase morte infernal. Entre 3% e 4% das pessoas relatam esse tipo de jornada. Essa é a experiência incompleta. A segunda parte de minha jornada foi muito mais prazerosa, quando entrei num lindo vale, adorável, celestial, carregado pelas asas de uma borboleta.
ÉPOCA – Como foi isso?
Alexander –
 É muito importante especificar que não é uma borboleta terrena. É apenas a melhor palavra para descrever o que vi. Eu e uma menina de olhos azuis profundos que encontrei nesse vale andávamos sobre uma superfície intrincada, de cores indescritíveis, como as asas de uma borboleta. Algumas pessoas dizem que exagerei. Mas não inventei nada, só estou relatando o que aconteceu. Foi reconfortante quando li o trabalho de Elisabeth Kübler-Ross (psiquiatra suíço-americana que desenvolveu a teoria dos cinco estágios do luto). Ela encontrou desenhos de borboletas na madeira dos barracões onde crianças judias viveram seus últimos dias durante o Holocausto. Ao acompanhar milhares de pacientes terminais ao longo dos anos, ela percebeu que as borboletas eram um símbolo frequente. Recentemente, li sobre um tornado que passou pelo Estado americano do Missouri há alguns anos. Crianças sobreviventes pintaram um painel sobre a tragédia e desenharam muitas borboletas. Elas diziam que tinham sido resgatadas por esses anjos-borboleta durante o tornado.
ÉPOCA – Então, o segundo lugar em que o senhor esteve era o Céu?
Alexander –
 Eu diria que sim. Na segunda parte de minha experiência, estive num vale, uma espécie de portal para o Céu. Esse vale tem muitos elementos considerados terrenos: cachoeiras, flores desabrochando, milhões de borboletas muito coloridas. Mas o Céu não é só aquele portal. O Céu são múltiplos universos, numa dimensão superior, separada totalmente no espaço e no tempo da dimensão em que vivemos. Fui carregado para um lugar cheio de nuvens fofas. Seres deslumbrantes se deslocavam em arcos, deixando rastros. Havia uma música majestosa, como um grande coral angelical, impossível de descrever. Ao avançar, entrei num imenso vazio, escuro, mas repleto de luz. Havia uma órbita viva, uma esfera brilhante, que funcionava como um intérprete entre mim e uma presença extraordinária. Era um ser onisciente, onipresente e incondicionalmente amoroso. No livro, eu o chamo de Om, o som que lembro ter ouvido. Pode ser Deus, o Criador ou o nome que se queira dar.
ÉPOCA – O senhor percebe como essa descrição parece cheia de clichês?
Alexander –
 É muito complicado resgatar essa experiência e traduzi-la em palavras terrenas. É como tentar escrever usando metade do alfabeto. Lá, não existe linguagem. As respostas são dadas numa explosão de luz, cor, amor e beleza. É como um fluxo de conceitos que você apreende instantaneamente. Os céticos se prendem a esses detalhes e, por isso, não se permitem entender o significado maior da experiência. Se você vir um espírito num corpo de luz, os cristãos dirão que é Cristo, os muçulmanos dirão que é Maomé, e os ateus não saberão identificar, porque não acreditam em nada. Mas todos verão a mesma imagem. Os céticos se recusam a acreditar porque acham que, se você viu Deus, não pode ser verdade.
"Se eu não tivesse conhecimento científico, talvez tivesse dado ouvidos a meus médicos e deixado de lado as ‘memórias bizarras’" 
ÉPOCA – O senhor acha que, por ser neurocirurgião, seu relato tem mais credibilidade?
Alexander –
 Um médico disse que não faz a mínima diferença se sou neurocirurgião ou encanador. Se fosse encanador e não tivesse conhecimento científico, talvez tivesse dado ouvidos a meus médicos. Eles disseram para eu deixar de lado as “memórias bizarras”, porque o cérebro doente cria ilusões. Acontece que meu cérebro imerso em pus não teria condições de criar uma alucinação – muito menos a experiência ultrarreal e rica que tive.
ÉPOCA – Seus colegas médicos dizem que, em seu estado, o senhor poderia perfeitamente alucinar...
Alexander –
 Revisei meus prontuários e exames e percebi que não tinha nenhuma atividade no neocórtex, a parte do cérebro que controla pensamentos e emoções. Naquele estado, meu neocórtex não seria capaz de sustentar consciência, sonho ou alucinação. Por isso, tenho certeza de que a experiência aconteceu fora de meu cérebro.
ÉPOCA – Ela não pode ser resultado do funcionamento do cérebro quando ele estava se recuperando, nos últimos dias do coma?
Alexander –
 No fim de minha jornada, quando estava voltando à vida terrena, vi seis faces que acabaram sendo muito importantes para entender o que aconteceu comigo. Cinco dessas pessoas estavam fisicamente presentes no quarto, ao redor de minha cama, nas últimas 18 horas de meu coma. Não me lembro de ninguém que esteve em volta de meu leito em meus quatro primeiros dias de coma. Isso sugere que minha jornada aconteceu entre o primeiro e o quinto dia do coma, não no sétimo dia, quando meu cérebro estava se recuperando e essas pessoas estavam em volta de meu leito. Depois que recobrei a consciência, tive pesadelos. Fiquei 36 horas num estado confuso, paranoico. Essas alucinações eram bem diferentes: nebulosas, cheias de linguagem, enquanto minha jornada não tinha linguagem e foi ultravívida. As memórias dessas alucinações foram se apagando, porque foram criadas pelo cérebro físico. Só lembro agora, porque as escrevi assim que me recuperei. As memórias de minha jornada continuam nítidas, como se tivessem ocorrido ontem, porque são resultado de uma experiência transcendental.
ÉPOCA – A semelhança dos relatos de quase morte de diferentes pessoas não sugere que existe um mecanismo cerebral comum?
Alexander –
 As semelhanças sugerem que são verdadeiros, porque, mesmo causadas por inúmeras condições médicas, que afetam o cérebro de maneira diferente, as experiências são parecidas. Elas sugerem que o antigo modelo descrito pela ciência – o cérebro cria a consciência – é falso. Acho que a ciência está prestes a entender isso. Em uma ou duas décadas, acontecerá o mesmo com essa crença simplista que aconteceu com o pensamento “a Terra é plana” ou “o Sol gira em torno da Terra”.
ÉPOCA – Como o senhor explica a consciência, a partir de sua nova perspectiva?
Alexander –
 Compartilhamos uma consciência divina. É o que as pessoas chamam de Deus. Nosso cérebro é como uma válvula redutora, que nos dá a ilusão do presente, da realidade que vivemos. É como se tentássemos enxergar a grande dimensão do Universo durante o dia, quando o Sol está brilhando. As outras estrelas não aparecem, e pensamos que não existe nada além, quando, na verdade, há muito mais. Só entendemos a verdadeira dimensão do Universo quando o observamos à noite.
ÉPOCA – Antes de sua experiência, o senhor era cético?
Alexander –
 Cresci numa casa com ciência e religião. Meu pai era neurocirurgião e tinha uma crença espiritual forte. Eu costumava ir à igreja. Queria muito acreditar em Deus e fazia minhas preces. Também tinha fé na ciência, achava que era um caminho para a verdade. Agora, percebi que a ciência precisa ter fronteiras mais amplas se quiser explicar toda a realidade.

Fonte:E´mail

A CAUSA É FALTA DE BASE NO SECUNDÁRIO


Cotistas têm desempenho inferior entre universitários

Estudos apontam que diferença vai até final dos cursos e é maior em exatas
Foram avaliados mais de 160 mil alunos; para pesquisador, desnível nas notas é preço baixo a se pagar pela inclusão
ÉRICA FRAGADE SÃO PAULO
Alunos de graduação beneficiários de políticas de ações afirmativas, como cotas e bônus, têm apresentado desempenho acadêmico pior que os demais estudantes nas universidades públicas do país, mostram estudos recentes.
As pesquisas também concluem que a diferença de notas perdura até o fim dos cursos e costuma ser maior em carreiras de ciências exatas.
Universitários que ingressaram em instituições públicas federais por meio de ação afirmativa tiraram, em média, nota 9,3% menor que a dos demais na prova de conhecimentos específicos do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), que avalia cursos superiores no país.
No caso das universidades estaduais, cotistas e beneficiários de bônus tiveram nota, em média, 10% menor.
Os dados fazem parte de estudo recente dos pesquisadores Fábio Waltenberg e Márcia de Carvalho, da UFF (Universidade Federal Fluminense), com base no Enade de 2008, que pela primeira vez identificou alunos que ingressaram por políticas de ação afirmativa.
Foram analisados os desempenhos de 167.704 alunos que estavam concluindo a graduação nos 13 cursos avaliados em 2008, como ciências sociais, engenharia, filosofia, história e matemática.
"Encontramos diferenças razoáveis. Não são catastróficas como previam alguns críticos das ações afirmativas, mas é importante registrar que existe uma diferença para não tapar o sol com a peneira", diz Waltenberg.
Para ele, o desnível atual é um preço baixo a se pagar pela maior inclusão. Mas ele ressalta que, com a ampliação da política de cotas (que atingirão 50% das vagas das federais até 2016), é possível que o hiato entre as notas se amplie.
EVASÃO MENOR
Pesquisa recente feita pelo economista Alvaro Mendes Junior, professor da Universidade Cândido Mendes, sobre o resultado de ações afirmativas na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) revela que o nível de evasão entre os cotistas na universidade é menor do que entre outros estudantes.
Mas os dados levantados por ele --que acompanhou o progresso de alunos que ingressaram em 2005 em 43 carreiras-- confirmam as disparidades de desempenho.
O coeficiente de rendimento (média das notas) de alunos não beneficiários de ações afirmativas que se formaram até 2012 foi, em média, 8,5%, maior do que o dos cotistas. Em carreiras como ciência da computação e física essa diferença salta para, respectivamente, 43,2% e 73,2%.


COM 1/6º DA PENA ESTARÁ SOLTO...É MUITA IMPUNIDADE!


27/04/2013 22h55 - Atualizado em 28/04/2013 02h36

Bola é condenado a 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio

Ele foi condenado pela morte da jovem e pela ocultação do cadáver.
O advogado Ércio Quaresma adiantou que vai pedir a nulidade do júri.

Raquel FreitasDo G1 MG
145 comentários
Marcos Aparecido chora na leitura da sentença da juíza Marixa Fabiane (Foto: Renata Caldeira/ Tribunal de Justiça de Minas Gerais)Marcos Aparecido chora na leitura da sentença da juíza Marixa Fabiane (Foto: Renata Caldeira/ Tribunal de Justiça de Minas Gerais)
O réu Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, foi condenado a 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samudio e pela ocultação do cadáver da ex-amante do goleiro Bruno. A pena  determina 19 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio e mais três anos de prisão em regime aberto pela ocultação do cadáver. A sentença foi lida pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes, que presidiu o júri, na noite deste sábado. O júri popular, formado por sete moradores de Contagem, onde foi realizado o julgamento, decidiu pela condenação depois de seis dias.
Este foi o julgamento mais longo do casoEliza Samudio. O goleiro Bruno Fernandes, o amigo dele, Luiz Henrique Romão - o Macarrão -, e a ex-namorada do atleta Fernanda Castro já foram condenados no caso. O advogado de Bola, Ércio Quaresma, adiantou ao G1 que vai entrar com um recurso pedindo que o júri seja anulado.
O réu Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar Eliza Samudio e de ocultar o corpo dela, disse durante seu interrogatório que "jamais" mataria algúem, muito menos receberia por isso. A declaração foi dada na manhã deste sábado (27), durante o interrogatório do réu no júri popular. Bola respondeu às perguntas da juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes, do promotor Henry Wagner e do advogado Ércio Quaresma.
O depoimento do réu começou no início da madrugada deste sábado (27) e foi interrompido à 1h30. Ele negou, nesta primeira parte, que tenha matado Eliza Samudio, e disse que está preso injustamente há três anos.
'Queria a absolvição'
O advogado Ércio Quaresma, que liderou a equipe de defesa de Marcos Aparecido dos Santos, disse que já apresentou um recurso pedindo a nulidade do júri que condenou o ex-policial a 22 anos de prisão. O documento foi entregue à juíza Marixa Fabiane Lopes após a leitura da sentença, ainda no plenário, no fim da noite deste sábado (27). O advogado disse que "satisfação não há. Ele queria a absolvição", se referindo ao sentimento do seu cliente diante do resultado do julgamento.
Cadê o corpo?
A advogada Maria Lúcia Borges, que representa a mãe de Eliza Samudio - Sônia de Fátima Moura - disse, na noite deste sábado (27), que a cliente esperava que Marcos Aparecido dos Santos - o Bola - revelasse onde está o corpo da ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, durante o julgamento ocorrido no Fórum de Contagem (MG). "Ela tinha expectativa, mas eu já havia preparado ela que dificilmente isso seria aberto hoje neste julgamento",afirmou.
'Dever cumprido'
O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro disse que está com a "sensação de dever cumprido mais uma vez", após a condenação do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos - o Bola -, pela morte de Eliza Samudio e pela ocultação do cadáver da jovem. A sentença foi dada pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues Lopes no fim da noite deste sábado (27). Bola foi condenado a 22 anos de prisão, sendo 19 em regime fechado.
Promotor Henry Wagner e o advogado Ércio Quaresma travaram debate com ofensas (Foto: Renata Caldeira/ Tribunal de Justiça de Minas Gerais)Promotor Henry Wagner e o advogado Ércio Quaresma
(Foto: Renata Caldeira/ Tribunal de Justiça de Minas Gerais)
Debates
Os debates entre a Promotoria e a defesa foram marcados por ofensas durante o julgamento. Os desentendimentos foram entre o promotor de Justiça Henry Wagner Vasconcelos de Castro e os advogados Ércio Quaresma e Fernando Magalhães.

“Eu nunca vi drogado ser herói. Eu nunca vi mentiroso crápula ser herói", disparou o promotor. E completou: “Covarde, canalha, estúpido e vagabundo. Quem não é homem é você, seu crápula".

As discussões partiram até mesmo para o âmbito pessoal: "A sua vozinha de taquara rachada saiu no 'Fantástico'", falou o promotor para Quaresma. Ele se referiu à reportagem que mostrou ameaça sofrida por Ingrid Oliveira, atual mulher de Bruno. Na ocasião, Ingrid denunciou que sofria ameaças de Quaresma. "Prostituta escalarte é a sua defesa, e a OAB [Ordem dos Advogados do Brasil] é coisa porque não tomou providência para te cassar", falou a Quaresma.
Cronologia caso Eliza Samudio (Foto: Arte/ G1)
O advogado também retrucava. "Esse moço [Henry Wagner] tinha que lavar a boca antes falar o nome da nossa instituição [OAB]", afirmou, referindo-se ao promotor, que classifica como "alienígena" pelo fato de ser de outro estado. O promotor é natural do Rio Grande do Norte.

“Eu provei que ele [o promotor] é canalha", disse o advogado. Quaresma também fez referência à história de Harry Potter. O advogado, por vezes, já se referiu ao promotor como o personagem da literatura infanto-juvenil britânica.
Extorsão
Bola comentou também, em seu interrogatório, que ouviu do então delegado Edson Morreira, no momento de sua prisão, o pedido de intermediar que Bruno pagasse R$ 2 milhões para que o goleiro e o ex-policial fossem inocentados no inquérito. À época da denúncia desta tentativa de extorsão, em novembro de 2010, nem a Polícia Civil nem o próprio delegado comentaram a acusação.
Amigos
Bola foi questionado pela juíza sobre as relações com o policial Gilson Costa e o policial aposentado José Laureano, o Zezé. O réu afirmou que conhecia Costa há 22 anos, e Zezé há cerca de três ou quatro anos. Ambos são investigados por participação no caso após um pedido do Ministério Público.
Sobre os advogados, Bola afirmou conhecer Ércio Quaresma há 20 anos e Fernando Magalhães há cinco. Sobre Zanone Oliveira, que também o defendeu, o réu falou que o conhecia há cinco anos.
'Animosidade'
Marcos Aparecido reclamou do tratamento que recebeu dos delegados do caso. E falou especificamente da sua relação com Edson Moreira, ex-delegado e hoje vereador na capital mineira. Ele disse que conheceu tem uma "animosidade" com Edson Moreira desde 1991, quando o ex-delegado foi professor do réu na academia de polícia, em Minas. Durante várias vezes eles se desentenderam, afirmou o réu.
José Arteiro é destituído
Ao fim da sessão, a juíza leu uma petição enviada por Sônia de Fátima Moura. No documento, a mãe de Eliza Samudio destituiu José Arteiro como seu procurador. Sônia  continua a ser representada por Maria Lúcia Borges.
Ao deixar o fórum, Arteiro cobrou seus honorários. “Eu não trabalho de graça, eu quero meu dinheiro”. Perguntado sobre a exibição do vídeo dele criticando o promotor Henry Wagner. Ele falou: “critico qualquer um que errar”. Ao ser questionado sobre o possível erro do promotor, Aerteiro apontou a não denúncia do pocial aposentado Zezé por parte do MP.